Los Derechos Humanos en la formación del profesorado de educación especial: “elementos ilusiosos” en los supuestos liberales
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v16i35.17635Palabras clave:
Derechos humanos, Formación de profesores, Educación especial, Principios liberalesResumen
El propósito de este artículo es debatir el tema de los Derechos Humanos en la formación del profesorado de Educación Especial, especialmente en la Licenciatura en Educación Especial. Partimos del supuesto de que abordar los derechos humanos es fundamental para un posible cambio en las estructuras sociales. Para ello es necesario entender que no podemos llevar a cabo esta discusión a partir de un eslogan o de elementos ilusorios. Observamos en la propuesta de formación de docentes de educación especial que el está facultado para promover y garantizar los derechos humanos; la defensa de los derechos humanos justificando la perspectiva inclusiva; una relación polarizada entre derechos humanos y reducción de las desigualdades. Se considera entonces que este tema se aborda en la formación de docentes de educación especial con base en principios liberales, con enfoque individual, o en grupos focales, de manera fragmentada y manteniendo la jerarquía social del orden vigente.
Descargas
Citas
BOSCHETTI, Ivanete. Crítica Marxista do Estado Social e dos Direitos no Capitalismo Contemporâneo. In: BOSCHETTI, I.; BEHRING, E.; LIMA, R.L (Orgs) Marxismo, política social e direitos. São Paulo: Cortez, 2018, p. 73-88.
BRASIL. Casa Civil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, p. 1, 1988. Disponível em: ttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm Acesso em: 5 out. 2023.
BRASIL. MEC. CNE/CP. Parecer nº 8/2012: Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília: CNE. 2012. Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_PAR_CNECPN82012.pdf?query=resolu Acesso em: 18 set. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEE, 2008.
COLOMBO, L. R. Educação domiciliar a pretexto do “ensino remoto emergencial: o que dizem as igrejas evangélicas? In: Rodrigo Lamosa. LAMOSA, Rodrigo (org). Classe dominante e educação em tempos de pandemia: uma tragédia anunciada. Editora Terra sem Amos: Parnaíba, 2020, p. 125-137.
FÁVERO, Eugênia A. G. Direitos das pessoas com deficiência: garantia de igualdade na diversidade. Rio de Janeiro: WVA, 2007.
FURB. Projeto Político Pedagógico do Curso de Educação Especial. Blumenau, SC: FURB, 2011.
GRANEMANN, Sara. Políticas sociais e financeirização dos direitos do trabalho. Revista Em Pauta, nº 20, UERF, Rio de Janeiro, 2007
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MÉSZÁROS, István. Filosofia, ideologia e ciências sociais. São Paulo: Boitempo, 2008a.
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2008b.
MICHELS, Maria Helena. Formação do professor de Educação Especial no Brasil. Anais da 40ª Reunião Nacional da ANPED. Trabalho encomendado. Belém/PA, 2021.
MORAES, Maria Célia Marcondes de (Org.). Iluminismo às avessas: produção de conhecimento e políticas de formação docente. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PAN, Miriam Aparecida Graciano de Souza. O direito à diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: Ibpex, 2021. Disponível em https://doceru.com/doc/s01secn Acesso em 3 out. 2023.
ROBERTSON, Susan L. A estranha não morte da privatização neoliberal na Estratégia 2020 para a educação do Banco Mundial. In: Revista Brasileira de Educação. V. 17, n. 50, maio-ago, 2012. Disponível em: ttps://www.scielo.br/j/rbedu/a/KyCLtpHyB4nKN4sRrLmPHyM/?format=pdf Acesso em: 2 out. 2023.
RODRIGUES, Tatiane Cosentino e ABRAMOWICZ, Anete. O debate contemporâneo sobre a diversidade e a diferença nas políticas e pesquisas em educação. Educação e Pesquisa [online]. 2013, v. 39, n. 1, pp. 15-30. Epub 19 Mar 2013. ISSN 1678-4634. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-97022013000100002. Acesso em: 8 set. 2023.
SILVA, Sidney Pessoa Madruga da. Pessoas com deficiência e direitos humanos: ótica da diferença e ações afirmativas. [Digite o Local da Editora]: Editora Saraiva, 2021. E-book. ISBN 9786555598308. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555598308 Acesso em: 9 set. 2023.
UFRRJ. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Especial. Seropédica, RJ: UFRRJ, 2022.
UFSCar. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Especial. São Carlos, SP: UFSCar, 2012
UFSM. Projeto Pedagógico de Curso Educação Especial Licenciatura – Diurno. Santa Maria, RS: UFSM, 2023.
UNIASSELVI. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Especial. Idaial, SC, Sd.
UNIDAVI. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Especial. Rio do Sul, SC: UNIDAVI, 2014.
UNIFACVEST. Licenciatura em Educação Especial EAD. Curso de Licenciatura em Educação Especial. Lages, SC: UNIFACVEST. 2018
UNIMES. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Especial. Santos, SP: UNIMES, 2019.
UNINTER. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Especial- EAD. Curitiba, PR: UNINTER, 2020.
UNISUL. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Especial – Modalidade presencial. Tubarão, SC: UNISUL, 2010
VAZ, K; GARCIA, Rosalba M. C. Pensar a Educação Especial para além da mitificação burguesa. In: ORLANDO, Rosimeire M.; BERGTOSON, Clarissa. (Orgs). (Des)mitos da Educação Especial. São Carlos/SP: UFSCar, 2022, p. 27-44.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.