Desafiando la invisibilidad de los negros en los medios de comunicación de Brasil

algunas posibilidades en la Educación Matemática Crítica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19751

Palabras clave:

media, racismo, diversidad, Educación en Matemática Crítica

Resumen

El artículo tiene como objetivo analizarlacontribución de laEducación Matemática para situaciones de lectura y escritura que involucran racismo enla mídia brasileña. Para tanto, discutiremos cenários para investigação nos quais estudantes foram convidados a analisar a (in)visibilidade de pessoas negras na mídia do Brasil. No primeiro cenário para investigação, intitulado “Mídia e Racismo”, os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental de uma escola pública de Juiz de Fora, em Minas Gerais, Brasil, analisam a presença de crianças negras em revistas brasileiras. Enel segundo cenário para investigação, intitulado “Outdoors: analisando questões de raça e representatividade”, graduandos do Curso de Licenciatura em Pedagogia analisam a presença de negros e indígenas em outdoor de uma cidade do estado do Mato Grosso do Sul. Este estudiomuestra que nuestros dos escenarios para lainvestigación, losestudiantesidentifican una desproporcionalidad entre elporcentaje de personas negras en Brasil y elporcentaje de su presencia en revistas y al aire libre. Os dados também fornecem evidências de que as paisagens de investigação permitiram que os estudantes usassem a matemática para identificar situações de opressão e, traz indícios de que as salas de aula de matemática podem constituyenespacios para desafiar o racismo. Encualquiernivel educativo, una sala de aula de matemáticas puedeconvertirseenun ambiente de aprendizaje para una lectura crítica de diferentes prácticassociales, revelando asíprocesosasimétricos y relaciones de poder establecidas sobre relaciones raciales de lamismanaturaleza.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Reginaldo Ramos de Britto, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutor em Educação , junto ao PPGE - Faculdade de Educação /UFJF; Mestre em Educação Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2012), com tema de pesquisa: Educação Financeira: Uma pesquisa documental crítica; Bacharel em Ciências Humanas (ICH/UFJF/2017), com tema: O Branqueamento no Cinema brasileiro; Especialização em Educação para Ciências pela UFJF em 2000. Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1991); Aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-raciais (UFJF, 2012/2013); bacharelando em Ciências Sociais (ICH/UFJF/2020) ; professor do ensino médio da Escola Estadual Prof. Cândido Motta e professor do ensino fundamental da Escola Municipal Gabriel Gonçalves da Silva, Juiz de fora MG. Membro do Núcleo de Investigação, Divulgação e Estudos em Educação Matemática, NIDEEM (UFJF). Membro do Grupo Travessia de Educação (FACED- UFJF), associado da ABPN, vinculado à área de Ciência e Tecnologia (Associação brasileira de pesquisadores(as) negros(as) , ABPN.) Desenvolve projetos pedagógicos : Grupo de Pesquisas Sociais (GPS) Sankofa

Ana Carolina Faustino, Universidade de São Paulo (USP)

Professora Adjunta, em regime de Dedicação Exclusiva, da Universidade de São Paulo (USP). Colaboradora de pesquisa do Épura - Grupo de Pesquisa em Educação Matemática e Inclusão e Líder do TA'ARÕMBY - Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Matemática e Sociedade da UFMS /CPNV. Possui graduação em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos (2005), Especialização em Ética, Valores e Saúde na Escola pela Universidade de São Paulo (2011) e Mestrado em Educação na Linha de Pesquisa Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de São Carlos (2014). Trabalhou seis anos como professora efetiva da Rede Estadual de Educação de São Paulo, dois anos como professora da Rede Municipal de Educação de São Carlos e atuou como formadora do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), coordenado pela UFSCar/São Carlos. Como parte do doutorado, realizou estágio de doutorado no exterior na Rutgers University - Faculty of Arts and Sciences - Departament of Urban Education, Newark , Estados Unidos. É Doutora em Educação Matemática pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática na UNESP de Rio Claro.

Citas

Alrø, H.,& Skovsmose, O. (2004) Dialogue and Learning in Mathematics Education: Intention, Reflection, Critique. Dordrecht, The Netherlands:Kluwer Academic Publishers.

Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação (M. J. Alvarez, S. B. dos Santos & T. M. Baptista, Trans.). Porto, Portugal: Porto Editora.

Bourdieu, P. (1997). Sobre a Televisão (M. L. Machado, Trans.) Rio de Janeiro, Brasil: Jorge Zahar.

Britto, R. R. (2013). Educação matemática & democracia: mídia e racismo. Anais do VII CIBEM, ISSN: 2301-0797, p.3355-3362, Montevidéu, Uruguai.

Diwan, Pietra (2007): Raça Pura. Uma história da eugenia no Brasil e no mundo. São Paulo, Brasil: Contexto.

Faustino, A. C., F. S. Santino & Lopes, B. G. (2019). Cenários para investigação na formação inicial de professores que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Anais do XIII SESEMAT- Seminário Sul-Mato-Grossense de Pesquisa em Educação Matemática.Campo Grande, Brasil: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Frankestein, M., & Powell, A. B. (1997). Ethnomathematics: challenging eurocentrismo in mathematics education. Albany, NY: SUNY Press.

Freire, P., & Guimarães, S. (2011) Educar com a mídia: novos diálogos sobre educação. São Paulo, Brasil: Paz e Terra.

Gutstein, E. (2006). Reading and writing the world with mathematics: toward a pedagogy for a social justice. New York, NY: Routledge.

Moura, A. Q., & Faustino, A. C. (2017). Eric Gutstein e leitura e escrita do mundo com a matemática. Revistan Paranaense de Educação Matemática, 6(12), 10–17.

Seyferth, G. (1995). Ainvenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário antropológico, 18(1), 175-203.

Skidmore, T.E. (2012). Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro (1870-1930). São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.

Skovsmose, O. (2000). Cenários para investigação. Bolema, 13(14), 66–91.

Skovsmose, O. (2008). Desafio da reflexão em educação matemática crítica (O. A. Figueiredo & J. C. Barbosa, Trans.). Campinas, Brasil: Papirus.

Skovsmose, O. (2011). An Invitation to Critical Mathematics Education. Rotterdam, Netherlands:Sense Publisher.

Skovsmose, O. (2014) Um convite à Educação Matemática Crítica.(O. A. Figueiredo, Trans.). Campinas, Brasil: Papirus.

Descargas

Publicado

2025-09-16

Cómo citar

Ramos de Britto, R., & Faustino, A. C. (2025). Desafiando la invisibilidad de los negros en los medios de comunicación de Brasil: algunas posibilidades en la Educación Matemática Crítica . TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 8(1), e025035. https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19751

Número

Sección

EDIÇÃO TEMÁTICA: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICA