Tecnologia assistiva para o desenvolvimento de crianças com transtorno espectro autista
DOI:
https://doi.org/10.30612/eadtde.v9i11.16103Palabras clave:
Inclusão, Transtorno Espectro Autista, Tecnologia AssistivaResumen
Dentre diversas características da sociedade contemporânea, ainda existem barreiras ao se tratar da Educação Inclusiva, sendo necessário um olhar apurado de acordo com determinada necessidade. A Tecnologia Assistiva (TA) vem sendo de fundamental importância e necessidade para o andamento da Educação Inclusiva, bem como para o desenvolvimento de crianças com Transtorno Espectro Autista (TEA), que, com o auxílio da TA, obtêm benefícios em diversas áreas. O presente trabalho teve por objetivo identificar a adaptação das crianças com TEA, tanto no ambiente escolar como em casa, e conhecer as tecnologias assistivas utilizadas pelas crianças e suas finalidades em duas escolas Municipais da Educação de Ubá- Minas Gerais. Para realizá-lo, optou-se pela pesquisa qualitativa, que tem por natureza não empregar procedimentos estatísticos em sua abordagem; para apresentação dos dados, foi utilizado o Programa de Software IRAMUTEQ. Concluiu-se que a união entre docentes e famílias é de suma importância para o desenvolvimento da criança com TEA, percebendo-se ainda que a TA vai muito além de apenas um objeto para auxiliar nas tarefas do dia a dia, uma vez que traz benefícios para a saúde e o bem-estar das crianças com TEA, como para seu desenvolvimento social, psicomotor, dentre outros.
Descargas
Citas
AMERICAM PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and statistical manual of mental disorders. DSM‐5. 5. ed. Atlington, VA: American Psychiatric Publishing, 2013. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/141412/000992363.pdf?sequence=1. Acesso em: 08 fev. 2019.
AMERICAM PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and statistical manual of mental disorders: texto revisado. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014. Disponível em: http://newpsi.bvs-psi.org.br/uploads/linha%20do%20tempo% 20DSM/index.html. Acesso em: 23 abr. 2019.
AVRAMIDIS, E.; BAYLISS, P.; BURDEN, R. Student teacher’s attitudes towards the inclusion of children with special education needs in the ordinary school. Teaching and Teacher Education, 16, 277-293, 2000. Disponível em: file:///D:/Marketing/Downloads/v10n2a09.pdf. Acesso em: 19 mar. 2019.
BERSCH, R.; TONOLLI, J. Introdução ao conceito de tecnologia assistiva. 2006. Disponível em: http://www.bengalalegal.com/tecnologia-assistiva. Acesso em: 22 mar. 2019.
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006. Acesso em: 28 abr. 2019.
BOSA, C.; HÖHER, S. P. Autismo e inclusão: possibilidades e limites. In: GOMES, Márcio (Org.). Construindo as trilhas para a inclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009, p. 190-205.
BOSA, C.; ZANON, R. B. Psicodiagnóstico e transtorno do espectro autista. In: HUTZ, C. S. et al. (Orgs.). Psicodiagnóstico, Porto Alegre: Artmed, 2016, p. 308-322.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informacaoecomunicacao/informati vos- pfdc/edicoes-007/docsoutubro/Anexo%20Inf%2080%20Verso%20Preliminar%20%20Politica %20 Nacio-nal%20de%20Educao%20Especial.pdf. Acesso em: 12 mar. 2019.
BRASIL. Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 11 set. 2019.
BRASIL. Portaria MS nº 43, de 2007 - O pedido de concessão de Regime Especial, observado o disposto no artigo 480 do RICMS. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id= 168484. Acesso em: 13 mar.2019.
BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. B823t Comitê de Ajudas Técnicas - CAT - Tecnologia Assistiva. – Brasília: CORDE, 2009. 26 p. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/16117_7472.pdf. Acesso em: 17 jan. 2019.
CAMARGO, B. V. A. Um programa informático de análise quantitativa de dados textuais. In: MOREIRA, A. S. P.; CAMARGO, B. V.; JESUÍNO, J. C.; NÓBREGA, S. M. (Eds.) Perspectivas teórico-metodológicas em representações sociais. João Pessoa: Editora da UFPB, 2013. p. 511-539. Disponível em: http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/tutoriel-en-portugais. Acesso em: 16 jan. 2019.
CUNHA, E. Autismo na escola: um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar – ideias e práticas pedagógicas. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2016.
DUTRA, Claudia Pereira et al. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, jan. 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeduc especial.pdf. Acesso em: 22 ago. 2019.
FENDRIK, S. O DSM –IV, uma metafísica comportamental? In: JERUSALINSKY, A.; FENDRIK, S. (Orgs.), O livro negro da psicopatologia contemporânea. São Paulo: Via Lettera, 2011.
FIALHO, J. Autismo: a restrição comportamental e as estereotipias. 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/6478/KLINGER,%20ELLEN%20FERNANDA.pdf. Acesso em: 23 jan. 2019.
GADIA, C.; TUCHMAN, R.; ROTTA, N. T. Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Jornal de Pediatria, v. 80, p. 83-94, 2004. Acesso em :06 mar. 2019.
GADIA, C.; TUCHMAN, R.; ROTTA, N. T. Aprendizagem e autismo. In: ROTTA, N.; OHL WEILER, L; RIESGO, R. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 151-164. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/10299-1-40821-1-10-20181024.pdf. Acesso em: 15 jan. 2019.
GALVÃO FILHO, T. A.; DAMASCENO, L. L. Tecnologias assistivas para autonomia do aluno com necessidades educacionais especiais. Revista Inclusão, Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação (SEESP/MEC), ano 2002, n. 02, 2006, p. 25-32. Acesso em: 14 abr. 2019.
GALVÃO FILHO, T. A.; DAMASCENO, L. L. A tecnologia assistiva: de que se trata? In: MACHADO, G. J. C.; SOBRAL, M. N. (Orgs.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. 1. ed. Porto Alegre: Redes Editora, 2009. p. 207-235. Disponível em: https://ensinarparacompartilhar.blogspot.com/2010/09/artigo-tecnologia-assistiva.html. Acesso em :27 fev. 2019.
GARCIA, R. M. C.;MICHELS, M.H. A política de educação especial no Brasil (1991-2011): uma análise da produção doGT15 – educação especial daANPED. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 17, p. 105-124, maio/ago. 2011.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v17nspe1/09.pdf. Acesso em: 25 ago. 2019.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GOMES, S. O lugar do sujeito na inclusão escolar: percalços e fracassos nas relações de subjetivação. 2010. 222 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica, Campinas, 2010. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/tde_arquivos/6/ TDE- 2010-03-24T061911Z-1590/Publico/Claudia%20Gomes.pdf . Acesso em: 25 set. 2019.
HYPOLITTO, D. A equidade da educação básica: um desafio na prática. Integração, ano VIII, n. 28, p. 64-66, fev. 2002. Disponível em: http://www.usjt.br/proex/arquivos/produtos_ academicos/64 _28.pdf. Acesso em: 25 set. 2019.
KANNER, L. Autistic disturbances of affective contact. Nervous Child, Baltimore, v. 2, p. 217-250. 1943. Disponível em: http://isciweb.com.br/revista/349-estudo-das-metodologias-utilizadas-na-educacao-dos-alunos-autistas. Acesso em: 10 fev. 2019.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. 272 p. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/16117_7472.pdf. Acesso em: 18 jan. 2019.
MANTOAN, M. T. Inclusão escolar de deficientes mentais: que formação para professores? In: MANTOAN, M. T. (Org.). A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997. p. 119-127. Disponível em: file:///D:/Marketing/ Downloads/v10n2a09.pdf. Acesso em: 18 mar. 2019.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001. Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf. Acesso em: 12 fev. 2019.
MRECH, L. M. O que é educação inclusiva? Integração, 1998, p. 37-40. Disponível em: fi-le:///D:/Marketing/Downloads/v10n2a09.pdf. Acesso em: 18 mar. 2019.
NIKOLOV, R.; JONKER, J; SCAHIL L. Autismo: tratamentos psicofarmacológicos e áreas de interesse para desenvolvimentos futuros. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, 2006, v. 28, supl I, p. 39-46.
O’DONOGHUE, T. A.; CHALMERS, R. How teachers manage their work in inclusive classrooms. Teaching and Teacher Education, 2000, n. 16, p. 889-904. Disponível em: https://books.google. com.br/books?id=ObZ2DwAAQBAJ&pg=PA295&lpg=PA295&dq=O%E2%80%99Donoghue,+T.+A.+%26+Chalmers,+R.+(2000).+How+teachers+manage+their+work+in+inclusive+classrooms.+Teaching+and+Teacher+Education,+16,+889-904.&source=bl&ots=lL5kmdnaQK& sig=ACfU3U25AIUI tw8Z4Y5I6GjWveJrX7D9-g&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjw_JnF_ p3hAhVpp1kKHepDB9IQ6 AEwA3oECAkQAQ#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 25 mar.2019.
ORRÚ, S. E. Contribuições da abordagem histórico-cultural na educação de alunos autistas. Humanidades Médicas, set-dez 2010, v. 10, n. 3.
ORRÚ, S. E. Autismo, linguagem e educação: interação social no cotidiano escolar. Rio de Janei-ro: Wak, 2012. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/ produ-coes_pde/2016/2016_artigo_ped_unioeste_wivianebenini.pdf. Acesso em: 09 mar. 2019.
PAROLIN, I. Professores formadores: a relação entre a família, a escola e a aprendizagem – práticas educativas. Positivo Ed., 2005. Disponível em: https://pt.slideshare.net/luciana_raspa/apresentao-da-monografia. Acesso em: 07 mar.2019.
PIRES, J.; PIRES, G. N. A integração escolar de crianças portadoras de necessidades especiais na classe regular: implicações legais e compromisso social. Integração, 1998, v. 10, n. 20, 2p. 3-26. Disponível em: file:///D:/Marketing/Downloads/v10n2a09.pdf. Acesso em: 18 mar. 2019.
PORTUGAL. Secretariado Nacional de Reabilitação e Integração da Pessoa com Deficiência, 2007. Disponível em: http://www.snripd.pt/default.aspx?IdLang=1. Acesso em: 17 mar. 2019.
RADABAUGH, M. P. NIDRR's Long Range Plan - technology for access and function research Section Two: NIDDR Research Agenda, Chapter 5: Technology for Access and Function, 1993. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf. Acesso em: 23 mar. 2019.
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/1261-Texto%20do%20artigo-6488-1-10-20070614.pdf. Acesso em: 18 mar. 2019.
SANTOS, S. V. Educação inclusiva: considerações acerca do uso das tecnologias contemporâneas. Revista Espaço Acadêmico, 2010, n. 109.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA(r) Editora e Distribuidora Ltda., 1999. 176 p. Disponível em: http://www.wefs.br/vcbei/ALUNOS%20com%20 COM%20TRANSTORNO%20ESPECTRO%20AUTISTA.pdf. Acesso em: 12 jan. 2019.
SCHECHTER, R.; GRETHER, J. K. Continuing increases in autism reported to California’s Develop-mental Services System: Mercury in retrograde. Archive of General Psychiatry, v. 65, n. 1, p.19-24, 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862015000300002. Acesso em: 07 mar. 2019.
SCHMITT, D. D. Introdução à educação especial. Ensinar em tempos de inclusão. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. Disponível em: http://diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospdebusca/ produ-coes_pde/2016/2016_artigo_ped_unioeste_wivianebenini.pdf. Acesso em: 10 jan. 2019.
SCHMITT, D. D. Introdução à educação especial. Ensinar em tempos de inclusão. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: http://diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospdebusca/ produ-coes_pde/2016/2016_artigo_ped_unioeste_wivianebenini.pdf. Acesso em: 10 jan.2019.
SEABRA, M. M. E. G. Escolha dos recursos de alta tecnologia assistiva para a inclusão de crianças com paralisia cerebral. In: Anais do V Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial. Londrina, 2009. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/ pages/arquivos/anais/2009/167.pdf. Acesso em: 03 mar. 2019.
STELZER, Fernando Gustavo. Uma pequena história do autismo. Cadernos Pandorga de Autismo, São Leopoldo/RS, v. 1, 2010. Acesso em: 17 jun.2019.
TCHUMAN, R; RAPIN, I. Autismo abordagem neurobiológica. Porto Alegre: Editora Artmed, 2009. Disponível em: http://www.uefs.br/vcbei/ALUNOS%20%TRANSTORNO%20DO% ESPEC-TRO%20AUTISTA.pdf. Acesso em: 19 jan. 2019.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educa-ção. São Paulo: Atlas, 1987. Acesso em: 07 maio 2019.
UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em: 02 ago. 2019.
UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos .1998. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000086291_por.pdf. Acesso em: 20 mar. 2019.
VISMARA, L.; ROGERS, S. Behavioral treatments in autism spectrum disorder: what do we know? Annual Review of Clinical Psychology, 2019, n. 6, v. 447-447. Disponível em: https://www.lume. ufrgs.br/bitstream/handle/10183/141412/000992363.pdf?sequence=1. Acesso em: 14 mar. 2019.
WALTER, C. C. F. A comunicação alternativa no contexto escolar inclusão de pessoas com au-tismo. Curso de Formação inicial e continuada de professores da Baixada Fluminense para a inclusão de pessoas com NEE na educação básica e no ensino superior – Promovido pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2011, p. 1-8. Disponível em: http://www.ufrrj.br/graduacao/ prodocencia/ publicacoes/tecnologia-assistiva. Acesso em: 23 fev. 2019.
WETHERBY, A. M. et al. Social communication profiles of children with autism spectrum disor-ders late in the second year of life. Journal of Autism and Developmental Disorders, v. 37, p. 960-975, 2007. Acesso em: 25 mar. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.