Posibilidades y obstáculos de la Educación matemática crítica em la formación docente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19634

Palabras clave:

Educación Matemática Crítica, Formación de profesores, Epistemología docente

Resumen

Este artículo aborda las propuestas de la Educación Matemática Crítica (EMC) en los contextos de formación inicial de profesores de matemáticas. Esta investigación cualitativa tuvo como objetivo investigar la inclusión de CME en los cursos de formación inicial para profesores de matemáticas.  La investigación se basó teóricamente en la Educación en Matemática Crítica y en las directrices para la formación de profesores de matemáticas en Brasil. La investigación cualitativa utilizó como metodología de producción de datos la entrevista semiestructurada y el análisis se basó en los preceptos del Análisis Textual Discursivo (ATD). Los sujetos de la investigación fueron 17 formadores de docentes de diferentes instituciones de educación superior de Brasil cercanas a la EMC.  Con ayuda de categorías analíticas, se identificaron posibilidades, límites y obstáculos, requisitos y algunas propuestas para la inclusión de la CME en la formación de profesores de matemáticas. Se concluye que la epistemología del docente de matemáticas es uno de los principales elementos a considerar, lo que puede ser tanto una posibilidad como un obstáculo para la inserción del CME. Esto pone de relieve la necesidad de una formación epistemológica e ideológico-crítica. Por tanto, los principales requisitos son la formación de los propios formadores, así como acciones colectivas encaminadas a difundir la CME.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paula Andrea Grawieski Civiero, Instituto Federal Catarinense

Instituto Federal Catarinense

Citas

Civiero, P. A. G. (2016). Educação Matemática Crítica e as implicações sociais da ciência e da tecnologia: embates na formação de professores. (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.

D’Ambrosio, U. (1996). Educação Matemática: da Teoria à Prática. Campinas: Papirus, Coleção Perspectivas em Educação Matemática.

Davis, P. J.; Hersh, R. (1989). A Experiência Matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira. (4a ed.). Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Fiorentini, D. A. (2013). Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In Borba, M. C.; Araújo, J. L. (Org.). Pesquisa qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 53-85.

Fiorentini, D. A.; Oliveira, A. T. C. C. (2013). O lugar da Matemáticas na licenciatura em Matemática: que matemáticas e que práticas formativas? Revista Bolema, Rio Claro, SP, 27(47), 917-938.

Giroux, H. (1997). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas.

Gonçalves, T. O.; Gonçalves, T. V. O. (1998). Reflexões sobre uma prática docente situada: buscando novas perspectivas para a formação de professores. In GERALDI, M.G.G. et al. (Org.) Cartografias do trabalho docente: Professor(a)-pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado das Letras, 105 – 136.

Mclaren, P. A (1997). Vida nas Escolas: Uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre: Artes Médicas.

Manzini, E. J. (2004). Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. Seminário Internacional sobre Pesquisa e Estudos Qualitativos. Anais ..., Bauru.

Nóvoa, A. (2013). Políticas para o ensino superior: Inovações pedagógicas para o processo de ensino e aprendizagem. Palestra, ESPM. Recuperado de http://www2.espm.br/sites/default/files/pagina/10_palestra_-_inovacoes_pedagogicas_no_processo_de_ensino_e_aprendizagem.pdf.

Postman, N.; Weingartner, C. (1972). Contestação – nova fórmula de ensino. Tradução: Álvaro Cabral. 2 ed. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura.

Penteado, M. G.; Skovsmose, O. (2022). Landscape of Investigation: Contributions to Critical Mathematics Education. Journal for Theoretical & Marginal Mathematics Education, 2(1).

Silva, M. (2009). Complexidade da formação de professores: saberes teóricos e saberes práticos [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica. Recuperado de http://static.scielo.org/scielobooks/8xxn2/pdf/silva-9788598605975.pdf.

Skovsmose, O. (2001). Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Tradução: Abgail Lins, Jussara de Loiola Araújo. Campinas, SP: Papirus.

Skovsmose, O. (2007). Educação crítica: incerteza, matemática, responsabilidade. Tradução de Maria Aparecida Viggiane Bicudo. São Paulo: Cortez.

Skovsmose, O. (2008). Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Tradução: Orlando de Andrade Figueiredo, Jonei Cerqueira Barbosa. Campinas, SP: Papirus.

Skovsmose, O. (2023). Critical Mathematical Education. Switzerland: Springer.

Thompson, A. G. (1997). A relação entre concepções de matemática e de ensino de matemática de professores na prática pedagógica. Zetetiké, Campinas, 8(5), 11-44.

Publicado

2025-09-07

Cómo citar

Civiero, P. A. G. (2025). Posibilidades y obstáculos de la Educación matemática crítica em la formación docente. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 8(1), e025008. https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19634

Número

Sección

EDIÇÃO TEMÁTICA: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICA