Três não é demais: as adaptação de "Auto da Compadecida" para o cinema

The film adaptations of "Auto da Compadecida"

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/raido.v16i41.15921

Palabras clave:

Ariano Suassuna, análise fílmica, Auto da Compadecida, Cinema brasileiro

Resumen

O presente artigo propõe uma análise comparativa de três filmes baseados na peça teatral Auto da Compadecida (1955), de Ariano Suassuna. São eles: A Compadecida (1969), dirigido por George Jonas, Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), dirigido por Roberto Farias, e O Auto da Compadecida (1999-2000), dirigido por Guel Arraes. O objetivo é analisar não apenas as principais diferenças entre as adaptações cinematográficas em comparação à sua fonte literária, mas também entre elas, para perceber como foram eliminando elementos tradicionais/regionalistas para adotar uma representação mais convencional, ou “universal”, dos mesmos temas.

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FILMOGRAFIA DO CORPUS

A COMPADECIDA. Direção: George Jonas. Produção de Norcine Indústria Cinematográfica. Brasil: Alpha Filmes, 1969. DVD.

OS TRAPALHÕES no Auto da compadecida. Direção: Roberto Farias. Produção de Renato Aragão Produções Cinematográficas, Demuza Cinema e Produções Cinematográficas R.F. Farias Ltda. Brasil: Europa Filmes, 1987. DVD.

O AUTO da compadecida. Direção: Guel Arraes. Produção de Globo Filmes. Brasil: Columbia TriStar Home Video, 1999-2000. DVD.

Publicado

2022-12-15

Cómo citar

Guerra, F. do M. (2022). Três não é demais: as adaptação de "Auto da Compadecida" para o cinema: The film adaptations of "Auto da Compadecida". Raído, 16(41), 341–368. https://doi.org/10.30612/raido.v16i41.15921

Número

Sección

Cinema e Literatura: práticas poéticas