Reimaginar el cálculo: un análisis reflexivo de los potenciales en la escuela secundaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19269

Palabras clave:

Potencialidades, Cálculo, Enseñanza y Aprendizaje de Matemáticas

Resumen

Los profesores de matemáticas a menudo enfrentan dificultades de aprendizaje entre los estudiantes, que pueden persistir hasta la educación superior, especialmente en cálculo, donde hay altas tasas de fracaso. Este estudio propone la introducción de conceptos de cálculo en la escuela secundaria para mitigar estas dificultades. A través de una investigación cualitativa y bibliográfica, se analizan secuencias didácticas que conectan aplicaciones y posibilidades pedagógicas. Ejemplos como las sumas de Riemann y el método de agotamiento, utilizando GeoGebra, demuestran que un enfoque temprano en los conceptos de cálculo permite a los estudiantes expandir su conocimiento matemático. Los beneficios incluyen una mejor comprensión del cálculo por aproximación, desarrollo del razonamiento lógico-algebraico y una visión más clara de las limitaciones y posibilidades en el cálculo de áreas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucas de Oliveira, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense

Técnico em Química (CEDUP-2010),Graduado em Licenciatura Plena em Matemática pelo Centro Universitário Facvest (UNIFACVEST-2016),cursando bacharelado em Engenharia de Produção pelo Instituto Federal de educação ciência e tecnologia de Santa Catarina- Campus Caçador(IFSC-2022), Especialista em Docência para a educação profissional IFSC-Caçador,Especialista em Ensino de Ciências e Matemática pelo IFSC-Florianópolis,Pós Graduando em Métodos Matemáticos Aplicados pela Universidade Tecnologica Federal do Parana (UTFPR).Tem experiência na área de Educação Matemática, com ênfase no ensino fundamental II,médio e superior. Atualmente o mesmo é professor da rede estadual, municipal e Federal (IFC-VIDEIRA).O mesmo faz parte da ABRIC ( Associação Brasielira de Incentivo a Ciência) , atuando como colaborador voluntário em diversas atividas que visam estimular a dissiminação da ciência para a sociedade, Áreas de interesse: Estudos relativos a Educação Matemática, aprendizagem baseada em metodologias ativas, aplicação de jogos digitais e de tabuleiro na educação e Estudos vinculados aos processos que envolvem a engenharia de Produção e suas tecnologias e aplicações.

Jeremias Stêin Rodrigues, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Santa Catarina

Graduado em Licenciatura em Matemática (2012), mestre em Matemática - PROFMAT (2016) e doutor em Educação Científica e Tecnológica (2022) todos pela pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor de Matemática no Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC - campus Florianópolis. Membro do grupo de pesquisa GHEMAT/SC - Grupo de Pesquisa História da Educação Matemática.

Citas

BRASIL. (1996). Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996, p. 20.

BRASIL. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.

BOYER, C. B., & MERZBACH, U. C. (2012). História da Matemática. Blucher.

DUCLOS, R. C. (1992). Cálculo do 2º grau. Revista do Professor de Matemática, 20, 26-30.

ESCOLA, J. P. L., & DUCATTI, J. A. (2012). Software didático para ensino de Cálculo nas séries iniciais dos cursos superiores de Engenharia e Ciência da Computação. In Anais do VII WORKSHOP Pós-Graduação e Pesquisa do Centro Paula Souza.

EVES, H. (2004). Introdução à história da matemática. Unicamp.

GODOY, L. & FARIA, W. (2012). O Cálculo diferencial e integral e suas aplicações no ensino da engenharia: Uma análise de Currículo. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL (pp. 125-132).

LOURENÇO, R. E., HOSTETLER, R. P., & EDWARDS, B. H. (1998). Cálculo com aplicações. 4. ed. LTC.

MACHADO, N. J. (2015). Cálculo no ensino médio: já passou da hora. São Paulo: Blog Imaginário Puro. Disponível em: https://imaginariopuro.wordpress.com/2015/10/28/calculo-no-ensino-medio-ja-passou-da-hora/. Acesso em: 06 de Dezembro de 2023

ROCHA, J. S. de M. (2018). O ensino de cálculo no ensino médio. 2018. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT), Departamento de Matemática e Estatística, universidade Federal de São João Del Rei, São João Del Rei, 2018.

REZENDE, W. M. (2003). O ensino de Cálculo: dificuldades de natureza epistemológica. 2003. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.

SANTOS, J. V. de L. (2009). Formação básica em engenharia: a articulação das disciplinas pelo cálculo diferencial e integral. 202 f. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

SILVA, I. L. do N. (2009). Equalizações diferenciais: aspectos históricos, teoria e aplicações em física. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Matemática) - Universidade Estadual da Paraíba.

SOARES DE MELLO, M. H. C., & SOARES DE MELLO, J. C. C. B. (2007). Reflexões sobre o ensino de Cálculo. In: Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (pp. 1-4).

STARON, F. (2016). O monstro da reprovação em cálculo diferencial e integral. In: CONEX (pp. 1-7).

Zabala, A. (1998). A Prática Educativa: Como educar. Artmed.

Descargas

Publicado

2025-10-26

Cómo citar

Oliveira, L. de, & Rodrigues, J. S. (2025). Reimaginar el cálculo: un análisis reflexivo de los potenciales en la escuela secundaria. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 8(1), e025045. https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19269

Número

Vol. 8 (2025)

Sección

Artículos

Licencia

Derechos de autor 2025 TANGRAM - Revista de Educação Matemática

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.

Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:

(a)    O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.

(b)   Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:

  1. Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
  2. NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
  3. CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
  4. Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
(c)   Após a publicação, os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online – em repositórios institucionais, página pessoal, rede social ou demais sites de divulgação científica, desde que a publicação não tenha fins comerciais.