Educação Matemática Crítica, Inclusão e Narrativa Pedagógica: Uma Proposta Formativa para Professores em Formação Inicial
DOI:
https://doi.org/10.30612/tangram.v8i1.19468Palabras clave:
Educación Matemática Crítica. Inclusión Escolar. Narrativas Pedagógicas.Resumen
El artículo analiza los desafíos y las posibilidades de una formación docente que integre las perspectivas de la Educación Matemática Crítica, la Educación Inclusiva y la subjetividad docente. Basada en prácticas reflexivas y narrativas (auto)biográficas, la investigación se desarrolla con estudiantes de los cursos de licenciatura en Matemáticas y Pedagogía de la Universidad Federal de Bahía (UFBA). Este enfoque tiene como objetivo promover una formación inicial que articule las dimensiones técnica, humana y cultural, favoreciendo prácticas pedagógicas más inclusivas y alineadas con las demandas de la diversidad. Se destaca la Educación Matemática Crítica como una herramienta para la emancipación social, fomentando la reflexión sobre los contextos sociales y estructurales a través de la matemática. Paralelamente, la Educación Inclusiva subraya la necesidad de crear estrategias pedagógicas que valoren las singularidades de los sujetos, garantizando accesibilidad y equidad en la enseñanza. La valorización de la subjetividad docente se identifica como un elemento central que permite a los profesores articular sus vivencias y trayectorias a las prácticas educativas. La investigación utiliza la documentación narrativa de experiencias pedagógicas como metodología central, conectando saberes individuales con demandas colectivas. Los resultados esperados incluyen el fortalecimiento de las competencias teóricas, políticas y prácticas de los futuros profesores, además de la valorización de las subjetividades y la diversidad en las prácticas educativas. Se concluye que la articulación entre la Educación Matemática Crítica, Inclusiva y la subjetividad docente es esencial para transformar la formación inicial y construir una educación más accesible y acorde con las realidades contemporáneas.
Descargas
Citas
Alrø, H., & Skovsmose, O. (2006). Dialogue and learning in mathematics education: Intention, reflection, critique. Springer.
Campos, T. M. M. (2007). Reflexões sobre o conhecimento matemático e seu ensino. Revista de Educação Matemática, 15(1), 34-50.
Charlot, B. (2000). Da relação com o saber: Elementos para uma teoria. Artmed.
Delory-Momberger, C. (2016). A pesquisa biográfica ou a construção compartilhada de um saber do singular. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, 1(1), 133-147. Recuperado de https://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/2526.
Frigotto, G. (2013). A crise do trabalho e a educação: Perspectivas de resistência e alternativas democráticas. Cortez.
Nery, É. S. S., & Sá, A. V. M. (2020). Educação em direitos humanos, educação matemática crítica e educação matemática inclusiva: Interseções e desafios. Revista Internacional de Direitos Humanos, 8(1), 89-115.
Oliveira da Silva, F., & Vasconcelos Pacheco Rios, J. A. (2021). Documentación narrativa de experiencias pedagógicas en la docencia universitaria: Profesión docente en cuestión. Saberes y Prácticas: Revista de Filosofía y Educación, 6(2), 1–20. https://doi.org/10.48162/rev.36.036.
Patto, M. H. S. (2015). A produção do fracasso escolar: Histórias de submissão e rebeldia. Casa do Psicólogo.
Skovsmose, O. (2007). Mathematics: A critical introduction. Routledge.
Skovsmose, O. (2013). Towards a critical mathematics education. Springer.
Skovsmose, O. (2014). Critique as uncertainty. Information Age Publishing.
Souza, E. C. de. (2006). O conhecimento de si: Estágio e narrativa de formação e professores. Rio de Janeiro: DP&A; Salvador: UNEB.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 TANGRAM - Revista de Educação Matemática

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.

