La presencia del ensayo en la poesía y en el cine brasileño actual
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v16i41.15927Palabras clave:
ensayo, cine, poesía, autorreflexión, tiempo contemporáneoResumen
Arlindo Machado, profesor de la Escuela de Comunicación y Artes de la Universidad de São Paulo Paulo (ECA-USP), acuñó “cine de ensayo” algunas producciones cinematográficas cuyo núcleo da por el despojo de su lenguaje fílmico, que está atravesado por diferentes rasgos: memorial, ficticio, documental, público, privado y, a veces, puede incluir la figura del yo (cineasta) al producto audiovisual. En la literatura, tal presencia no es nueva, ya que existen numerosos obras llenas de gestos autorreflexivos, como el libro de poemas Tudo Pronto para el fin del mundo (2019), escrito por Bruno Brum. El objetivo central de este artículo es discutir la presencia del ensayo para tematizar y cuestionar el gesto creador, la memoria y el resultado de impasses socio-políticos en Brasil hoy. Para ello, tomaremos como principales objetos de análisis del citado libro de Bruno Brum y también de la película #EAGORAOQUE (2020), dirigida por Jean-Claude Bernadet y Rubens Rewald, que no excluirá la exposición de otras obras reflexiones contemporáneas relevantes propuestas aquí.Descargas
Citas
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FILMOGRAFIA DO CORPUS
#EAGORAOQUE. Direção Jean-Claude Bernardet / Rubens Rewald. Drama. Elenco: Vladimir Safatle / Palomaris Mathias / Jean-Claude Bernardet. 2020.
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