Surdos e seus pares linguísticos
DOI:
https://doi.org/10.30612/eadtde.v7i9.10824Palavras-chave:
Educação. Surdos. Língua de Sinais.Resumo
A presente pesquisa é de natureza qualitativa etnográfica, tendo como objetivo apresentar um estudo de caso que busca analisar como ocorre a comunicação de um surdo oralizado que entra em contato com surdos usuários da Língua de Sinais. Utilizou como metodologia inicialmente uma revisão bibliográfica com autores que dialogam com o tema, como também uma entrevista informal semiestruturada. Como resultados Observa-se que somente a oralização não é suficiente para a educação de surdos, tendo em vista que a Língua de Sinais é a língua natural dos surdos trazendo conforto comunicativo. No entanto podemos refletir apesar de haver, pessoas se comunicando em Libras dentro da escola e surdos se reunindo cada vez mais no mesmo ambiente, estamos tratando de línguas diferentes dentro do mesmo espaço, logo, se tivermos uma classe bilíngue dentro da escola, ou uma escola bilíngue, estaremos garantindo o direito dos surdos de serem ensinados com a estrutura necessária para o aprendizado de sua língua, assim como a língua portuguesa já está garantida para os ouvintes.Downloads
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