“Tudo o que te sobreviveu me agride”: considerações sobre trauma e memória na novela Morreste-me (2015), de José Luís Peixoto
DOI:
https://doi.org/10.30612/eadtde.v13i15.18126Palabras clave:
Testemunho, Trauma, Memória, Morreste-meResumen
O presente estudo almeja apresentar algumas considerações sobre a novela Morreste-me (2015), do escritor português José Luís Peixoto. Na obra, narrada em primeira pessoa, a perspectiva memorialista é dominante por se tratar do testemunho de um filho após a morte traumática e violenta do pai. Dessa forma, a análise é centrada em determinar o caráter das memórias tecidas pelo narrador/personagem, evidenciando suas particularidades e a forma como essas memórias (reevocações) vão moldando a identidade do filho ao longo da obra. Para tanto, as considerações apresentadas têm respaldo nos estudos de teóricos sobre a memória, o trauma e o testemunho. Além disso, por serem temas que transitam a esfera da subjetividade, a psicanálise também servirá de subsidio para as reflexões pretendidas.
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- 2024-04-09 (2)
- 2024-03-08 (1)
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