Educação a Distância no Brasil: potencialidades, fragilidades e contribuições para a educação profissional e tecnológica
DOI:
https://doi.org/10.30612/eadtde.v12i14.17699Palabras clave:
EaD, EPT, Evasão, Pefil do alunoResumen
Por meio da presente pesquisa buscou-se compreender a evolução da
EaD no Brasil ao longo da última década, com vistas a identificar potencialidades, fragilidades, e contribuições para a EPT no âmbito dos cursos de gradua-
ção tecnológica. O trabalho foi pautado na análise de dados estatísticos sobre a
EaD no Brasil – organizados pela Associação Brasileira de Educação à Distância
(ABED), e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP), dialogando com a literatura especializada no objeto de estudo.
A EaD apresenta-se em crescimento exponencial no Brasil, e desde 2017, os
números de novos ingressos em cursos superiores de tecnologia na modalidade
EaD superam os números da modalidade presencial, evidenciando as contribui-
ções para a EPT. Com base em dados de relatórios CensoEaD.Br (ABED), a principal fragilidade da EaD no Brasil é a evasão, motivada por falta de tempo para
estudar e participar do curso, seguida da falta de adaptação à metodologia,
que se traduzem em uma demanda por processos de ensino-aprendizagem especialmente pensados para a modalidade à distância. Outras fragilidades incluem desafios organizacionais de instituição presencial que passa a oferecer
EaD, resistência dos educadores à modalidade, e custos de produção dos cursos. Por fim, propõe-se uma reflexão sobre a mensagem aqui decifrada: a distância física per se não é fator determinante para a qualidade do ensino em
EaD.
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