Percepções sobre o uso de calculadoras por estudantes de Pedagogia: contribuições, crenças e reflexões

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v3i3.11396

Palavras-chave:

Educação Matemática. Formação de Professores. Laboratório de Ensino de Matemática.

Resumo

Este artigo tem a finalidade de trazer as percepções a respeito do uso da calculadora nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental pelos estudantes do curso de Pedagogia de uma Universidade Federal Mineira. Para isso, realizamos uma oficina de calculadoras no Laboratório de Ensino da Matemática que consistia em quatro momentos: preenchimento do questionário inicial, discussão teórica a respeito do uso desta ferramenta, oficina e preenchimento do questionário final. Ao final, realizaram-se análises quantitativa e qualitativa a respeito das respostas obtidas nos questionários, de modo a analisar crenças e percepções sobre o uso desta ferramenta, além de ter um parâmetro sobre a importância de uma oficina com foco no ensino que envolva os recursos da calculadora. Ao fim deste trabalho, concluímos que houve uma maior quantidade de estudantes interessados em implementar a calculadora na sala de aula, além de todos terem afirmado sentir maior segurança quanto ao uso desta ferramenta.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marcelo Pereira Rizzi, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Licenciando em Matemática.

Keli Cristina Conti, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Professora Adjunta da Faculdade de Educação

 

Referências

Bogdan, R. C., Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria dos métodos. Coleção Ciências da Educação. Portugal: Porto Editora.

Borba, M. de C. (1994). Informática trará mudanças na educação brasileira? Anais do Congresso Paulista sobre Formação de Professores. UNESP. Águas de São Pedro.

Brasil. (1997). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/ SEF.

Brasil. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME.

Conti, K. C. , Vilela, M. L., Pinto, N. K. D. (2017). Uso da Calculadora nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: concepções dos futuros professores. Cadernos de pesquisa. v. 24, p. 53-67.

Imenes, L. M. P., Lellis, M. (1997). Matemática. São Paulo. Scipione.

Lopes, A. J., Rodriguez, J. G. (2009). Metodologia para o ensino da aritmética: competência numérica no cotidiano. São Paulo: FTD.

Pinto, N. K. D., Conti, K. C. (2018). Anais dos Encontros Mineiros de Educação Matemática: trabalhos sobre o uso de calculadoras. VIII Encontro Mineiro de Educação Matemática – EMEM. Ituiutaba.

Santos, M. A., Jahn, A. P. (2011). Uso da calculadora no ensino de Matemática nas séries iniciais: concepções de um grupo de estudantes de Pedagogia. XIII Anais da Conferência Interamericana de Educação Matemática – CIAEM. Recife.

Selva, A. C. V., Borba, R. E. S. R. (2010). O uso da calculadora nos anos iniciais do ensino fundamental. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.

Smole, K. S., I., Cristiane A., CHICA, C. R. (2019). Usar ou não a calculadora na aula de matemática? Recuperado em 21/04/2019, de http://mathema.com.br/reflexoes/usar-ou-nao-a-calculadora-em-sala-de- aula/.

Van De Walle, J. (2009). Matemática no ensino fundamental: formação de professores e aplicação em sala de aula. Tradução de Paulo Henrique Colonese. 6ed. Porto Alegre: Artmed.

Downloads

Publicado

2020-09-30

Como Citar

Rizzi, M. P., & Conti, K. C. (2020). Percepções sobre o uso de calculadoras por estudantes de Pedagogia: contribuições, crenças e reflexões. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 3(3), 138–161. https://doi.org/10.30612/tangram.v3i3.11396

Edição

Seção

Iniciação científica

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.