The conjunction But and the adversity
Keywords:
Conjunctions. Mas. Adversity.Abstract
This work is part of a master's thesis analysis and presents a functionalist analysis that interfaces the Historical Linguistics and the Study of Variation and Linguistic Change. The objective is to analyze the concept of adversativity related to the behavior of the conjunction mas. Therefore, the combination use of examples were analyzed in different contexts relating them to the various concepts found in conjunction traditional grammars. The analysis showed that the definitions of the notions of adversativity available, based only on formal aspects, are not sufficient to properly classify conjunctions; that there is a fine line between adversativity and concessivity and that it often can not maintain this differentiation; that not only the adversative conjunctions set adversativity, but also other types of conjunctions; and lastly, that mas, considered adversative par excellence, have a heterogeneous pattern, not always setting the idea of opposition between sentences.Downloads
References
BIDERMAN, Maria Tereza C. Teoria linguística: linguística quantitativa e
computacional. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
CALDAS AULETE. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1958.
CÂMARA JR., Joaquim M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis:
Vozes, 1970.
CARONE, Flávia B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. 6. ed. São Paulo: Ática, 2000. Série Princípios, v. 138.
CASTRO, Lea M. F. A morfossintaxe da concessão no português contemporâneo. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Letras da Fale/UFMG, 1985.
CAVALCANTI, Sônia L. As conjunções do português: uma abordagem
semântico-argumentativa. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: Pontifícia
Universidade Católica, 1989. v. I e II
CEGALLA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 37. ed. São Paulo: Nacional, 1994.
CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. 2. ed. Belo
Horizonte: Bernardes Alves, 1971.
FERNANDES, Márcia A. A compreensão da conjunção e a conjunção na
compreensão. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Programa de Pósgraduação em Letras da Fale/UFMG, 1997.
GILI GAYA, S. Nociones de gramática histórica española. 2. ed.
Publicaciones y ediciones Spes, 1955.
IORDAN, I.; MANOLIU, M. Manual de lingüística románica. Madrid:
Gredos, 1980.
KOCH, Ingedore V.; SILVA, Cecília P. S. Linguística aplicada ao português: sintaxe. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins
Fontes, 1982.
LIMA, R. Gramatica normativa da língua portuguesa. 32. ed. retocada e
enriquecida. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1994.
MACHADO, José P. Dicionário etimológico da Língua Portuguesa. Lisboa:
Editorial Confluência, 1956.
MACHADO, Júnia F. V. Aspectos argumentativos da oposição e da concessão em língua portuguesa. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Letras da FALE/UFMG, 1987.
MARQUESI, Sueli C. Contribuição a uma gramática portuguesa de texto:
estudo crítico das conjunções “e” e “ou”. Dissertação de Mestrado. São
Paulo. Pontifícia Universidade Católica, 1981.
MATTOS E SILVA, R. M. V. Pero e porém: mudanças em curso na fase
arcaica da língua portuguesa. Boletim de Filologia, Lisboa, v. 2, n. XXIX, p. 129-151, 1984.
MAURER Jr., Theodoro H. Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro:
Livraria Acadêmica, 1959.
MICHAËLIS DE VASCONCELOS, C. Glossário do Cancioneiro da Ajuda.
Revista Lusitana, v. XXIII, p. 1-95, 1920.
SANTOS, Ivan S. M. A conjunção como elemento de estratégia interativa.
Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em
Letras da FALE/UFMG, 2003.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Todos os artigos enviados à Revista ArReDia devem ser inéditos e serão submetidos ao processo de avaliação de artigos da revista e publicados. Os autores e autoras cedem os direitos autorais referentes ao artigo aprovado à Revista Videre. Somente após publicado na site oficial da Revista, os autores estão autorizados a reproduzir os artigos veiculados. Os artigos reprovados ou não publicados são devolvidos aos autores.
O regime de direitos autorais aplicado aos artigos submetidos à Revista ArReDia da Faculdade de Direito e Relações Internacionais segue a Licença Creative Commons Attribution 3.0

