Reflexões histórica e epistemológica da demonstração da lei dos senos e seus possíveis obstáculos ao conhecimento
DOI:
https://doi.org/10.30612/tangram.v4i3.13185Palabras clave:
Demonstrações Matemáticas. Lei dos Senos. Obstáculos Epistemológicos.Resumen
Os estudos sobre trigonometria impulsionam discussões que fomentam inúmeras pesquisas na área da Educação Matemática. Assim, levantou-se a hipótese da existência de obstáculos no processo de construção da demonstração da Lei dos Senos. Nesta pesquisa, são apresentados os resultados de uma investigação que teve por objetivo refletir sobre o cenário histórico e epistemológico da demonstração da Lei dos Senos destacando os pontos de inércia e lentidões (obstáculos epistemológicos) associados à concepção deste conteúdo. Para a condução metodológica foi desenvolvida uma análise histórica e epistemológica para compreender o contexto e os obstáculos referentes ao conhecimento estudado. O arcabouço teórico apoiou-se nos conhecimentos sobre a história da matemática e dos estudos referente aos obstáculos epistemológicos. Da investigação, constatou-se a necessidade em estudar os marcos a respeito da Lei dos Senos pois os indícios demarcados na história da matemática apresentam poucos elementos para investigação desse campo do conhecimento.Descargas
Citas
Almouloud, S. A. (2007). Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: UFPR.
Bachelard, G. (1996). A formação do espírito científico: contribuições para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto.
Boyer, C. B. (2012). História da matemática. (E. F. Gomide, Trad.) São Paulo: Edgard Blücher.
Domingues, H. H. (setembro de 2002). A demonstração ao longo dos séculos. Bolema, 15, 55-67.
Euclides. (2009). Os Elementos. (I. Bicudo, Trad.) São Paulo: UNESP.
Eves, H. (2004). Introdução à história da matemática. (H. H. Domingues, Trad.) Campinas: UNICAMP.
Fiorentini, D., & Lorenzato, S. (2009). Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos (3ª ed.). Campinas/SP: Autores Associados.
Fonseca, L. S. (2011). Aprendizagem em trigonometria: obstáculos, sentidos e mobilizações. São Cristóvão: UFS.
Fonseca, L. S. (2012). Funções trigonométricas: elementos "de" & "para" uma Engenharia Didática. São Paulo: Livraria da Física.
Fonseca, L. S. (2015). Tese de doutorado. Um estudo sobre o ensino de funções trigonométricas no ensino médio e no ensino superiro no Brasil e França, 495. São Paulo: Universidade Anhanguera de São Paulo.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar um projeto de pesquisa (4ª ed.). São Paulo: Atlas.
Iezzi, G. (2004). Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria (8ª ed.). São Paulo: Atual.
Lima, E. L., Carvalho, P. C., Wagner, E., & Morgado, A. C. (2010). Temas e problemas. Rio de Janeiro: SBM.
Lima, E. L., Carvalho, P. C., Wagner, E., & Morgado, A. C. (2012). A matemática para ensino médio (10ª ed., Vol. 1). Rio de Janeiro: SBM.
MEC, M. d. (18 de dezembro de 2009). Resolução n. 150. Aprova alterações no Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação em Matemática habiltação Licenciatura Diurno (curso 150) e Noturno (curso 152) e da outras providências. São Cristóvão, Sergipe, Brasil: Conselho do Ensino, da Pesquisa e da Extensão da Universidade Federal de Sergipe.
Santos, M. P. (2019). Expectativas neurocognitivas da atenção em uma sequência de ensino para a habilitação do raciocínio axiomático durante a aprendizagem da demonstração da Lei dos Senos. Dissertação, 144. São Cristóvão, Sergipe, Brasil: Universidade Federal de Sergipe.
Silva, I. C., & Pereira, A. C. (13-16 de julho de 2016). XII Encontro Nacional de Educação Matemática. O estudo de fontes históricas: o caso do problema 56 do papiro de Rhind para o estudo de pirâmides. São Paulo, São Paulo, Brasil: SBEM. Fonte: http://www.sbembrasil.org.br/enem2016/anais/pdf/7046_3948_ID.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.