Educación en Matemática Crítica en la Educación de Jóvenes y Adultos
perspectivas actuales de investigación
DOI:
https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19138Palabras clave:
Educación de Jóvenes y Adultos, Educación en Matemática Crítica, Revisión sistemática de la literaturaResumen
Este artículo tiene como objetivo verificar cómo el campo de la Educación en Matemática Crítica (EMC) ha abordado la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) en sus trabajos académicos recientes. Tomando como referencia dos preocupaciones caras a la EMC, las matemáticas y la lectura y escritura sobre el mundo a través de las matemáticas, buscamos comprender cómo tales preocupaciones han sido presentadas en investigaciones que toman la EJA - una modalidad de Educación Básica cuyos estudiantes están atravesados por diferentes problemáticas sociales. - como contexto de investigación. Como metodología de investigación, llevamos a cabo una revisión sistemática de la literatura, que se basó en técnicas tanto cualitativas como cuantitativas para producir y analizar los datos y resultados. Utilizando artículos de revistas, disertaciones y tesis que tuvieron como ejes los temas antes mencionados, observamos una preferencia por estudios basados en experiencias de aula, además de una recurrencia en el uso de trabajos que interconectan EJA y EMC. Además, la Educación Financiera fue un tema frecuente, ayudando a contextualizar los contenidos matemáticos desde una perspectiva crítica. Como notas finales, notamos una consonancia teórica en las investigaciones analizadas, pero la ausencia de tesis revela un posible vacío a llenar en el futuro.
Descargas
Citas
Arroyo, M. (2017). Passageiros da Noite: itinerários pelo direito a uma vida mais justa (1a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Andrade, N. C. C. (2023). A educação financeira como estratégia múltipla para estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. Recuperado de https://locus.ufv.br/items/21d1c9b5-fd6c-4076-8fe3-ebaaeef7099d/full.
Junior, E. B. L. et. al. (2021). Análise documental como percurso metodológico na pesquisa qualitativa. Cadernos da Fucamp, 20(41), 36-51. https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2356.
Silva, J. P., & Lima, I. M. S. (2020). Atividades matemáticas propostas por professores que ensinam na EJA Campo - Ensino Médio.
Revista Paranaense De Educação Matemática, 6(12), 246–268. https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/rpem/article/view/6077.
Barreto, R. C. S. (2013). A Matemática na constituição de um Currículo Integrado: Possibilidades e desafios para o Ensino Médio e a Educação Profissional de Jovens e Adultos (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil. Recuperado de https://sappg.ufes.br/tese_drupal//tese_7263_Rosangela%20Cardoso%20Silva%20Barreto.pdf.
Belchior, A. (1976). Fotografia 3x4. Faixa 9 do álbum Alucinação. Rio de Janeiro, RJ: Phonogram.
Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica (2000). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Recuperado em 05 de Outubro, 2024, de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/PCB11_2000.pdf .
Brasil. Ministério da Educação. (2002). Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª série. Recuperado em 05 de Outubro, 2024, de http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/segundosegmento/vol3_matematica.pdf.
Brasil. Ministério da Educação. (2007). Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Recuperado em 02 de novembro, 2024, de http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf2/proeja_medio.pdf.
Brasil. Ministério da Educação (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de nº 9394 de 1996. Recuperado em 02 de novembro, 2024, de planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9394.htm.
Catelli Jr, R. (2019). O não-lugar da Educação de Jovens e Adultos na BNC. In: Educação é a Base? (1a ed.), 313-318.
Corrêa, N. B. (2023). O fetiche da certificação encceja e a exclusão dos jovens e adultos trabalhadores da escola em tempos de precarização da vida. Anais do IV Seminário do Laboratório de Investigação, Ensino e Extensão em Educação de Jovens e Adultos (SELIEJA), 310-312. https://drive.google.com/file/d/1E3QY7G4CXdrH7zB25EH67hIaEeI_GSfp/view?usp=drive_link.
Costa, L. C. (2012). Matemática financeira e tecnologia: espaços para o desenvolvimento da capacidade crítica dos educandos da educação de jovens e adultos (Dissertação de mestrado de doutorado). Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1559.
Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (2a ed.). Porto Alegre, RS: Artmed
Fagundes, L. B. & Melo, A. C. S. (2020). Um projeto pedagógico na perspectiva da Educação Matemática Crítica com metodologias ativas. Pesquisa e Ensino, 1. https://revistas.ufob.edu.br/index.php/pqe/article/view/737.
Freire, P. (2021a). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa (71a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz & Terra.
Freire, P. (2021b). Pedagogia do Oprimido (80a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz & Terra.
Frigotto, G. (2015). A produtividade da escola improdutiva 30 anos depois: regressão social e hegemonia às avessas. Revista Trabalho Necessário, 13(20), p. 206-233. https://www.academia.edu/download/54127169/10_frigotto.pdf.
Frigotto, G. (2010). Exclusão e/ou desigualdade social? Questões teóricas e político-práticas. Cadernos de Educação, 37, 417 - 442. https://periodicos-old.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1593.
Gustein, E. (2006). Reading and Writing the World with Mathematics: Towards a Pedagogy for Social Justice (1a ed.). Nova York, NY: Routledge.
Junior, E. B. L. et. al. (2021). Análise documental como percurso metodológico na pesquisa qualitativa. Cadernos da FUCAMP, 20(44), 36-51. https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/download/2356/1451.
Merola, R. M. (2023). Juros, consumo e meio ambiente: um olhar para a Educação Financeira presente no livro didático do Ensino Médio da Educação de Jovens, Adultos e Idosos (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, SP, Brasil. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/e19f9a99-4a27-40c1-a3d8-a7e818e56c05/content.
Neves, B. M. & Frigotto, G. (2024). As relações entre a estrutura econômico-social e Educação no capitalismo tardio, dependente e de modernização conservador. Revista Desenvolvimento e Civilização, Rio de Janeiro, 1(5),112-134. https://www.e-publicacoes.uerj.br/rdciv/article/view/81949.
Oliveira, M. K. (1999). Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, 12, 59-73. http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n12/n12a05.pdf.
Ramos, E. E. L. (2011). Propondo práticas e desafiando certezas: um estudo em turma do PROEJA numa perspectiva de educação matemática crítica (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/95922/300757.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Romanowski, J. P., & Ens, R. T. (2006). As pesquisas denominadas do tipo "Estado da Arte”. Revista Diálogo Educacional, 19(6), 37-50. https://www.redalyc.org/pdf/1891/189116275004.pdf.
Santos, M. M. O. (2018). O ensino de matemática na educação de jovens e adultos: análise de uma proposta embasada no trivium proposto por D’Ambrosio na perspectiva do programa etnomatemática (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil. Recuperado de https://repositorio.bc.ufg.br/tedeserver/api/core/bitstreams/bfc70aee-ff93-4b99-b739-89434dbd0206/content.
Silva, A. D. P., Carvalho, L. M. T. L., & Pessoa, C. A. S. (2021). Foregrounds e Educação Financeira Escolar de estudantes da Educação de Jovens e Adultos. Pesquisa E Ensino, 2(2). https://doi.org/10.37853/202116.
Silva, M. M. F. (2021). Educação financeira na educação de jovens e adultos: o livro didático, as concepções de professores e o planejamento de suas práticas (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40619/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Maria%20Manuela%20Figuer%c3%aado%20Silva.pdf.
Skovsmose, O. (2000). Cenários para Investigação. BOLEMA: Boletim de Educação Matemática, 13(14), 66-91 https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/10635/7022.
Skovsmose, O. (2023). Critical Mathematics Education (1a ed.). Cham, Suíça: Springer.
Souza Filho, A. A. D., Cassol, A. P., & Amorim, A. (2021). Juvenilização da EJA e as implicações no processo de escolarização. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 29(112), 718-737. https://doi.org/10.1590/S0104-40362021002902293.
Urpia, M. E. C., & Alves, E. V. (2022). A insubordinação criativa como possibilidade para a educação matemática de jovens e adultos. Revista Baiana De Educação Matemática, 3(01). https://doi.org/10.47207/rbem.v3i01.14671.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 TANGRAM - Revista de Educação Matemática

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.

