Funções Quadráticas com o auxílio do software Winplot
DOI:
https://doi.org/10.30612/tangram.v2i4.10087Keywords:
Funções quadráticas. Software Winplot. Ensino.Abstract
Este trabalho tem o propósito de apresentar resultados de um estudo feito com um grupo de 4(quatro) sujeitos: 2(dois) professores da educação básica e 2(dois) alunos da 1ª série do ensino médio. O objetivo principal, utilizando comandos do software Winplot, foi de desenhar alguns tipos de funções quadráticas e promover procedimentos para resolver inequações do 2º grau a partir do conhecimento do gráfico da função f(x) = x2; verificar a aplicabilidade do software, com o seu uso, no sentido de avaliar possibilidades de utilizá-lo para o ensino desse conteúdo, com alunos da educação básica. A metodologia Design Experiments in Educational Research foi escolhida, por conta de ela possibilitar mudanças no desenho original da proposta. Valemo-nos de Shulman (1986), acerca dos conhecimentos dos professores no tocante à docência. Embora as atividades tenham contemplado parte do conteúdo sugerido para ser apresentado na Educação Básica, em relação ao que foi abordado os resultados mostraram-se promissores.
Downloads
References
Almeida, Fernando José de, Fonseca Júnior, Fernando Moraes (2000). Aprendendo com Projetos. In: BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Proinfo: projetos e ambientes inovadores. 96 p. (Série de Estudos. Educação a Distância, v. 14. Brasília: MEC, SEED.
Alro, Helle, Skovsmose, Ole (2006). Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Tradução: Orlando Figueiredo. Belo Horizonte: Autêntica.
Ball, Deborah Loewenberg; Thames, Mark Hoover; Phelps, Geofrey Charles (2008). Content knowledge for teaching: What makes it special? Journal of Teacher Education. n. 59, p.389-407. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/255647628_Content_Knowledge_for_Teaching_What_Makes_It_Special Acesso em 01 de julho de 2019.
Brasil (2001). Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 1302/2001, aprovado em 06 de novembro de 2001. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf Acesso em 01 de julho de 2019.
Brasil (2002). Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 3/2002, de 18 de fevereiro de 2003. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de fevereiro de 2003. Seção 1, p. 13. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces032003.pdf Acesso em 01 de julho de 2019.
Brasil (2015). Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 02, de 01 de julho de 2015. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file Acesso em 01 de julho de 2019.
Cláudio, Dalcídio Moraes, Cunha, Márcia Loureiro da (2001). As novas tecnologias na formação de professores de matemática. In: Cury, H. N. (org.). Formação de professores de matemática: uma visão multifacetada. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Cobb, Paul; Confrey, Jere; diSessa, Andrea; Lehrer, Richard; Schauble, Leona (2003). Design Experiments in Educational Research. American Educational Research Association. vol. 32. No. 1. pp. 9-13. jan/fev.
D’Ambrosio, Ubiratan (2005). Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação e Pesquisa. v. 31, n.1, p. 99-120, jan./abr. São Paulo. FE-USP.
Fagundes, Lea (2005). Podemos Vencer a Exclusão Digital. Revista Nova Escola 171, (2004), 24-26.
Freire, Paulo (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Coleção Leitura. São Paulo: Paz e Terra.
Kenski, Vani Maria (2007). Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 141 p. Campinas: Editora Papirus.
Lerman, Stephen (1996). Intersubjectivity in mathematics learning: A challenge to the radical constructivist paradigm? Journal for research in mathematics education. Vol. 27, n.2, p. 133-150.
Lüdke, Menga e André, Marli E.D.A (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 99 p. São Paulo: E.P.U.
Ponte, João Pedro da; Brocado, Joana; Oliveira, Hélia (2003). Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica.
Shulman, Lee S. (1986). Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational. v.15, n.2, p.4-14.
Skovsmose, Ole (2000). Cenários para investigação. Boletim de Educação Matemática. Rio Claro: UNESP.
Valente, José Armando (1995). Informática na educação: conformar ou contornar a escola. n. 24. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: Perspectiva.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors must accept the publication rules when submitting the journal, as well as agree to the following terms:
(a) The Editorial Board reserves the right to make changes to the Portuguese language in the originals to maintain the cultured standard of the language, while respecting the style of the authors.
(b) Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) that allows: Share - copy and redistribute the material in any medium or format and Adapt - remix, transform, and create from the material. CC BY-NC-SA 3.0 BR considers the following terms:
- Attribution - You must give the appropriate credit, provide a link to the license and indicate whether changes have been made. You must do so under any reasonable circumstances, but in no way that would suggest that the licensor supports you or your use.
- NonCommercial - You may not use the material for commercial purposes.
- Sharing - If you remix, transform, or create from material, you must distribute your contributions under the same license as the original.
- No additional restrictions - You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything that the license permits.
(c) After publication, authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online - in institutional repositories, personal page, social network or other scientific dissemination sites, as long as the publication is not for commercial purposes.