Sendero venenoso

Un juego pedagógico para la enseña de ciencias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v11i00.12428

Palabras clave:

Juego didáctico, Escuela rural, Prevención de accidentes

Resumen

Los accidentes provocados por animales venenosos son un grave problema de salud pública, sobre todo en países tropicales. De esta forma, profundizar el conocimiento sobre ellos y propagar informaciones por medio de procesos educacionales puede ser un camino para prevenir accidentes y contribuir para la sensibilización de los estudiantes, de que todos los animales, incluso los venenosos, son muy importantes para el equilibrio ecológico. El objetivo de ese trabajo fue evaluar los efectos de la aplicación de un juego como recurso didáctico en clases, proponiendo la discusión y reflexión sobre la identificación de animales venenosos y la consecuente prevención de accidentes. Esa investigación forma parte de un estudio que fue desarrollado con estudiantes del 7º año, de una escuela estadual, en la ciudad de Santa Maria (RS), en el período de octubre de 2015 hasta julio de 2015. El análisis de los datos fue cualitativo, y la recolección de esos se utilizó las respuestas de los estudiantes, mientras el juego se desarrollaba. Los resultados evidenciaron que la enseñanza sobre animales venenosos fue productiva por medio del juego “Sendero Venenoso”, pues los educandos se convirtieron multiplicadores de informaciones correctas, no solamente durante la actividad, sino también con sus familias y personas de su convivio, lo que puede contribuir para la diminución de accidentes entre el ser humano y los animales venenosos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leonan Guerra, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestre em Educação em Ciências-UFSM.

Luiz Caldeira Brant de Tolentino Neto, Universidade Federal de Santa Maria

Professor do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria.

Maria Rosa Chitolina Schetinger, Universidade Federal de Santa Maria

Professora Titular da Universidade Federal de Santa Maria.

Citas

ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1998.

ALONSO, J. L. et al. Análisis de la prevalencia en la atención al traumatismo pediátrico prehospitalario y hospitalario en Gran Canaria. Anales de Pediatria, v. 65, n. 2, 2006.

AMORIM, A. D. S. A influência do uso de jogos e modelos didáticos no ensino de biologia para alunos de ensino médio. 2013. Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Biológicas) – Universidade Aberta do Brasil, Beberibe, CE, 2013.

ANDRADE, S. M.; JORGE, M. H. P. M. Acidentes de transporte terrestre em município da região sul do Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 35 n. 3, p. 318-320, 2001.

ANDRAUS, L. M. S. et al. Primeiros socorros para criança: relato de experiência. Acta Paulista de Enfermagem, v. 18, n. 2, p. 220-225, 2005.

ARAÚJO, C. M. L. R. A importância dos recursos didáticos no ensino de ciências e biologia. 2014. Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Fundamentos de Educação: práticas pedagógicas interdisciplinares) – Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, PB, 2014.

BAHIA (Estado). Acidentes por Animais Peçonhentos na Bahia, 2018 e 2019. Boletim de Toxicovigilância, v. 1, p. 1-8, 2019. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/boletim-epidemiologico-animais-pe%C3%A7onhentos_agosto2019-V_3.pdf. Acesso em: 03 jun. 2020.

BELEI, R. A. et al. O uso de entrevista, observação e videogravação em pesquisa qualitativa. Cadernos de Educação, v. 30, p. 187-199, 2008.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1997.

BRASIL. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 1998.

BRASIL. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009.

BUENO, A. J. A. et al. Atividades Práticas/Experimentais para o Ensino de Ciências além das barreiras do Laboratório. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 9, p. 94-109, 2018.

BURINI, J. P. Invertebrados aranha. Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade, Santa Catrina, 27 dez. 2011. Disponível em: http://www.rabugio.org.br/ver_especie.php?id=968. Acesso em: 30 maio 2020.

BUSQUETS, M. D.; LEAL, A. A educação para a saúde. In: BUSQUETS, M. D. (org.). Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. Porto Alegre: Ática, 1998.

CABRERA, W. B. A Ludicidade para o Ensino Médio na disciplina de biologia. 2007. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, 2007.

CARBO, L. et al. Atividades práticas e jogos didáticos nos conteúdos de química como ferramenta auxiliar no ensino de ciências. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, n. 10, p. 53-69, 2019.

CARDOSO, J. L. C. et al. Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. São Paulo: Sarvier, 2003.

CAVALCANTI, E. L.; SOARES, M. H. O ludismo e avaliação da aprendizagem: possibilidades para o ensino de química. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, 15., 2010, Brasília. Anais [...]. Brasília, DF: UnB, 2010.

COSENDEY, B. N.; SALOMAO, S. R. Visões sobre as serpentes: répteis ou monstros? In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS, 9., 2010, Águas de Lindóia. Anais [...]. São Paulo: ABRAPEC, 2013.

FIALHO, N. N. Jogos no Ensino de Química e Biologia. Curitiba: IBPEX, 2007.

FREDERICK, K. An evaluation of the effectiveness of the Injury Minimization Programme for Schools (IMPS). Inj. Prev., London, v. 6, n. 2, p. 92-95, 2000.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.

FREITAS, K. C. T. et al. Utilização de jogos didáticos para o ensino de química: up and down chemical. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO IFRN, 9., 2013, Currais Novos. Anais [...]. Rio Grande do Norte: IFRN, 2013.

GOMES, R. R.; FRIEDRICH, M. A. Contribuições dos jogos didáticos na aprendizagem de conteúdos de Ciências e Biologia. In: ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BIOLOGIA, 1., 2001, Niterói. Anais [...]. Niterói: UFF, 2001

GONSALES, T. P.; GIMENIZ-PASCHOAL, S. R. Opinião de professores do ensino fundamental de uma escola pública a respeito da realização de ação educativa na escola para a prevenção de acidente infantil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 2007, Bauru. Anais [...]. Bauru: UNESP, 2007.

GONSALES, T. P. Ação educativa de prevenção de acidentes domésticos em escola de ensino fundamental. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, SP, 2008.

GRANDO, R. C. O jogo na educação: aspectos didático-metodológicos do jogo na educação matemática. São Paulo: Unicamp. Disponível em: www.cempem.fae.unicamp.br/lapemmec/cursos/el6 54/2001/jessica_e_paula/JOGO.doc. Aceso em: 15 maio 2020.

IERVOLINO, S. A.; PELICIONI, M. C. F. A utilização do grupo focal como metodologia qualitativa na promoção da saúde. Revista Escola de Enfermagem USP, v. 35, n. 2, p. 115-21, 2001.

MALUF, A. C. M. Atividades lúdicas como estratégias de ensino aprendizagem. Portal do Educador, 2012. Disponível em: https://portaleducador.wordpress.com/2012/02/27/atividades-ludicas-como-estrategias-de-ensino-e-aprendizagem/.Acesso em: 12 jun. 2020.

MELO, M. C. H.; CRUZ, G. Roda de conversa: uma proposta metodológica para a construção de um espaço de diálogo no ensino médio. Imagens da Educação, v. 4, n. 2, p. 31-39, 2014.

MINAYO, M. C. de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes 2001.

MOURA, M. R. et al. O relacionamento entre pessoas e serpentes no leste de Minas Gerais, sudeste do Brasil. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 133 -142, 2010.

OLIVEIRA, A. S.; SOARES, M. H. F. B. Júri químico: uma atividade lúdica para discutir conceitos químicos. Química Nova Escola, n. 21, p. 18-24, 2005.

PALHETA JUNIOR, A. R.; BARROS, D. J. P.; SILVA, A. S.; SILVA, L. P. Jogo didático como instrumento mediador no ensino de nomenclatura de hidrocarbonetos. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, n. 9, p. 14-132, 2018.

ROBAINA, J. V. L. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas: Ulbra, 2008.

SATO, M.; PASSOS, L. A. Biorregionalismo: identidade histórica e caminhos para a cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.

SCHVARTSMAN, S. Conceito de risco e segurança. Segurança na infância e adolescência. São Paulo: Atheneu, 2003.

STORTTI, M.; PINHÃO, F. As representações sobre “jogar nas aulas de ciências” de alunos da 8° série do ensino fundamental, de uma unidade Escolar pública de Magé, RJ. In: ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BIOLOGIA DA REGIONAL RJ/ES, 4., 2007, Seropédica. Anais [...]. Seropédica: UFRRJ 2007.

SILVA, T. C.; AMARAL, C. L. C. Jogos e avaliação no processo ensino-aprendizagem: uma relação possível. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 2, n. 1, p. 1-8, 2011.

SILVA, E. S.; BOCHNER, R.; GIMÉNEZ, A. R. M. The teaching of the main features of Brazilian venomous snakes: didactic literature evaluation of the Elementary School of the Municipality of Rio de Janeiro. Educar em Revista, n. 42, p. 297-316, 2011.

SZUNDY, P. T. C. A construção do conhecimento do jogo e sobre o jogo: ensino e aprendizagem de LE e formação reflexiva. 2005. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem) – Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2005.

ZANNIN, M. Acidentes com aranhas arenismo. DIVE/SC, 20 abr. 2002. Disponível em: http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/capacitacao/aula-aranha.pdf. Acesso em: 02 jun. 2020.

Publicado

2021-03-01

Cómo citar

GUERRA, Leonan; NETO, Luiz Caldeira Brant de Tolentino; SCHETINGER, Maria Rosa Chitolina. Sendero venenoso: Un juego pedagógico para la enseña de ciencias. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 11, n. 00, p. e021004, 2021. DOI: 10.30612/eduf.v11i00.12428. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/12428. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Demanda continua