Submissões

Diretrizes para Autores

Normas gerais

Os textos submetidos à revista ArReDia devem ser inéditos e podem ser apresentados apenas em português. Os autores devem apresentar o título e o resumo em língua portuguesa e numa segunda língua: inglês, francês, espanhol ou guarani.

Os textos devem ser anônimos e não podem conter referências que permitam a identificação de autoria. Além disso, o autor deve apagar qualquer identificação no item “Propriedades” do documento. Os textos devem ser encaminhados apenas em versão eletrônica, em formato .doc ou . docx. através do sistema de submissão online, no site http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/arredia/index. O arquivo deve ter no máximo 1.5 MB.  

Todos os itens das diretrizes para os autores devem ser rigorosamente seguidos, bem como os itens do cadastro devem ser preenchidos, sob pena de exclusão do texto do processo de seleção.

O Conselho Executivo da revista entrará em contato com o autor comunicando o aceite ou a recusa do texto, bem como as eventuais alterações necessárias sugeridas pelos pareceristas.

Dos artigos

Os artigos devem ser produzidos em página de formato A4, em uma única coluna, com margens de 3,5 cm (superior), 2,5 cm (inferior), e 3 cm (laterais). A fonte deve ser Times, de corpo 12, à exceção dos títulos de seção, em que o corpo deve ser 13.  O espaçamento entre as linhas deve ser 1,5. O adentramento de primeira linha do parágrafo deve ser de 1,25 cm, e os parágrafos devem ter alinhamento justificado.  Não deve haver numeração de páginas. O título deve estar em negrito e centralizado, com no máximo 80 caracteres. O artigo deve ter entre 10 e 20 laudas. Esse limite compreende todo o arquivo a ser submetido: o texto propriamente dito, os títulos em português e em língua estrangeira e as referências bibliográficas.

Além disso, cada artigo deve conter:

• Resumo e título em língua portuguesa.
• Palavras-chave em língua portuguesa (no máximo 3)
• Resumo e título em uma segunda língua (Inglês, Francês, Espanhol ou Guarani).
• Palavras-chave em uma segunda língua (no máximo 3)

 Os artigos podem ter tantas seções quantas forem necessárias, mas as seções não devem ser numeradas. Os títulos das seções devem vir em negrito, em fonte Times, de corpo 13, e devem trazer apenas a primeira inicial em letra maiúscula.          

Dos textos literários

Os textos literários submetidos à revista, ainda que não necessitem de resumo ou palavras-chave, devem ser apresentados na mesma formatação dos artigos. Exceção feita aos poemas, que podem ser compostos com a fonte e formatação que o autor julgar adequadas em, no máximo, 3 laudas. Os textos em prosa devem conter, no máximo, 7 laudas. Os textos dramatúrgicos devem conter, no máximo 15 laudas.

Das resenhas

As resenhas devem ser apresentadas na mesma configuração dos artigos (sem o resumo e as palavras-chave). Os textos resenhados devem ter sido publicados em no máximo dois anos, no caso de publicações brasileiras, ou cinco anos, no caso de publicações estrangeiras. A resenha deve ter entre 3 e 5 laudas.

A resenha não deve conter título, apenas a referência bilbliográfica da obra resenhada, em negrito, e centralizado no início da página.

Das entrevistas

As entrevistas devem apresentar o(s) nome(s) do(s) entrevistado(s) e entrevistador(es). Devem trazer, também, uma apresentação de, no máximo, 400 palavras, explicitando informações sobre o entrevistado e sobre o teor da entrevista. Não devem exceder 10.000 palavras.

É necessário o envio da autorização do(s) entrevistado(s), concordando com a publicação do trabalho na revista.

A avaliação será realizada por dois avaliadores e terá como critérios: a visibilidade do entrevistado (personalidade de destaque na área de Letras e áreas interdisciplinares) e a relevância dos assuntos abordados para estudantes de graduação e pós-graduação. Caso haja um parecer favorável à publicação e outro desfavorável, um terceiro avaliador será consultado.

Devem apresentar a mesma formatação dos artigos.

Das tabelas e figuras

Os artigos também podem conter figuras, gráficos, ilustrações e tabelas. As figuras, gráficos e ilustrações devem ser referidos no corpo do texto, devem ser numerados e devem ser seguidos por legendas, na parte superior.

Das citações

As citações devem acompanhar o padrão da ABNT (NBR 10520). Citações diretas curtas, de até 3 linhas, devem vir isoladas por aspas duplas e devem vir incorporadas ao parágrafo, em fonte redonda normal. Citações diretas longas, de mais de 3 linhas, são apresentadas em parágrafo isolado, utilizando-se recuo de margem à esquerda de 4 cm , com fonte Times, de corpo 10, sem as aspas.

Exemplo de citação direta curta (de até 3 linhas):

O profissional que é desenhado é mediador que atua "nos processos constitutivos da cidadania dos alunos, para o que concorre a superação do fracasso e das desigualdades escolares" (PIMENTA, 2000, p. 35).

Exemplo de citação direta longa (com mais de 3 linhas):

A ênfase na tecnologia e inovação não significa, pelo menos no discurso oficial, o menosprezo à ciência. De acordo com Cylon Gonçalves da Silva, um dos coordenadores do documento,

a razão desta escolha prende-se à percepção de que o grande desafio, hoje, reside mais na necessidade de incrementar a capacidade de inovar e de transformar conhecimento em riqueza para a sociedade brasileira como um todo, do que no potencial do sistema de C&T brasileiro para gerar novos conhecimentos (SILVA; MELO, 2001, p. xvi)

Em todos os casos, o sistema de chamada é o autor-data, em que a referência à fonte do original no corpo do texto é feita pelo sobrenome do autor, em letras maiúsculas, seguido do ano de publicação e da página do excerto, entre parênteses, após a citação literal. As referências bibliográficas devem ser feitas ao final do texto (e não em nota de rodapé), em uma seção própria, intitulada “Referências”.

Referências

As referências bibliográficas devem vir em ordem alfabética e devem acompanhar o padrão da ABNT (NBR6023). Seguem-se exemplos:

a)    De livros em geral:

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

b)    Capítulos de Livro:

DAVIES, Nicholas. Desvendando o orçamento da educação. In: ______ . O Fundef e as verbas da educação. Prefácio de João dos Reis Silva. São Paulo: Xamã, 2001. p. 49-92.

MOURA, Maria Cecília de. Compreendendo a surdez: um caminho possível. In: MASINI, Elcie F. Salzano (Org.). Do sentido... pelos sentidos... para o sentido. Niterói: Intertexto; São Paulo: Vetor, 2002. p. 193-200.

c)    Documentos eletrônicos

OLIVA, Filipe Pereira. Do braille à braillologia: necessidade de formação braillológica. Lisboa: Comissão de Braille, 2000. Disponível em: . Acesso em: 18 maio 2002.