A constituição de identidades profissionais de professores de apoio da Educação Especial
DOI:
https://doi.org/10.30612/tangram.v7i3.17034Palabras clave:
Professor de Apoio. Identidades docentes Educação Especial.Resumen
Este trabajo, es parte de la investigación de doctorado en la que se realizaron entrevistas con ocho profesoras de apoyo a la Educación Especial de una escuela pública del sector rural del estado de Minas Gerais/Brasil. Así, el objetivo de esta investigación fue estudiar los aspectos identitarios constituyentes de las identidades profesionales del profesor de apoyo. Para la producción de datos, se aplicaron cuestionarios y entrevistas semiestructuradas con el objetivo de conocer las trayectorias personales y profesionales de las profesoras e identificar cuáles son los elementos constituyentes de sus identidades profesionales docentes. Referenciados por Hall, Flores, Pimenta y Tardif, se identificó que los procesos de construcción identitaria de las participantes son influenciados por la experiencia compartida con sus pares y por los procesos de educación continua.
Descargas
Citas
BARDIN, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
BAUMAN, Z. (2005). Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro, Jorge Zahar.
BRASIL. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares. Brasília, DF: SEF/SEESP.
BRASIL. (2001). Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica. Resolução no. 2 de 11 Fevereiro de 2001. Brasília, DF: MEC/SEESP.
BRASIL. (2005). Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília, DF: MEC/SEE.
BRASIL. (2006). Saberes e práticas de inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento as necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão.(2ed.)/SEESP/MEC.- Brasília: MEC, SEESP.
BRASIL. (2006). Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. Brasília, DF: MEC/SEE.
BRASIL. (2008). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (SEESP). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP.
BRASIL. (2009). Decreto nº 6.949 de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, n. 163, ago. 2009.
BRASIL. (2009). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília: MEC/CNE/CEB.
CANASSA, V.; BORGES, F. A. (2021). Concepções do Transtorno do Espectro Autista - TEA: uma análise de trabalhos acadêmicos na perspectiva do ensino e da aprendizagem de Matemática. Revista de Ensino de Ciências e Matemática (REnCiMa),12, 1-21. DOI: https://doi.org/10.26843/rencima.v12n6a06
CIAMPA, A. C. (2002). Políticas de identidade e identidades políticas. In C. I. L. Dunker & M. C. Passos (Orgs.), Uma Psicologia que se interroga: ensaios (pp. 133-144). São Paulo: Edicon.
DENARI, F.; SIGOLO, S. R. R. L. (2016). Formação de professores em direção à Educação Inclusiva no Brasil: dilemas atuais. In: POKER, R. B.; MARTINS, S. E. S.; GIROTO, C. M. Educação Inclusiva: em foco a formação de professores (p. 33-58). São Paulo: Cultura Acadêmica.
DRUMMOND, M. F. L. A. O. (2022). Aspectos identitários das professoras de apoio e suas percepções como mediadoras do ensino de matemática para alunos com deficiência. Tese de Doutorado, Programa de Pós graduação em ensino de Ciências e Matemática, Uem, Maringá, Paraná.
DUBAR, C. (2005). A socialização. Construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes.
FLORES, M. A. (2015) Formação docente e identidade profissional: tensões e (des)continuidades, Educação, 38 (1) pp. 138-146. DOI: https://doi.org/10.15448/1981-2582.2015.1.15973
FREIRE COSTA, D. A. (2006). Superando Limites: A Contribuição De Vygotsky para a Educação Especial. Revista Psicopedagogia, 23(72) 232-40.
GARCIA, C. M. (1999). Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto - Portugal: Porto Editora.
GIL, A.C. (2000). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo, SP. Atlas.
GLEASON, P. (1983). Identifying identity: A semantic history. The Journal of American History, 69(4), 910-931. DOI: https://doi.org/10.2307/1901196
HALL, S. (2005). Quando foi o pós-colonial?: pensando no limite. In: HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG.
MORAES, R. (1999). Análise de conteúdo. Revista Educação, 22(37), 7-32.
MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. M. F. (2003). Educação escolar e Cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, 23, 156-168. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000200012
PIMENTA, S. G. (Org.). (2002). Saberes pedagógicos e atividade docente. (3. ed.) São Paulo: Cortez.
SILVA, T.T. (2014). A produção social da identidade e da diferença. IN: HALL, Stuart.; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. (pp. 23-32). Petrópolis: Vozes.
TABAKA, N. E. W.; BORGES, F. A.; NOGUEIRA, C. M. I; BARROSO, M. M. (2021). Estratégias matemáticas de estudantes com síndrome de Down diante de situações do Campo Conceitual Aditivo. Revista Eletrônica de Educação (São Carlos), 15, 1-23. DOI: https://doi.org/10.14244/198271994437
TARDIF, M. (2002). Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 TANGRAM - Revista de Educação Matemática
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.