A não Obrigatoriedade do Ensino dos Números Complexos na Educação Básica: reflexões e posicionamento de futuros professores de Matemática

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v7i1.17596

Palavras-chave:

Números Complexos, Educação Básica, Futuros professores de Matemática

Resumo

Neste trabalho são apresentados os resultados obtidos de uma pesquisa realizada com futuros professores matriculados em uma disciplina do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal do Norte do Tocantins. Na referida disciplina, um dos conteúdos previstos é Números Complexos. A pesquisa, de cunho qualitativo, consistiu em obter  um posicionamento dos futuros professores a respeito da concordância com a não obrigatoriedade do ensino dos Números Complexos na Educação Básica, conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Base Nacional Comum Curricular. O posicionamento foi motivado pela leitura de documentos sobre os Números Complexos na Educação Básica, na reflexão pessoal sobre a abordagem dos Números Complexos durante a Educação Básica e no levantamento de aplicações dos Números Complexos na prática. Pelos resultados obtidos, constatou-se que a maioria dos futuros professores de Matemática são a favor da abordagem dos Números Complexos na Educação Básica e sugerem a importância de que tal abordagem seja efetuada com o apoio da história da matemática, de jogos, aplicações e/ou softwares.

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Biografia do Autor

Fernanda Vital, Universidade Federal do Norte do Tocantins

Universidade Federal do Norte do Tocantins

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Publicado

2024-03-30

Como Citar

Vital, F. (2024). A não Obrigatoriedade do Ensino dos Números Complexos na Educação Básica: reflexões e posicionamento de futuros professores de Matemática. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 7(1), 158–178. https://doi.org/10.30612/tangram.v7i1.17596

Edição

Seção

Experiências pedagógicas