Submissions

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Submission Preparation Checklist

As part of the submission process, authors are required to check off their submission's compliance with all of the following items, and submissions may be returned to authors that do not adhere to these guidelines.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao Editor".
  • Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF (desde que não ultrapassem 2MB)
  • URLs para as referências foram informadas quando necessário.
  • O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento, como anexos.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista.
  • A identificação de autoria do trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a Avaliação Cega por Pares.
  • Plágio/autoplágio: Nos textos submetidos à Raído, é imprescindível que toda referência a ideias ou trechos de textos de próprios ou de terceiros seja devidamente identificada, seja por meio de referências diretas, notas de rodapé, recuos, ou ainda com a utilização de aspas. Os autores que quiserem contribuir com nossa revista são responsáveis integralmente pelos textos submetidos, garantindo que o material seja inteiramente original e que, quando utilizados trechos ou ideias de outros autores, estas estejam devidamente identificadas e citadas formalmente no corpo do texto. Não aceitaremos plágios ou autoplágio em nenhuma hipótese.

Author Guidelines

A Revista Raído segue as diretrizes do Código de Conduta e Boas Práticas do COPE (Committee on Publication Ethics) e as submissões devem atender a essas diretrizes. Para conhecimento do Código em português, consulte o link

COPE - código de conduta em português

1. As submissões à revista Raído devem ser inéditas, nacional e internacionalmente, não estando sob consideração para publicação em nenhum outro veículo de divulgação. Os artigos publicados passam a ser propriedade da revista, ficando sua reprodução total ou parcial sujeita à autorização do Editor de cada seção. Além de inéditos, os textos poderão ser redigidos em português, inglês ou espanhol. Duas vezes por ano, a revista abrirá chamadas para a submissão de trabalhos de pesquisadores ligados à Literatura, às diversas mídias, às ciências da língua(gem) e áreas afins.

2. Estão aptos a submeterem trabalhos à revista doutores, doutorandos, mestres;

3. Estão aptos a submeterem trabalhos à revista mestrandos, graduados e graduandos desde que em coautoria com mestres, doutorandos ou doutores.

4. As ideias contidas nos trabalhos são de absoluta responsabilidade dos autores.

5. Para a submissão ser aceita, o proponente deverá estar cadastrado como AUTOR na página da revista, que pode ser acessada no seguinte endereço https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/user/register

6. Para textos com mais de um autor, todos os autores devem ser indicados na página de registro da submissão.

7. Os originais devem ser submetidos no formato WORD FOR WINDOWS por meio dos protocolos de submissão descritos no Site da Revista Raído da seguinte forma
a) formato de papel: A4.
b) Margens: superior e inferior: esquerda e superior 3,0; direita e inferior 2,0.
c) Fonte: Times New Roman, tamanho 12, alinhamento justificado.
d) Espaçamento entre linhas: em espaço 1,5 entre linhas e parágrafos
e) Espaço duplo entre partes do texto e entre textos e exemplos, citações, tabelas, etc.
f) Adentramento: parágrafos: 1,25 cm. da margem esquerda.
g) Citação: recuo de 4 cm da margem esquerda; alinhamento justificado, fonte 10, espaçamento entre linhas 1,0.
h) Tabelas, ilustrações e anexos: devem ser enviados nos espaços destinadas a eles no corpo do artigo. Devem ter legibilidade e boa resolução. As tabelas e ilustrações podem ser coloridas, porque a revista circula apenas no formato on-line.
i) Notas: devem ser reduzidas ao mínimo necessário e colocadas no pé da página. As remissões para rodapé devem ser feitas por números, na entrelinha superior.

8. As indicações bibliográficas no corpo do texto deverão se restringir ao último sobrenome do autor, à data de publicação e à página, quando necessário. Estejam atentos ao fato de que as atuais normas não mais exigem que o sobrenome do autor, quando na CITAÇÃO, esteja todo em maiúsculas, apenas a primeira letra. Se o nome do autor estiver citado no texto, indicam-se apenas a data e a página. Ex.: (Jameson, 1997, p. 32)
a) Havendo dois e três nomes, usar: (Silva; Gonçalves, 2005, p. 102) e (Silva; Gonçalves; Pereira, 2005, p. 102).
b) Mais de três autores, usar et al.: (Silva et al., 2005, p. 102)

Os originais devem também conter os seguintes dados (obedecer a sequência indicada):
a) Título em português, com sua tradução para o inglês, ou na língua estrangeira em que foi escrito o artigo, com sua tradução em português; centralizado, em maiúsculas, sem negrito ou grifo. O autor deve enviar ao tradutor da área o abstract, antes de enviá-lo à revista.
b) O(s) nome(s) do(s) autor(res) deve(m) aparecer somente quando o artigo for aprovado, duas linhas abaixo do título, alinhados à margem direita, seguido(s) da primeira nota de rodapé contendo a identificação do autor: instituição de origem, cidade, país (no caso de trabalho proveniente de país estrangeiro) e endereço eletrônico (e-mail).
c) Resumo: o texto deverá vir acompanhado de um resumo na língua em que foi escrito, colocado após o nome do autor, e de um resumo em outra língua (inglês ou espanhol). O resumo deverá ter até 200 palavras e seguir as normas da ABNT (NBR 6028/2021).
As palavras RESUMO e ABSTRACT devem vir em maiúsculas, seguidas de dois pontos, três linhas abaixo do nome do autor, sem adentramento. Na mesma linha, iniciar o texto do resumo ou do abstract.
d) Palavras-chave: no mínimo três e no máximo cinco. Na língua utilizada no artigo e na segunda língua indicada, separadas por ponto e vírgula.
e) Os títulos das seções internas do texto (partes, subtítulos) devem vir sem recuo, com numeração arábica (com número sem ser seguido de ponto), em negrito e maiúscula apenas no início. A numeração não deve incluir as referências.

9. O proponente deverá enviar os originais de seu artigo sem qualquer identificação de autoria, inclusive nas referências;

10. Os trabalhos não podem ter uma extensão inferior a 8 (oito) nem superior a 15 (quinze) páginas ou entre 5.000 e 10.000 caracteres, incluídos referências, notas, resumos, gráficos e ilustrações.

11. A revisão do texto e a composição do abstract são de total responsabilidade dos autores.

ORIENTAÇÕES PARA AS REFERÊNCIAS

12. As referências são em fonte Times New Roman, tamanho, 12, espaçamento entre linhas de 1,0, um espaço de 1,0 entre referências, alinhamento à esquerda.

13. As referências devem ser nomeadas somente como Referências e conter apenas os trabalhos citados no corpo do artigo, devendo ser dispostas da seguinte forma:
a) LIVROS: último sobrenome do autor em caixa alta (seguido dos nomes abreviados), título do livro (em itálico), edição (se houver), local de publicação, editora, data da publicação). Exemplo:
LUCK, H. Liderança em gestão escolar. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
b) CAPÍTULOS DE LIVRO: último sobrenome do autor em caixa alta (seguido dos nomes abreviados), título do capítulo (sem destaque), a preposição In: em itálico, seguida das referências do livro: último sobrenome do autor ou organizador em caixa alta (seguido dos nomes abreviados), título do livro (em itálico), local de publicação, editora, data, acrescentando-se os números das páginas. Exemplo:
BAZARIM, M. Os gêneros na construção da interação entre professora e aluno(s) e os impactos no processo de ensino-aprendizagem da escrita. In: GONÇALVES, A. V.; BAZARIM, M. Interação, Gêneros e Letramento: A (re)escrita em foco. 2. ed. São Paulo: Pontes Editores, 2013. P. 133-235.
c) ARTIGOS EM PERIÓDICOS: último sobrenome do autor em caixa alta (seguido dos nomes abreviados), título do artigo (sem destaque), nome do periódico (em itálico), local de publicação (se houver), volume (usar v.) e número do periódico (usar n.), intervalo de páginas (usar p.), data de publicação. Exemplo:
SILVA, W. R.; ESPINDOLA, E. Afinal, o que é gênero textual na Linguística Sistêmico-Funcional? Revista da ANPOLL, v. 1, n. 34, p. 259-307, 2013.
d) TESES E DISSERTAÇÕES: último sobrenome do autor em caixa alta (seguido dos nomes abreviados), nome da Dissertação (em itálico). Ano, quantidade de folhas, tipo de documento (Tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.). (Categoria e área de concentração) – Nome da Faculdade, nome da Universidade, cidade, ano da defesa. Exemplo:
PAIVA, A. S. Princípios de design para o ensino de biologia celular: pensamento crítico e ação sociopolítica inspirados no caso de Henrietta Lacks. 2019. 412 p. Tese (Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) — Instituto de Física, Universidade Estadual da Bahia, Salvador, 2019.
e) ARTIGOS DE JORNAIS/SITES: último sobrenome do autor em caixa alta (seguido dos nomes abreviados), Título do artigo. Nome do Jornal/Site (em itálico), local, caderno, p., dia mês e ano. Exemplo:
GONÇALVES, A. V. Refacção x reescrita. Folha da Região, Araçatuba 2, caderno 2, p. 2., 20 out. 2011.
E1) Quando não houver autoria identificada, iniciar pelo título artigo, sendo a primeira palavra em caixa alta (se for artigo, a palavra subsequente também), seguido do Nome do Jornal/Site (em itálico), local, dia mês e ano. Exemplo:
ONDA de frio: reviravolta traz vento e forte chance de neve. Zero Hora, Porto Alegre, ano 47, n. 16.414, 12 ago. 2010. Disponível em: http://www.clicbs.com.br/zerohora/jsp/default.jspx?uf=1&action=fip. Acesso em: 12 ago. 2010.
f) TEXTOS TRADUZIDOS: último sobrenome do autor em caixa alta (seguido dos nomes abreviados). Título traduzido (em itálico). Tradução de. Local: Editora, ano. Exemplo:
BRONCKART, J-P. Atividade de linguagem, textos e discurso. Por um Interacionismo Sociodiscursivo. Tradução de Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2009.
g) CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, ENCONTROS E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS: TÍTULO DO EVENTO (não incluir a edição) em caixa alta, edição, ano, local. Anais (em itálico) [...]. Local: responsável pela realização, ano.
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais [...]. Recife: UFPE, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm. Acesso em: 21 jan. 1997.
h) DOCUMENTOS DA INTERNET: sempre incluir o endereço eletrônico e a data de acesso para qualquer documento acessado virtualmente, incluindo ao final das informações Disponível em: Acesso em: dia mês abreviado (exceto maio). ano. Exemplo:
CORRÊA, M. L. G. As perspectivas etnográfica e discursiva no ensino da escrita: o exemplo de textos de pré-universitários. Revista da ABRALIN, n. esp., 2ª parte, p. 333-356, 2011. Disponível em: http://www.abralin.org/revista/RVE2/11v.pdf. Acesso em: 17 jan. 2023

14. Nas Referências, quando houver mais de uma entrada do mesmo autor, deve-se repetir o nome do autor.

15. Os autores cujos trabalhos não forem aprovados para publicação serão comunicados via e-mail a respeito.

16. Todos os trabalhos encaminhados para publicação serão submetidos à apreciação do Conselho Editorial (avaliação por pares cega), que dispõe de plena autoridade para decidir sobre a conveniência ou não de sua publicação, podendo sugerir alterações.

17. A desconsideração das normas implicará na não aceitação do trabalho.

 

Cinema e Literatura: práticas poéticas

Convidamos pesquisadores, estudantes de pós-graduação e especialistas, a submeterem trabalhos críticos sobre cinema contemporâneo, literatura contemporânea ou acerca de sua relação. Os trabalhos devem focalizar aspectos que enfatizem a dimensão sócio-política da criação poética. Tendo em vista a recente produção literária e cinematográfica latino-americana, observamos que diversos temas políticos vêm sendo colocados em primeiro plano, na medida em que a arte responde às contradições estruturais da sociedade, exacerbadas em momentos de crise econômica e social, como o que vivemos atualmente. Partindo da premissa jamesoniana, segundo a qual “todos os artefatos culturais devem ser lidos como resoluções simbólicas das verdadeiras contradições políticas e sociais" (JAMESON, 1992, p. 73), compreendemos que todas as narrativas guardam um inconsciente político que pode ser recuperado pela análise crítica, atenta à gênese histórica das obras. Em outra via, a perspectiva pós-estruturalista de inspiração deleuziana enseja compreender os artefatos estéticos como constituintes do saber contemporâneo, o que nos leva a considerar a desnaturalização dos modos de pensamento como resultado da experiência estética. Este cenário estético de mídias cada vez mais híbridas, ao ser considerado à luz do avanço das tecnologias da comunicação, demonstra o quanto se faz necessário desvelar os mecanismos ideológicos e/ou relações de poder que permeiam a vida social.

 

JAMESON, Fredric. O inconsciente político. A narrativa como ato socialmente simbólico. Trad. Valter Léllis Siqueira. Revisão: Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, 1992.

Language and Education: 21 Years of Language Studies

The (sub)area of Applied Linguistics conducts research on language in several social contexts, including different theoretical and methodological perspectives. Among these, it is possible to highlight the constitution of identity, the learning and/or teaching of language(s) (first, additional, and/or second languages), the production and implementation of tools/artifacts for learning, the study of the use of psychological and symbolic instruments in different social practices, initial and continuing teacher education, methodological approaches, knowledge construction and development of capacities, interactions and their relations with learning and/or human development. The Language and Education research group (LED), created in 2002 under the leadership of Prof. Dr. Vera Lúcia Lopes Cristovão, was registered at the State University of Londrina and in the CNPq directory, focusing on the development of research work in the Teaching and Learning and Teacher Education of Foreign Languages research line, with its focus being Sociodiscursive Interactionism (ISD studies), of the Geneva School and its expansions by the Brazilian School of ISD. For years, LED focused on the analysis (construction of didactic models) of genres as mega-tools for teaching, as well as on the use of didactic sequences for language learning and also on teacher education with the use of reflexivity procedures such as self-confrontations, diary socialization, focus groups, reflective reports, to name just a few. With the proposition of new umbrella projects, the articulation of ISD with other theoretical and methodological perspectives has been expanded to address issues such as environmental education, environmental literacy, critical linguistic education, critical-transformative education of teachers, and more recently, academic-scientific literacies. In order to do so, the group's research has aimed at the expansion of concepts, the definition of analytical categories, the broadening of conceptual articulations, as well as intense work to consolidate a network that integrates research, extension, and teaching. This celebratory dossier of LED's 21 years welcomes articles, essays, retrospectives, and research reports that address themes investigated by the group and present knowledge constructed in the vast field of Language Science.

 

Editors: Vera Lúcia Lopes Cristovão (UEL/CNPq) , Luísa Álvares Pereira (UA – Portugal) e Andérbio Márcio Silva Martins (UFGD)

 

Revisitando a “Carta Guarani Kaiowá”: repercussões, retomadas.

Considerando os eventos mencionados, este dossiê da Revista Raído, que é publicada no mesmo município onde a maioria dos Kaiowá ainda reside, tem o objetivo de revisitar a "Carta" e suas consequências. Convidamos especialistas em literatura e questões indígenas a contribuir com suas perspectivas sobre a retomada do território discursivo e analítico relacionado à questão Kaiowá, bem como sobre as diversas interações entre literatura e cosmologias indígenas.
Utilizamos o termo "retomada" aqui em referência ao tekoharã, um nome atualmente utilizado pelos Kaiowá para descrever territórios tradicionais que estão envolvidos em disputas judiciais. Historicamente, essas disputas têm prejudicado os Kaiowá e outros povos indígenas no estado de Mato Grosso do Sul e em todo o Brasil. Portanto, esperamos receber contribuições que também ajudem a refletir sobre o fato de que a literatura brasileira também é um território em disputa, no qual as vozes indígenas e afrodescendentes frequentemente foram silenciadas em prol de conceitos eurocêntricos de literatura.

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