Espacios para la producción de estadísticas de la educación: algunas posibilidades de la teoría de los campos en la investigación histórica

Autores/as

  • Natália Lacerda Gil Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palabras clave:

Educación. Estadísticas de educación. Concepto de campo.

Resumen

Este artículo es el resultado de la investigación histórica y parte del examen de la documentación oficial producida por las instituciones del gobierno central responsables de la producción de estadísticas de educación para traer à la discusión algunos análisis respecto de los cuales el concepto bourdieusian de campo se ha demostrado útil. El presente estudio examina la organización de la Dirección General de Estadística en la vuelta del siglo XIX-XX y publicaciones de la Oficina de Estadística de la Educación y la Salud de los decenios de 1930 y 1940. El movimiento de los agentes en los distintos campos nos permitió entender algunas de las incoherencias y ambigüedades de los discursos investigados. Además, la comprensión de que el campo burocrático es un campo relativamente autónomo con respecto al campo político destacó la continuidad de la labor estadística incluso en los momentos de fuerte inestabilidad política.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BOURDIEU, Pierre. Algumas propriedades dos campos. Questões de sociologia. São Paulo: Marco Zero, 1980. p. 89-94.

______. O campo intelectual: um mundo à parte. Coisas ditas. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. p.169-180.

______. A força da representação. A economia das trocas lingüísticas: o que falar quer dizer. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1998a.

______. Descrever e prescrever: as condições e os limites da eficácia política. A economia das trocas lingüísticas: o que falar quer dizer. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1998b. p.117- 126.

______. O poder simbólico. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004a.

______. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora da Unesp, 2004b.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. 2. ed., Lisboa: Difel, 2002.

DIRECTORIA GERAL DE ESTATISTICA. Relatorio e trabalhos estatisticos

apresentados ao Illm. e Exm. Sr. Conselheiro Dr. João Alfredo Corrêa de Oliveira, Ministro e Secretario d’Estado dos Negocios do Imperio, pelo Diretor Geral interino Dr. José Maria do Coutto. Rio de Janeiro: Typographia do Hyppolito José Pinto, 1873.

______. Relatório apresentado ao Ministro da Industria, Viação e Obras Publicas pelo Director Geral (1902 – XIV da República). Rio de Janeiro: Officina da Estatistica, 1902. [Refere-se a 1901 e não a 1902 como aparece na capa]

______. Relatório apresentado ao Dr. Miguel Calmon du Pin e Almeida, Ministro da Industria, Viação e Obras Publicas, pelo Dr. José Luiz S. de Bulhões Carvalho, Director Geral de Estatistica. Rio de Janeiro: Typographia da Estatística, 1908.

FAUSTO, Bóris, Pequenos Ensaios de História da República, Cadernos Cebrap, n.10, 1972.

______. História do Brasil. 8.ed. São Paulo : EDUSP/FDE, 2000.

FOUCAULT, Michel. Sécurité, territoire, population. Dits et écrits (1976-1979). Paris: Gallimard. 1978. v.III, p.719-723.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE. O ensino no Brasil em 1934. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do IBGE, 1940.

______. O ensino no Brasil em 1935. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do IBGE, 1941.

______. O ensino no Brasil em 1936. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do IBGE, 1942.

______. O ensino no Brasil em 1937. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do IBGE, 1943.

SENRA, Nelson de Castro. História das Estatísticas Brasileiras (1822-2002). Rio de Janeiro: IBGE, 2006a. v.1: Estatísticas Desejadas (1822 – c.1889).

______. História das Estatísticas Brasileiras (1822-2002). Rio de Janeiro: IBGE, 2006b. v.2: Estatísticas Legalizadas (c.1889 – c.1936).

______. História das Estatísticas Brasileiras (1822-2002). Rio de Janeiro: IBGE, 2008. v.3: Estatísticas Organizadas (c.1936 – c.1972).

______.História das Estatísticas Brasileiras (1822-2002). Rio de Janeiro: IBGE, 2009. v.4: Estatísticas Formalizadas (c.1972 – 2002).

Publicado

2014-10-22

Cómo citar

GIL, Natália Lacerda. Espacios para la producción de estadísticas de la educación: algunas posibilidades de la teoría de los campos en la investigación histórica. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 4, n. 10, p. 120–132, 2014. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/3652. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Demanda continua