Cooperação universitária para o desenvolvimento: interculturalismo e abordagem socioafetiva
DOI:
https://doi.org/10.30612/riet.v1i1.12854Palavras-chave:
Desenvolvimento socioafetivo. Interculturalismo. Educação para a paz.Resumo
A interculturalidade aprofunda seus princípios emancipatórios graças a um método que nos permite enfrentar nossos estereótipos, preconceitos e ações discriminatórias. Este método baseia-se na abordagem socioafetiva e a sua descoberta permite-nos fazer, não só uma revisão cotidiana das nossas próprias barreiras na abordagem do outro, mas também compreender como na realidade três grupos essenciais de conteúdos se inter-relacionam na educação intercultural: interculturalismo/educação intercultural; a abordagem socioafetiva e a implementação dos princípios da abordagem socioafetiva em projetos, como neste caso a Cooperação Universitária para o Desenvolvimento.Downloads
Referências
Abdallah-Pretceille, M. (2001). La educación intercultural. Barcelona: Idea Books.
Amani, C. (2004). La escuela intercultural: regulación de conflictos en contextos multiculturales. Los libros de la Catarata.
Asociación pro Derechos Humanos de España. Seminario Permanente de Educación para la Paz. Guía de trabajo: Una clase dividida. Ministerio de Asuntos Sociales. Dirección General de Acción Social.
Bradshaw, J. (1992). Homecoming: Reclaiming and championing your inner child. Bantam.
Calvo Buezas, T. Inmigración y Universidad. Prejuicios racistas y valores solidarios. Madrid: Editorial Complutense, 2001.
Colectivo Amani Educación intercultural. Análisis y resolución de conflictos. Madrid: Editorial Popular, 1994.
Cortina, A. Ética sin moral. Madrid: Tecnos, 2006, 6º edición.
Frankl, V.E. (1999). El hombre en busca del sentido último. El análisis existencial y la conciencia espiritual del ser humano. Barcelona: Paidós Ibérica.
Frankl, V. E. (2011). Logoterapia y análisis existencial: textos de cinco décadas. Logoterapia y análisis existencial. Vol. 1, p.320.
Garaudy, R., & Benítez, E. (1977). Diálogo de civilizaciones. Cuadernos para el dialogo.
Jares, X. Educación para la paz. Su teoría y su práctica. Madrid: Popular, 1999.
Jares, X. Educación y conflicto. Guía de educación para la convivencia. Madrid: Editorial Popular, 2001.
Lederach, J. P. (1985). La regulación del conflicto social. Un enfoque práctico. Barcelona: Fontamara.
Pérez Tapias, J. A. (2003). Pautas educativas para el diálogo intercultural. Cuadernos Monográficos de la Revista de Educación, Vol. 5. Pp. 3-7.
Roche, M. (1987). El discreto encanto de la marginalidad. Historia de la Fundación Luis Roche: Vessuri, H.
Rojas Martín, M. R. (2003). Cómo enfrentarnos desde la escuela a la interculturalidad. Cuadernos Monográficos de la Revista de Educación. Vol. 5. Pp. 8-17.
Todd, E. (1996). El destino de los inmigrantes. Asimilación y segregación en las democracias occidentales. Barcelona: Tusquets.
Todorov, T. (2010). L'expérience totalitaire: la signature humaine, Seuil. Galaxia Gutenberg.
Wehr, P., & Lederach, J. P. (1991). Mediating conflict in central America. Journal of Peace Research, Vol. 28 (1). Pp. 85-98.
Wolsk, D. y Cohen, R. (1977). Sensacion y comportamiento: estructura y funcion. Psicología, ciencia y consciência. Vol. 5, p. 139.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista.
Os artigos publicados passam a ser propriedade da revista.
Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
(c) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, exemplo: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
(d) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online – em repositórios institucionais, página pessoal, rede social ou demais sites de divulgação científica.
