O uso da ferramenta Mentimeter como estratégia didática para avaliar as concepções em diferentes níveis de ensino sobre a temática “sexualidade”
DOI:
https://doi.org/10.30612/eadtde.v9i11.16058Palavras-chave:
COVID-19, Práticas pedagógicas, Educação SexualResumo
Durante a pandemia, os profissionais da educação passaram a usar recursos tecnológicos educacionais, um dos quais foi o Mentimeter, que é usado para avaliar os conceitos e conhecimentos prévios e finais dos alunos sobre um determinado tema. Com
a criação de nuvem de palavras com duas perguntas, foi avaliado as diferentes concepções dos acadêmicos sobre o tema: sexualidade, em diferentes níveis de ensino básico e superior. Como resultado dessas perguntas, as palavras centrais de ambas as
nuvens, a saber, respeito, conhecimento e autoconhecimento. Com isso, entende que a ferramenta pode ser usada como real feedback para professores e alunos, sendo muito importante na construção do conhecimento.
Downloads
Referências
ALARCÃO, I. A Constituição da área disciplinar de Didáctica das Línguas em Portugal. Linguarum Arena. Portugal, v. 1, n. 1, p. 61-79. 2010. Disponível em: file:///C:/Users/USU%C3%81RIO/Downloads/ACFrOgDH_Jb7qI4jSn0foX8qKll22mA_AgTMNwO1BTh3It-cDUX-8kEbOzXo1CBg5fhFknU6fxgrolyZT6sjtmY-rKqmTicStVfLuoo2Gy2 QojIXYzhUWSd25RDUfjZU0-VxoQAvaNLeRyoZVpOS.pdf. Acesso em: 14 de out. 2021.
ALTMANN, H. Sexual Orientation at the National Curriculum Parameters. Estudos Feministas. [S. I.], v. 9, n. 2, 2001. Disponível em:https://www.scielo.br/j/ref/a/PthD6cgdcDC7MMvJw5zxXDr/?l ang=pt. Acesso em: 13/10/2021.
ANTUNES, F. Natureza da Ciência ou da tecnologia? Concepções de alunos do ensino médio. Dissertação (Mestrado em ensino de ciências e educação em matemática) – Universidade Estadual de Londrina. Paraná. p. 157. 2007. Disponível em:
http://www.uel.br/pos/mecem/portal/pages/arquivos/Teses/2011/ANTUNUES%20Fabiano.pdf. Acesso em: 18 de set. 2021.
BAUMAN, Z. A Cultura no Mundo Líquido Moderno. Rio de Janeiro: Zahar. 2013. Disponível em: Acesso em: 05 de out. 2021.
BRASIL, Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, p. 600. 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 18 de set. 2021.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, MEC/SEF, p. 126. 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acesso em 13 de out. 2021.
BUENO, S. M. V.; EBISUI, C. T. N.; SOUZA, J. de; FARINHA, M. G. O diálogo no processo ensino-aprendizagem. Temas em Educação e Saúde. Araraquara, v. 5, 2017. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9507. Acesso em: 14 out. 2021.
Acesso em: 07/10/2021.
CASTRO, D. R. De.; BEJARANO, R. R. Profile of knowledge of living beings by coopec students: a tool for planning science teaching. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. Belo Horizonte, v. 14, n. 3. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/Qk6BcD6h6TnqtykcV8dzSQx/?lang=pt. Acesso em: 20 de set. 2021.
GUIMARÃES, T. A.; FREITAS, D. F. De.; FIGUEIREDO, F. J. B. A utilização do mentimeter como estratégia de interação entre professores e estudantes nos cursos de saúde. In: INTEGRA Ead 2020. v. 2 n. 1., 2020. Anais eletrônicos. Mato Grosso do Sul: Campo Grande, p. 7. 2020. Disponível em: file:///C:/Users/USU%C3%81RIO/Desktop/2021.2/Monitoria/trabalho/Artigo1.pdf. Acesso em: 18 de set. 2021.
JUNIOR, J. B. B. Aplicativos de interação em sala de aula: análise de três possibilidades pedagógicas com recursos digitais. Revista Cocar. v. 14, n. 30. Maranhão, p. 16. 2020. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/3313. Acesso
em: 18 de set. 2021.
PRAIS, J. L. De. S. Nuvem de palavras e mapa conceitual: estratégias e recursos tecnológicos na prática pedagógica. Nuances: estudos sobre Educação. v. 28, n. 1. Presidente Prudente-SP, p. 201-219. 2017.
RIZZA, J. L.; RIBEIRO, P. R. C.; MOTA, M. R. A. A sexualidade nos cursos de licenciatura e a interface com políticas de formação de professores/as. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 44, e 176870. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/9WGxvy5RfrCNCNssstbGYzr/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 14 de out. 2021.
SANTOS, D. B. C. Dos.; ARAUJO, D. C. de. Sexualidades e Gêneros: questões introdutórias. In: SANTOS, D. B. C. Dos.; ARAUJO, D. C. de. (Org.). Sexualidae. Curitiba- Paraná: SEED, p. 13-28. 2009. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/sexualidade.pdf. Acesso em: 17 de set. 2021.
SILVA, J. B. Da. Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel: uma análise das condições necessárias. Revista. Research, Society and Development, v. 9, n. 4. Ceará. p. 13. 2020. Disponível em: www.researchgate.net/publication/ 339916302_A_Teoria_da_Aprendizagem_Significativa_de_David_Ausubel_uma_analise_das_condicoes_necessarias. Acesso em: 18 de set .2021.
SILVA, J. P. C. Da.; CARDOSO, R. R.; CARDOSO, A. M. R.; GONÇALVES, R. S. Diversidade sexual: uma leitura do impacto do estigma e discriminação na adolescência. Ciência e Saúde coletiva. Distrito Federal, v. 26, n. 7, p. 10. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/TCJ6mXyyK4pB94FDNhcjZZc/?lang=pt. Acesso em: 19 de set. 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS. Portaria Nº 205, de 18 de março de 2020. Boletim de Serviços n. 4015, Dourados, p. 20. 2020. Disponível em: https://files.ufgd.edu.br/arquivos/arquivos/78/PROGRAD/Portaria%20RTR%20n%C2%BA%20205%20-%20SUSPENS%C3%83O%20DO%20CALEND%C3%81RIO%20ACAD%C3%8AMICO%20POR%2030%20DIAS%20A%20PARTIR%20DE%2018-03-2020.pdf. Acesso em: 16 de set. 2021.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, p. 206. 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.