A Comunicação Matemática Por Meio Das Tarefas De Investigação: Caminhos Alternativos Para O Ensino E Aprendizagem De Matemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v4i4.12237

Palabras clave:

Comunicação. tarefas. Ensino. Aprendizagem.

Resumen

Neste trabalho objetivamos analisar e discutir as ações comunicativas e as tarefas de investigação para o ensino de matemática. Trouxemos como aporte teórico Rodrigues, Menezes e Ponte (2018); Bondie e Zusho (2016); Guerreiro (2014); Menezes et al (2014); Alrø e Skovsmose (2010). Para a metodologia, apresentamos e discutimos três tarefas investigativas: “Cubos com autocolantes”, “Dobras e mais dobras” e “Sequencia pictórica”. Os resultados apontam que as tarefas de investigações explorada por meio da comunicação matemática contribuem para o processo de ensino e de aprendizagem trazendo uma criticidade sobre as tarefas, além de contribuir para as exposições de ideias e defesas dos pontos de vista dos educandos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Benedito Edson Cardoso Machado, Universidade Federal do Pará

Discente da Universidade Federal do Pará, campus Breves

Alan Gonçalves Lacerda, Universidade Federal do Pará

Doutor em Educação em Ciencias e matemática e professor da Universidade Federal do Pará da Faculdade de Matemática, Canpus universitario Marajo Breves.

Citas

Alrø, H., & Skovsmose, O. (2010). Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática (2a ed.). Belo Horizonte: Autêntica.

Araújo, F. J. M., & Ferreira, R. S. (2019). O desenvolvimento de conceitos estatísticos por meio da investigação matemática. Tangram - Revista de Educação Matemática, 1(4), 03–18.

Bondie, R., & Zusho, A. (2016). (Under contract). Book proposal: Engaging the Extremes: Classrom Routines for precise, Efficient, and effective learning for all. Routledge. Recuperado em: http://educarmelhor.com. br/noticia/como-fazer-perguntas- propositivas-para-os-alunos-2, Acesso em 16 de setembro de 2019.

Cohen, L., Manion, L., Morrison, K., & Wyse, D. (2010). A guide to teaching pratice (5a ed.). Londres e New York: Routledge.

Fonseca, H., Brunheira, L., & Ponte, J. P. (1999). As actividades de investigação, o professor e a aula de matemática. Actas do Profmat 99, Lisboa: APM.

Guerreiro, A. (2014). Comunicação matemática na sala de aula: Conexões entre questionamento, padrões de interação, negociação de significados e normas sociais e sociomatemáticas (Cap. 5, pp. 237-257). Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

Love, E., Mason, J., Telling & Asking. (1995). Subject learning in primary curriculum: Issues in English, science and mathematics (1a ed). Londres: Routledge.

Machado, B. E. C., & Lacerda, A. G. (2020). A comunicação matemática em uma tarefa exploratória- investigativa: uma proposta mediante a taxa de metabolismo basal. Revista De Ensino De Ciências E Matemática, 11(4), 1-21. https://doi.org/10.26843/rencima.v11i4.2469

Machado, B. E. C., & Lacerda, A. G. (2019). Avaliação da competência comunicativa e a tarefa exploratória-investigativa. Anais do Congresso amazônida marajoara de matemática, Breves, PA, Brasil, 1.

Martins, C., & Guerreiro, A. (2017). Relações entre avaliação e comunicação: perceções de dois professores de matemática. Revista de Estudios e Investigación en psicologia y Educación, Bragança, 1(6), 395-399.

Menezes, L., Ferreira, R.T., & Guerreiro. (2014). A comunicação nas práticas letivas dos professores de matemática. In: J. P. PONTE (Org.). Práticas profissionais dos professores de matemática (1a ed.). Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

Menezes, L., & Delplancq, V. (2016). Investigação sobre a própria prática: dois estudos sobre a comunicação matemática. In: Mesquita, C., Pires, M. V., & Lopes, R. P. (Eds.). Proceedings of the 1 st International Conference on Teacher Education, Bragança: IPB (pp. 371–377).

Menezes, L. A. (1996). comunicação na aula de matemática. Millenium. Viseu, 20 (3), 20-28.

NCTM. (1994). Normas profissionais para o ensino da Matemática. Lisboa: APM.

Pereira, A. (1991). Comunicação e ensino das ciências: Contributo para o estudo da pergunta no discurso da aula de ciências do ensino básico (Tese de mestrado). Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Pereira, M., & Saraiava, M. J. (2005). A integração de tarefas de investigação no ensino e aprendizagem das sucessões. Revista Quadrante, Lisboa, 1(2), 43-69.

Ponte, J. P. (2002). Investigar a nossa própria prática. Reflectir e investigar sobre a prática profissional. Lisboa: APM.

Ponte, J. P. (2003). Investigar, Ensinar e Aprender. Actas do Profmat. Lisboa: APM, CD – ROM, (pp. 25-39).

Ponte, J. P. (2005). Gestão Curricular em Matemática. In:____ (Org.). O professor e o Desenvolvimento Curricular. Lisboa: APM, (pp. 11-34).

Ponte. J. P. (2014). Tarefas no ensino e na aprendizagem da matemática. In: ____ (Org.). Práticas profissionais dos professores de matemática. (1a ed.). Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (pp. 13-30).

Ponte, J. P., Brocardo, J., & Oliveira, H. (2013). Investigações matemáticas na sala de aula (3a ed.). Belo Horizonte: Autêntica.

Ponte, J. P., & Serrazina, M. L. (2000). Didáctica da Matemática do 1° Ciclo (1a ed.). Lisboa: Universidade Aberta.

Rodrigues, C., Menezes, L., & Ponte, J. P. (2014). Práticas de discussão matemática no ensino da álgebra. Anais do Seminário de Investigação em Educação Matemática. Braga, Portugal, 25.

Rodrigues, C., Menezes, L., & Ponte, J. P. (2018). Práticas de discussão em sala de aula de matemática: os casos de dois professores. São Paulo: Bolema, 32 (61), 398- 418.

Silva, M. J. F. (2015). Investigando Saberes de Professores do ensino Fundamental com Enfoque em números fracionários para a quinta série. (Doutorado em Educação Matemática). Pontifícia Universidade católica – PUC-SP, São Paula, SP, Brasil.

Descargas

Publicado

2021-12-01

Cómo citar

Machado, B. E. C., & Lacerda, A. G. (2021). A Comunicação Matemática Por Meio Das Tarefas De Investigação: Caminhos Alternativos Para O Ensino E Aprendizagem De Matemática. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 4(4), 163–181. https://doi.org/10.30612/tangram.v4i4.12237

Número

Vol. 4 Núm. 4 (2021)

Sección

Iniciación Científica

Licencia

Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:

(a)    O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.

(b)   Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:

  1. Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
  2. NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
  3. CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
  4. Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
(c)   Após a publicação, os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online – em repositórios institucionais, página pessoal, rede social ou demais sites de divulgação científica, desde que a publicação não tenha fins comerciais.