Art: ally or tool in science teaching?
Keywords:
Science teaching. Art. Imaginary.Abstract
We know that art and science have influenced one another over the centuries. As an example, in the nineteenth century, the poets of the Romantic movement portrayed in some of their most beautiful poems the anguish they felt facing the development of thermodynamics and the possibility of heat death of the universe. In recent years different methodological possibilities have been put in evidence in science education: experimenting with low cost materials, history of science, virtual environments, among others. We believe that the art in this process has played an important role, but still marginal, because, as well as science, it also produces knowledge about reality. However, their potential is perceived more as a tool for teaching rather than as an active participant in building relationships and about the nature of humankind.Downloads
References
BARBOSA, P. Metamorfoses do real: arte, imaginário e conhecimento estético. Porto: Edições Afrontamento, 1995.
BESSIS, H. Imagem da Ciência na Pintura. In: CORBOZ, A. (Ed.). A Ciência e o Imaginário. Brasília: UnB, 1994.
ECO, U. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 1991.
FUSARI, M. F. R.; FERRAZ, M. E. C. T. Arte na educação escolar. Campinas: Cortez, 1992.
GOLDFARB, J. L. Voar também é com os homens: o pensamento de Mário Schenberg. São Paulo: EdUSP, 1994.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KEATS, J.; STILLINGER, J. Complete Poems. [S.l.] Harvard University Press, 2003.
LIMA, M. C. B.; BARROS, H. L. DE; TERRAZAN, E. A. Quando o sujeito se torna pessoa: uma articulação possível entre Poesia e ensino de Física. Ciência & Educação (Bauru), v. 10, n. 2, p. 291-305, 2004.
MOREIRA, I. C. Poesia na sala da aula de ciências? A literatura poética e os possíveis usos didáticos. Física na Escola, v. 3, n. 1, p. 17–23, 2002.
PATO FU. Sobre o tempo: Gol de quem?, 1994.
PIETROCOLA, M. A matemática como estruturante do conhecimento físico. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n. 1, p. 93–114, 2002.
PIETROCOLA, M. Curiosidade e imaginação: os caminhos do conhecimento nas ciências, nas artes e no ensino. In: CARVALHO, A. M. P. (Ed.). Inovação no Ensino de Ciências. São Paulo: Thomson, 2004.
REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M. Física e arte: a construção do mundo com tintas, palavras e equações. Ciência e Cultura, v. 57, n. 3, p. 29-32, set. 2005.
RODARI, G. Gramática da fantasia. Tradução Antonio Negrini. São Paulo, SP: Summus, 2000.
SALLES, C. A. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Fapesp, 1998.
SHAKESPEARE, W. A Trágica História de Hamlet - Príncipe da Dinamarca. Tradução Ridendo Castigat Mores. [S.l.] eBooksBrasil.com, 2000.
SNOW, C. P. As duas culturas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
SUTTON, C. Figuring out a scientific understanding. Journal of Research in Science Teaching, v. 30, n. 10, p. 1215-1227, 1 dez. 1993.
ZANETIC, J. Física também é cultura. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1989.
ZANETIC, J. Literatura e cultura científica. In: ALMEIDA, M. J.; SILVA, H. C. (Eds.). Linguagens, leituras e ensino da ciência. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1998.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Todos os artigos enviados à Revista ArReDia devem ser inéditos e serão submetidos ao processo de avaliação de artigos da revista e publicados. Os autores e autoras cedem os direitos autorais referentes ao artigo aprovado à Revista Videre. Somente após publicado na site oficial da Revista, os autores estão autorizados a reproduzir os artigos veiculados. Os artigos reprovados ou não publicados são devolvidos aos autores.
O regime de direitos autorais aplicado aos artigos submetidos à Revista ArReDia da Faculdade de Direito e Relações Internacionais segue a Licença Creative Commons Attribution 3.0

