El significado de la formación docente en pedagogía, la praxis y los aportes de la Facultad de Educación de la UFG
DOI:
https://doi.org/10.30612/eduf.v14iesp.2.19715Palabras clave:
Formación docente, Pedagogía, Práctica, TecnicismoResumen
Este artículo, de carácter histórico, político y epistemológico, tiene como punto de partida la formación docente a principios de los años 1980 en Brasil durante la modernización autoritaria. En este contexto, el debate sobre el significado de la formación en la carrera de Pedagogía presentó, por un lado, la comprensión hegemónica de la formación del pedagogo con una centralidad técnico-burocrática y la defensa de la formación de cualificaciones — administración, supervisión, Orientación e inspección escolar. Como su opuesto, del otro lado se perfila otra racionalidad, crítica y divergente, en clara oposición al autoritarismo, al tecnicismo y a la formación de calificaciones en Pedagogía. Puede ser reconocida por su defensa de la enseñanza como base de la formación del pedagogo, distinguiéndose por su denuncia de lo que deshumaniza al educador y su trabajo, y por el carácter teórico-práctico de su acción docente. Respecto al aporte de la Facultad de Educación/UFG y del filósofo y profesor Ildeu Moreira Coêlho, el aspecto de la formación humana fue señalado como primordial. Las presentes discusiones fueron reactivadas con el objetivo de cuestionar la lógica inminente de las actuales políticas de formación docente, que prometen alinear la formación en la carrera de Pedagogía con la lógica de las directrices político-pedagógicas de la Base Curricular Común Nacional (BNCC/2015).
Descargas
Citas
ABMES. Apresentação de Édson Franco. Revista da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior. Brasília, 1998.
ALVES, R. O preparo do educador. In: BRANDÃO, C. R. Educador vida e morte: escritos sobre uma espécie de perigo. 7 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 13-28.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 4. ed. Tradução: Mário da Gama Kury. Brasília: EdUnB, 2001.
ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. Marcelo Perine. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
ARISTÓTELES. Política. 2. ed. Lisboa: Veja, 2016.
BRANDÃO, C. R. Vida ou morte? Esperança ou desespero? In: BRANDÃO, C. R. Educador vida e morte: escritos sobre uma espécie de perigo. 7. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 09-12.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: MEC, 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/escola-em-tempo-integral/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.
CHAUÍ, M. O que é ser educador hoje? Da arte à ciência: a morte do educador. In: BRANDÃO, C. R. Educador vida e morte: escritos sobre uma espécie de perigo. 7. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
COÊLHO, I. M. 72 anos: 50 anos de magistério. Síntese informal elaborada pela família Coêlho. manuscrito. 2017.
COÊLHO, I. M. A importância da sala de aula para a formação de qualidade. In: Anais do IV Seminário Internacional de Administração Universitária - Universidade e sociedade: a busca de uma relação de qualidade, o papel do ensino dos docentes. Natal: Editora Universitária, 1994. p. 1-8.
COÊLHO, I. M. A questão política do trabalho pedagógico. In: BRANDÃO, C. R. Educador vida e morte: escritos sobre uma espécie de perigo. 7 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 29-49.
COÊLHO, I. M. Escola e formação de professores. In: COÊLHO, I. M. (org). Educação, Cultura e Formação: o olhar da filosofia. Goiânia: PUC-GO. 2009. p. 203-218.
COÊLHO, I. M. Exposição de motivos: justificativa da reformulação do Curso de Pedagogia. In: CCE/UFG. (org.). Resolução n.º 207/84. Goiânia, 1983.
CORBINIANO. S. Valores da formação do saber e do mestre. In: GALLO, S.; CORBINIANO, S.; FURTADO, R. M.; PEIXOTO, A. (org.). O pensar filosófico a cultura e a formação humana: Homenagem a Ildeu Moreira Coêlho. Campinas: Mercado de Letras, 2020. p. 325-345.
CUNHA. L. A. A educação e a construção de uma sociedade aberta. In: Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. p. 27-34.
FERNANDES, F. A formação política e o trabalho do professor. In: Desafio educacional. São Paulo: Cortez, 1989. p. 157-175.
FREIRE. P. Educação: o sonho possível. In: BRANDÃO, C. R. Educador vida e morte: escritos sobre uma espécie de perigo. 7 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 89-101.
GERMANO, J. W. Estado Militar e Educação no Brasil: 1964 – 1985. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2008.
HERMANN, J. Reforma, endividamento externo e o milagre econômico (1964–1973). In: GAMBIAGI, F. et al. Economia brasileira contemporânea: 1945–2010. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 69-92. DOI: https://doi.org/10.1016/B978-85-352-3955-3.00009-1
KANT, I. Sobre a pedagogia. 3 ed. Piracicaba: Unimep, 2002.
MARX, K. O Capital: crítica da economia política. 18 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
MARX, K. O capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
GASSET, J. O. Primitivismo da técnica. In: A rebelião das massas. São Paulo: Martins Fontes, 1987. p. 93-101.
PLATÃO. A República. Belém: Editora UFPA, 2000.
SEVERINO, A. J. A Educação em busca da vida excelente na Pólis: O compromisso atuante do pensamento de Ildeu Moreira Coêlho. In: GALLO, S.; PEIXOTO, A.; CORBINIANO, S.; FURTADO, R. M. (org.). O pensar filosófico a cultura e a formação humana: Homenagem a Ildeu Moreira Coêlho. Campinas: Mercado de Letras, 2020. p. 63-92.
VIANA, G.; LIMA, J. F. Capital humano e crescimento econômico. Interações, Campo Grande, v. 11. n. 2, p. 137-148, 2010. DOI: 10.1590/S1518-70122010000200003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/inter/a/srrRFK6rcbj7gwW6GMyVNHK/. Acesso em: 11 fev. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/S1518-70122010000200003
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Educação e Fronteiras

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.



