Formação de acadêmicos surdos: desafios linguísticos, culturais e atitudinais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/eadtde.v13i15.18120

Palavras-chave:

Libras, Educação de Surdos, Mediação linguística

Resumo

No decorrer dos tempos, a Educação de Surdos sempre vivenciou e protagonizou as políticas vigentes, o que por muitas vezes acabou gerando dificuldades em sua formação. Um marco importante ocorrido no século XX foi o reconhecimento da língua de sinais que protagonizou um novo meio de instrução e formação na vida educacional dos surdos. Assim, o presente estudo contextualiza os desafios e conquistas tendo como premissa o valor da língua de sinais. Buscando assegurar uma formação de qualidade a pesquisa foi desenvolvida envolvendo um questionário a uma turma de estudantes surdos no Ensino Superior, em uma instituição pública. Os resultados finais revelam a importância da Língua Brasileira de Sinais, doravante Libras, para sua formação e, do profissional tradutor intérprete de Libras para mediação linguística no momento que envolve a regência das aulas de professores ouvintes, sejam eles fluentes ou não na Libras.

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Biografia do Autor

Rosana de Fátima Janes Constâncio, UFGD

Docente da UFGD

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Publicado

08-03-2024 — Atualizado em 09-04-2024

Como Citar

Constâncio, R. de F. J. (2024). Formação de acadêmicos surdos: desafios linguísticos, culturais e atitudinais. EaD & Tecnologias Digitais Na Educação, 12(15), 5–12. https://doi.org/10.30612/eadtde.v13i15.18120