Remote education in high school: subjective and linguistic impacts from the imposition of technological tools during the Covid-19 pandemic.
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v11i22.19204Keywords:
Teenager, Education, PsychologyAbstract
This article presents the results of a master's research study that investigated the subjective and linguistic effects of technology-mediated education, imposed by the COVID-19 pandemic, on high school students. The research was motivated by concerns that emerged in the clinical context, where adolescents were grappling with personal transformations and typical developmental anxieties. With the closure of schools and the forced migration to digital platforms, the challenges of promoting effective education in a virtual environment became evident.The study, conducted with students from the Federal Institute of Education, Science and Technology of Mato Grosso (IFMT), employed a qualitative approach and was grounded in Freud-Lacanian psychoanalysis. Data collection included four weekly group workshops and individual semi-structured interviews with the participants. Data analysis was carried out using discourse analysis methodology, which allows for the investigation of the meanings produced by the statements of adolescents regarding technology-mediated education during a pandemic. The research revealed how adolescents articulated their suffering and coped with the psychological impacts caused by the abrupt changes in the teaching format. Through a psychoanalytic listening approach, it was possible to understand the relationship between language, subjectivity, and the discomfort generated by the new educational reality.The results indicate that the discourse of adolescents reflects the tensions between language and the underlying ideologies of the pandemic context, highlighting how technology has influenced their experiences and their ways of coping with the emotional and educational challenges imposed by the crisis.
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