A Matemática para a Educação Infantil a partir de uma disciplina do curso de Pedagogia: os ditos pelos discentes
DOI:
https://doi.org/10.30612/tangram.v4i2.10544Keywords:
Matemática, Educação Infantil, LinguagensAbstract
O artigo aborda a Matemática para a Educação Infantil a partir de uma disciplina de um curso de Pedagogia do interior do estado do Rio Grande do Sul. O objetivo é problematizar e analisar os ditos dos discentes em relação a Matemática para a Educação Infantil, a partir de uma disciplina do curso de Pedagogia. Os procedimentos metodológicos se constituíram a partir da análise do Projeto Pedagógico do Curso (2009) e dos ditos dos discentes a partir de questionários on-line. As análises mostram que a disciplina de Ensinar e Aprender Matemática trouxe algumas discussões relativas ao lúdico, as noções matemáticas, ao estudo dos documentos oficiais (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, Referencial Nacional para a Educação Infantil, Base Nacional Comum Curricular) e as aproximações da linguagem matemática com o dia a dia. A pesquisa aponta a importância de uma disciplina que enfatize a Educação Infantil, na perspectiva de refletir sobre a infância, as brincadeiras, as linguagens e a linguagem matemática.
Downloads
References
Barbosa, M. C. S. (2009). Práticas cotidianas na Educação Infantil: Bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Brasília, DF.
Barbosa, M. C. S. & Richter, S. R. S. (2018) Saberes e conhecimentos que compõem currículos com bebês e crianças pequenas. Série-Estudos, 23(49), 47-65. Recuperado de http://www.serie-estudos.ucdb.br/index.php/serie-estudos/article/view/1141.
Bonfante, C. Z. & Camargo, G. (2017). As múltiplas linguagens no cotidiano da Educação Infantil expressas nas falas das professoras de um CEI de Nova Veneza SC. Santa Catarina: UNESC.
Brasil. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF: MEC.
Brasil. (2015). Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n. 2 de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília: CNE.
Brasil. (2010). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC.
Brasil. (2006). Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.1 de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia. Brasília: CNE.
Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC.
Ferro, L. L. S. (2016). A criança da Educação Infantil e a Linguagem Matemática: relações interdependentes no processo de ensino e aprendizagem. 163 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Sílvia Pereira Gonzaga de Moraes. Maringá.
Fochi, P. S. (2015). Ludicidade, continuidade e significatividade nos campos de experiência. In D. Finco; M. C. S. Barbosa & A. L. G. Faria (Org.). Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. (pp. 221-232). Campinas, SP: Edições Leitura Crítica.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. Ed. São Paulo: Atlas.
Goldenberg, M. (2004). A arte de pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8 ed. Rio de Janeiro: Record.
Goulart, M. I. M. (2008). Infância e conhecimento. Revista Paidéia, V(4), 113-145. Recuperado de http://www.fumec.br/revistas/paideia/article/view/922.
Jjjj. (2009). Projeto Pedagógico Curso de Pedagogia. Uuuu.
Junqueira Filho, G. A. (2011). Letramento e matemática na educação infantil: uma ciranda de conhecimentos, aprendizagens e criação. In S. M. Vargas (Org.). O educador mediador do desenvolvimento das diferentes linguagens da criança. (pp. 8-23). 1ed., Brasília, DF: Gerdau.
Junqueira Filho, G. A. (2015). Múltiplas linguagens na educação da infância: perspectivas de protagonismo compartilhado entre professor, criança e conhecimento. In M. L. R. Flores & S. S. Albuquerque. Implementação do Proinfância no Rio Grande do Sul: perspectivas políticas e pedagógicas. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Lopes, C. E. & Grando, R. C. (2012). Resolução de problemas na educação matemática para a infância. Anais do XVI Endipe – Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, Unicamp: Campinas. Recuperado de https://www.academia.edu/7890565/2_RESOLU%C3%87%C3%83O_DE_PROBLEMAS_NA_EDUCA%C3%87%C3%83O_MATEM%C3%81TICA_PARA_A_INF%C3%82NCIA_Resumo_A_Educa%C3%A7%C3%A3o_Infantil_t%C3%AAm_enfrentado_Celi_Espasandin_Lopes.
Lorenzatto, S. (2006). Educação Infantil e percepção matemática. Campinas, São Paulo: Autores Associados.
Kishimoto, T. M. (org.) (2008). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez.
Pacheco, A. L. V. (2017). Matemática na creche? Uma reflexão sobre as práticas pedagógicas em um centro municipal de educação infantil em contagem. 164 f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte.
Rocha, M. J. S. (2014). Saberes docentes: Vozes de professores sobre a educação matemática para crianças. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de São Carlos. São Paulo.
Rosset, J. M.; Rizzi, M. A. & Webster, M. H. (2018). Educação Infantil: um mundo de janelas abertas. Porto Alegre: Edelbra.
Salles, F.; Faria, V. (2012). Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. 2. ed. São Paulo: Ática.
Santos, S. M. P. (2008). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes.
Sarmento, M. J. (2005). Gerações e alteridades: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação & Sociedade. Campinas, 26(91), 361-378. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a03v2691.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors must accept the publication rules when submitting the journal, as well as agree to the following terms:
(a) The Editorial Board reserves the right to make changes to the Portuguese language in the originals to maintain the cultured standard of the language, while respecting the style of the authors.
(b) Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) that allows: Share - copy and redistribute the material in any medium or format and Adapt - remix, transform, and create from the material. CC BY-NC-SA 3.0 BR considers the following terms:
- Attribution - You must give the appropriate credit, provide a link to the license and indicate whether changes have been made. You must do so under any reasonable circumstances, but in no way that would suggest that the licensor supports you or your use.
- NonCommercial - You may not use the material for commercial purposes.
- Sharing - If you remix, transform, or create from material, you must distribute your contributions under the same license as the original.
- No additional restrictions - You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything that the license permits.
(c) After publication, authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online - in institutional repositories, personal page, social network or other scientific dissemination sites, as long as the publication is not for commercial purposes.