Experiências de um grupo de mulheres na criação de uma farinheira artesanal no assentamento Guanabara, Juti, MS
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v1i2.3278Palavras-chave:
Agricultura familiar, Mandioca, Farinha bijuResumo
A criação da farinheira pelo grupo de mulheres formado no Assentamento Guanabara foi uma experiência muito importante para as famílias envolvidas, dessa forma, pretende-se nesse trabalho fazer um relato das ações realizadas desde a criação da farinheira artesanal até o presente momento. Em reuniões com as mulheres do assentamento, por experiência de algumas decidimos montar uma farinheira. Fizemos um curso com uma conhecida e aprendemos a fazer farinha biju. Quando tínhamos encomendas de farinha biju e farinha normal torrada dos moradores do assentamento e de clientes de outras localidades, nos reuníamos para fazer. Em 2012, a renda líquida foi de R$1.000,00 (mil reais), sendo acordado entre os membros da farinheira, fazer a divisão em partes iguais. Fazer farinha biju tem compensado, pois é um produto muito apreciado, mas por não termos CNPJ encontramos dificuldade em participar de projetos e até mesmo conseguir mais recursos para ampliar os negócios. Atualmente, a farinheira completa 7 anos de existência e ainda encontra-se em pleno funcionamento, fazendo farinha biju e farinha torrada para o próprio consumo e para encomendas da região.
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Copyright (c) 2014 Leila Cristine Seline Dorce, Clarice Gonçalves dos Santos Amaral, Júlio Cézar Amaral, Shaline Séfara Lopes Fernandes, Carla Tais Nevoleti Correia Lima, Matheus Vinicius Dorce
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