O reforço escolar como um espaço para superação de dificuldades em matemática

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/tangram.v4i4.11077

Palavras-chave:

Reforço escolar, Matemática, relato de experiência

Resumo

A formação de professores caracteriza-se como o pilar de todas as reflexões feitas no âmbito educacional. Nesse sentido, ela assume um papel de centralidade na Educação, evidenciando a importância de que esse processo formativo estimule no licenciando o desenvolvimento de competências didáticas que colaborem para a formação de sua identidade profissional e, nesse contexto, as atividades de extensão passam a representar uma contribuição enriquecedora à formação inicial, por proporcionar momentos de vinculação da teoria à prática. Neste trabalho relatamos as experiências vivenciadas durante a participação no projeto “Amigos da Matemática” em uma escola da rede pública Estadual de ensino, situada em  Carangola, Minas Gerais, cujo objetivo era oferecer aulas de reforço de matemática aos alunos que apresentavam baixo rendimento nesta disciplina. Constatamos que houve um progresso significativo na aprendizagem dos alunos participantes e que a experiência proporcionada pelo projeto foi enriquecedora para todos os atores envolvidos no processo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Lúcia do Carmo Narciso, Universidade Federal de Juiz de Fora

Possui licenciatura em matemática pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)- unidade Carangola. Possui mestrado profissional em Educação Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Adrielle Lourenço de Sá

Possui licenciatura em matemática pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)- unidade Carangola

Herman Fialho Fumiã, Universidade o Estado de Minas Gerais (UEMG)

Possui graduação em Física pela Universidade Federal de Viçosa (2008), mestrado em Física Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (2010) e doutorado (2015) pela mesma instituição. Possui Licenciatura em Formação Pedagógica para Graduados Não Licenciados em Física pela Universidade de Franca (2018). Atualmente é professor contratado no curso de Matemática da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), unidade de Carangola. Sua área de pesquisa é em Física Biológica, particularmente no estudo do processo de desenvolvimento do câncer e no estudo da diferenciação celular.

Luciane da Silva Oliveira, Universidade o Estado de Minas Gerais (UEMG

Possui graduação em Matemática pela Fundação Fafile de Carangola, unidade associada à Universidade do Estado de Minas Gerais (2001). É especialista em Métodos Estatísticos Computacionais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2006). É mestre em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Viçosa (2011). Atualmente cursa doutorado em Educação na Universidade Federal de Juiz de Fora. É professora do Curso de Matemática da Universidade do Estado de Minas Gerais - Unidade Carangola e professora de matemática da E. E. Altivo Leopoldino de Souza . Tem experiência na área de Matemática e Estatística, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino de matemática, jogos matemáticos, probabilidade e estatística, bioestatística, análise combinatória.

Referências

Brasil. (2016). Brasil no PISA 2015: Análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros. São Paulo: Fundação Santillana.

Cortesão, L. (2002). Formas de ensinar, formas de avaliar: Breve análise de práticas correntes de avaliação. In: P. Abrantes, & F. Araújo (Coord.), Reorganização curricular do ensino básico: Avaliação das aprendizagens das concepções às práticas (pp. 37-42). Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Cunha, E. C. (2016). Reforço Escolar: O uso de jogos e materiais manipuláveis no ensino de frações. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Rondônia- UNIR, Porto Velho, RO, Brasil.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2017). Sistema de Avaliação da Educação básica. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=94161-saeb-2017-versao-ministro-revfinal&category_slug=agosto-2018 pdf&Itemid=30192.

Lara, I. C. M. (2004). Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. São Paulo: Editora

Rêspel.

Silva, A. F., & Kodama, H. M. Y. (2004, outubro). Jogos no ensino da matemática. Anais da II Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática, Salvador, BA, Brasil.

Universidade do Estado de Minas Gerais. (2015). Programa institucional de apoio à extensão da universidade do estado de Minas Gerais/UEMG. Belo Horizonte: Autor. Recuperado de http://www.2018.uemg.br/downloads/extensao/Programa_Institucional_Apoio_Extensao_2015.pdf

Universidade do Estado de Minas Gerais. (2019). Extensão. Belo Horizonte: Autor. Recuperado de https://www.uemg.br/extensao

Downloads

Publicado

2021-12-01

Como Citar

Narciso, A. L. do C., de Sá, A. L., Fumiã, H. F., & Oliveira, L. da S. (2021). O reforço escolar como um espaço para superação de dificuldades em matemática. TANGRAM - Revista De Educação Matemática, 4(4), 182–193. https://doi.org/10.30612/tangram.v4i4.11077

Edição

Seção

Experiências pedagógicas

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)