El Uso de Códigos Básicos de Calculadora en Tareas de Formulación y Resolución Matemática: un estudio de caso en el proyecto OBEDUC/CAPES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v6i4.17195

Palabras clave:

Formulação e resolução de problemas matemáticos, Calculadora básica, Estratégias

Resumen

Este artículo fue parte de un proyecto de investigación realizado en el marco del Proyecto Investigando la Formulación y Resolución de Problemas Matemáticos en el Aula: Explorando Conexiones entre Escuela y Universidad, del Programa Observatorio de Educación, OBEDUC/CAPES (2013-2015). En esta investigación se reflexiona sobre las posibilidades que un recurso didáctico tecnológico puede brindar como estrategia alternativa para la resolución de problemas de matemáticas y se contempla su uso en otras actividades que requieren representaciones diferentes. El objetivo fue analizar cómo un grupo de cuatro estudiantes conciben, formulan y resuelven problemas matemáticos a partir del uso de códigos de Calculadora Básica como estrategias para resolver problemas matemáticos. La investigación tiene un enfoque cualitativo, estudio de casos y aspectos metodológicos de formulación y resolución de problemas matemáticos. Los resultados sugieren que los estudiantes fueron capaces de formular problemas abiertos, utilizar diferentes contenidos matemáticos, en los que tenían dificultades en años anteriores y diversificar sus estrategias de resolución con el uso de códigos básicos de calculadora.

 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Kátia Maria de Medeiros, Universiade Estadual da Paraíba

UEPB

Ricardo Araujo da Silva, Secret´aria de Educação/SEDUC

Professor da Secret´aria de Educação/SEDUC

Citas

Almeida, M. E. B.; Valente, J. A. Tecnologias e Currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Editora Paulus, 2011.

Amado, N., Amaral, N. E, Carreira, S. (2009). A liberdade que as tecnologias permitem: Trabalhando os números e as capacidades Matemáticas transversais. Actas do XIX Encontro de Investigação em Educação Matemática - Vila Real: Portugal.

Bittar, M. (2011). A abordagem instrumental para o estudo da integração da tecnologia na prática pedagógica do professor de Matemática. Educar em Revista, Curitiba: v. 1/2011, p. 157-171. Editora UFPR.

Borba, M. C., & Araújo, J. L. (2012). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: Ministério da Educação.

Butts, T. (1997). Formulando problemas adequadamente. In: A Resolução de Problemas na Matemática Escolar. Stephen Krulik e Robert E. Reys (Organizadores). Tradução: Hygino H. Domingues e Olga Corbo. São Paulo: Atual.

Duea, J., Immerzeel, G., Ockenga, E., Tarr, T. (1997). Resolução de problemas com o uso da calculadora. In: A Resolução de Problemas na Matemática Escolar. Stephen Krulik e Robert E. Reys (Organizadores). Tradução: Hygino H. Domingues e Olga Corbo. São Paulo: Atual.

Medeiros, K. M. (2005). Atividades com a calculadora para a sala de aula. Apostila.

Medeiros, K. M. (2003). A influência da calculadora na resolução de problemas matemáticos abertos. Educação Matemática em Revista. (10) 14, 19-28.

Medeiros, K. M. (2001). O contrato didático e a resolução de problemas matemáticos em sala de aula. Educação Matemática em Revista. (9) 10, 32-39.

Medeiros, K. M., & Santos, A., J., B. (2007). Uma experiência didática com a formulação de problemas matemáticos. Zetetiké. (15) 28, 87-118.

NCTM. (2007). Princípios e Normas para a Matemática Escolar. Lisboa: APM. (Tradução portuguesa da edição original de 2000 - Principles and Standards for School Mathematics. USA: NCTM).

ONUCHIC, L. R. Uma História da Resolução de Problemas no Brasil e no mundo. Anais do I Seminário de Resolução de Problemas. (I SERP). Rio Claro: Unesp. 2008.

Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. GTI (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp. 11-34). Lisboa: APM.

Ponte, J. P. (2006). Estudos de caso em educação matemática. Bolema. (19) 25 p. 105-132.

Ponte, J. (1992). Concepções dos Professores de Matemática e Processos de Formação. In M. Brown, D. Fernandes, J. Matos e J. Ponte (Coord.), Educação Matemática (pp. 185-239). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Santos, V. M. (2009). A relação e as dificuldades dos alunos com a Matemática: um objeto de investigação. Zetetiké (17) n. n. esp.

Silva, R. A. (2015). Investigando processos de raciocínios através da formulação e resolução de problemas matemáticos a partir de textos no sentido Bakhtiniano. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, Paraíba, Brasil. Recuperado de

https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8647

Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. Trad. Ana Thorell. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman.

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

Medeiros, K. M. de, & Silva, R. A. da. (2023). El Uso de Códigos Básicos de Calculadora en Tareas de Formulación y Resolución Matemática: un estudio de caso en el proyecto OBEDUC/CAPES. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 6(4), 92–114. https://doi.org/10.30612/tangram.v6i4.17195

Número

Sección

Artículos