Quadrilaterals

A Federathian Experience Using the Van Hiele Model

Authors

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19146

Keywords:

Quadrilaterals, Van Hiele model, Fedathi sequence, Augmented reality

Abstract

The practice developed with students of the Doctorate in Mathematics and Science Teaching (Renoen) course at the Federal Institute of Northeast Brazil involved quadrilaterals, their recognition, definition, and classification. The objective was to examine the contributions of pedagogical practice following the premises of the Federathi Sequence (SF) combined with Augmented Reality (AR) as mediators for a pedagogical practice that favors the development of geometric thinking, in which these teachers can identify, define, and classify quadrilaterals relevant to the first three levels of the Van Hiele model. Methodologically, the research is qualitative and basic in nature. Regarding the objectives, it is exploratory and field-based. The Didactic Session (SD) developed for this workshop followed the premises of the SF and the analysis of the levels of geometric thought of the Van Hiele Model. It was concluded that most participants were familiar with the Sólidos RA application, with an activity based on problematizations. In this process, we noticed a transition from level (1) Visualization to level 2 (Analysis), as well as from level 2 (Analysis) to level 3 (Informal Deduction), indicating that the tool favors improvements in the teaching and learning process of Geometry in Basic Education, in order to enable an effective development of geometric thinking.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Roberto da Rocha Miranda, Universidade Federal do Ceará

Doutor em Ensino (RENOEN-UFC), mestre em Ensino de Matemática e Ciências (ENCIMA) pela Universidade Federal do Ceará (UFC), graduado em Matemática pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e atua como professor efetivo de Matemática no município de Caucaia. Tem como áreas de interesse evasão escolar, ensino da matemática, metodologias de ensino e didática.

Marcília Cavalcante Viana, Universidade Federal do Ceará

Mestre em Ensino de Ciências e Matemática (ENCIMA – UFC). Professora da Prefeitura Municipal de Fortaleza desde maio de 2010, atuando como alfabetizadora, nas turmas de 2º ano. Membro do grupo de pesquisa e estudos da Universidade Federal do Ceará G-TERCOA - Grupo Tecendo Redes Cognitivas de Aprendizagem.

Antônio Marcelo Araújo Bezerra, Secretária da Educação do Ceará

Doutor e mestre em Educação Brasileira pela UFC. Graduado em Pedagogia e matemática com especialização em ensino da matemática e gestão escolar. Professor da rede municipal de Caninde Ce e da rede estadual do Ceará.

Maria José Costa dos Santos, Universidade Federal do Ceará

Pós-Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPed/UERJ). Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Graduada em Pedagogia e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (PPGE/UFC). Licenciada em Matemática pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). Pesquisadora e orientadora nos Programas de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UFC), em Ensino da Rede Nordeste de Ensino (doutorado em Rede (RENOEN/Polo UFC), no Mestrado profissional em Ensino de Ciências e Matemática (ENCIMA/UFC). Coordenadora da formação presencial e online de professores da rede municipal de Fortaleza e da rede estadual, por meio do grupo de estudos (GTERCOA/CNPq), via cursos de extensão na UFC, desde 2014.

References

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.

Borges Neto, H. (2018). Sequência Fedathi: fundamentos. (Coleção Sequência Fedathi, v. 3, n. 1). CRV.

Costa, A. (2016). A construção do conceito de quadriláteros notáveis no 6º ano do ensino fundamental: um estudo sob a luz da teoria vanhieliana. 2016. 243f Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica. Universidade Federal de Pernambuco.

Gravina, M. A. (1996). Geometria dinâmica: uma nova abordagem para o aprendizado da geometria. In Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (pp. 1–13). Belo Horizonte, Brasil.

Kaleff, A. M. M. R. et al. (2011). Visualizando e modelando poliedros de mesmo volume: brincando com luzes e sombras. Experimento Educacional Banco Internacional de Objetos Educacionais. Projeto Condigital MEC - MCT. Projeto CDME - UFF – Matemática.

Kaleff, A. M. M. R., Henriques, A. de S., Rei, D. M., Figueiredo, L. G. (1994). Desenvolvimento do pensamento geométrico – O modelo de Van Hiele. BOLEMA: Boletim de Educação Matemática, v.9 n.10, p.1-8.

Lopes, T. B., de Oliveira, R. de F. S., Costa, A. B., & Leão, M. F. (2017). Ensinar área de quadriláteros regulares baseado no modelo de Van Hiele. Revista BOEM, 5(9), 18–39. https://doi.org/10.5965/2357724X05092017018.

Moura, L. K. J., Krindges, A., & Wielewski, G. D. (2020). As vantagens do modelo de Van Hiele no ensino de geometria. Educação Matemática Em Revista - RS, 2(21). https://doi.org/10.37001/EMR-RS.v.2n.21.2020.p.56-65.

Pais, L. C. (2006). Ensinar e aprender matemática. Autêntica.

Proença, M. C. De; Pirola, N. A. (2009). Um estudo sobre o desempenho e as dificuldades apresentadas por alunos do ensino médio na identificação de atributos definidores de polígonos. Zetetiké, Campinas, v.17, n. 31, p. 11-46.

Provanov, C. C.; Freitas, E. F. (2013) Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas de pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Universidade Feevale, 2013.

Nasser, L. (1992). Using the van Hiele theory to improve secondary school geometry in Brazil. 1992. Tese (Doutorado em Educação) – London King’s College, University of London, London, 1992

Nasser, L.; Sant’Anna, N. F. P. (2010). Geometria segundo a teoria de Van Hiele. 2ª ed. Rio de Janeiro: IM/UFRJ.

Prensky, M. (2012). Aprendizagem baseada em jogos digitais (Yamagute, E. Trad) São Paulo; Editora Senac.

Santiago, P.V.S; Araújo, F.C. (2024). Realidade aumentada no Ensino de Sólidos Geométricos para o Ensino Fundamental: relato de experiência em uma escola pública de Fortaleza-CE-Brasil. Educação Matemática em Revista, São Paulo, v. 29, n. 82, p. 1–15.

Santos, M.J. (2017). A formação do professor de matemática: metodologia sequência fedathi(sf). Revista Lusófona de Educação, Lisboa, v. 38.

Santos, M.J. (2022). Ensino de Matemática: Discussões teóricas e experiências formativas exitosas para professores do Ensino Fundamental. CRV.

Soares, F.R; Santana,J.R; Santos, M.J.C.(2024).A realidade aumentada contribuindo para a formação de professores mediado pela metodologia sequência fedathi.Revista de Educação Ciências e Matemática,Rio de Janeiro,v.14,n.1,p.1-21.

Sousa, F.E.E. (2015). A pergunta como estratégia de mediação didática no ensino de matemática por meio da Sequência Fedathi. 2015. 283f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE).

Souza, M.J.A. (2010). Aplicações da Sequência Fedathi no ensino e aprendizagem da geometria mediada por tecnologias digitais. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira Fortaleza-CE.

Van-Hiele Geldof, D. (1957). The didactics of geometry inthe lowest class of secondary school. (Doctorate). University Utrecht, 1957b.

Van-Hiele, P. (1957). De problematiek van het inzicht. Gedemonstreerd aan het inzicht van schoolkinderen in meetkunde-leerstof. (Doctorate). University Utrecht.

Van-Hiele, P. M. (1986). Structure and Insight. Academic Press Orlando, FL, USA.

Published

2025-10-26

How to Cite

Miranda, R. da R., Viana, M. . C., Bezerra, A. M. A., & Santos, M. J. C. dos. (2025). Quadrilaterals: A Federathian Experience Using the Van Hiele Model. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 8(1), e025043. https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19146

Issue

Section

Pedagogical Experiences