Acciones y hechos de los formadores de docentes universitarios: la investigación como discurso
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v19i48.20341Palabras clave:
formação docente, letramentos universitários, universidade e escola, discursosResumen
A partir de las posiciones que ocupamos en el campo universitario (docente, investigador, extensionista), nos hemos propuesto lanzar una investigación que observe las enunciaciones de docentes y alumnos, identificando rasgos que puedan significar posibles transformaciones. El objeto de esta investigación, aún esbozado aquí, es analizar nuestras acciones como formadores de profesores en la universidad, proyectando una regla, una medida para un tiempo futuro, en el que nuestras acciones con otros estudiantes -alumnos de la escuela primaria- producirán efectos imponderables. En términos de experiencia, lo que hagamos con nuestros alumnos puede determinar lo que ellos hagan con los suyos. Nuestras miradas, por lo tanto, las formas en que concebimos nuestras propias acciones, pueden constituirse a favor de la producción de un juego de imágenes, interconstitutivo entre alumnos y profesores universitarios, ya beneficiándose de las constituciones de otros discursos, producidos en el subámbito universitario de la extensión (PÊCHEUX, 2014; GERALDI, 1992).
Descargas
Citas
ANDRADE L. T., A montagem de uma pesquisa: a formação de professores alfabetizadores e suas exotopias constitutivas, Revista da ABRALIN, São Paulo, v. Eletrônico, n. Especial, p. 311-331, 2011
BAKHTIN M., Estética da criação verbal, São Paulo, Editora Martins Fontes, 2003
CASTRO, L. R. de & BESSET, V. L. (Orgs.) Pesquisa-Intervenção na infância e Juventude Trarepa/Faperj, Rio de Janeiro, 2008
CRUZ G. B., PAIVA, M. M. & LONTRA V. A narrativa (auto)biográfica como dispositivo de pesquisa-formação na indução profissional in Revista Brasileira de pesquisa (Auto)biográfica, Salvador, p. 956-972, set./dez. 2021.
CRUZ G. B., FARIAS I. M. S. & HOBOLD M. de S. (Org.), Pesquisa-formação e indução docente Jundiaí-SP: Paco Editorial, 2025.
FIAD R. S. Pesquisa e ensino de escrita: letramento acadêmico e etnografia. Revista do Gel, São Paulo, v. 14, n. 13, 2017.
FREIRE P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983.
GERALDI J. W., Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
KLEIMAN A., Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN A. B. (org.) Os significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP.: Mercado de Letras, p. 15-61, 1995.
LEA M. R.; STREET B. V. O Modelo de “letramentos acadêmicos”: teoria e aplicações. Filologia e Linguística Portuguesa, v. 16, n 2, 2014.
MOITA F. M. G.a S. C. & ANDRADE F. C. B. de Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação Revista Brasileira de Educação Rio de Janeiro, v. 14 n. 41, ANPED pp. 269-280 maio/ago. 2009.
PÊCHEUX M. Por Uma Análise Automática Do Discurso - Uma Introdução À Obra De Michel Pêcheux. Campinas, S.P. Editora da Unicamp, 2014.
RIBEIRO D. Lugar de Fala São Paulo, Editora Jandaíra, 2019.
ROJO R. H. R. & MELO, R. A arquitetônica bakhtiniana e os multiletramentos in ROJO, R. H. R. & NASCIMENTO, E. L. (orgs.) Gêneros de Texto/Discurso e os desafios da contemporaneidade, Campinas: SP, Editora Pontes, 2014.
STREET B. V. Literacy in theory and practice. London: Cambridge University Preess, 1984.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
