La mobilización del conocimiento en la enseñanza de fracciones: un estudio involucrando a tres profesoras de los años iniciales

Autores/as

  • Angelica da Fontoura Garcia Silva Universidade Anhanguera de São Paulo
  • Ruy Cesar Pietropolo
  • Maria Gracilene de Carvalho Pinheiro Universidade Anhanguera de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v7i21.8067

Palabras clave:

Educación matemática. Conocimiento profesional docente. Concepto de fracción.

Resumen

En este artículo presentamos el debate sobre un cuestionario aplicado con el objetivo de estudiar los conocimientos de las profesoras de Matemáticas -de los primeros años de la enseñanza Primaria- a respecto de la introducción del concepto de fracción. Las profesoras participaron en un curso de formación vinculado a un proyecto desarrollado por investigadores en educación matemática perteneciente al Observatorio de la Educación. Hicimos la recopilación de los datos presentados en el artículo al inicio del proceso, y el instrumento analizado fue la base para la planificación y desarrollo del curso de formación. Con base en la Teoría del Conocimiento para la Enseñanza (Ball, Thames y Phelps), observamos evidencias de que la enseñanza de fracciones desarrollada por las docentes estudiadas se limitaba a dos tipos de situación: parte-todo y operador. Observamos también evidencias de que ellas no estaban conscientes de eso puesto que, posteriormente, ellas afirmaron que no conocían los significados de fracción propuestos en las guías curriculares. Esa información promovió el debate durante el curso de formación a respecto de los procesos de enseñanza y del aprendizaje del concepto de fracción, por medio de la presentación de situaciones involucrando diferentes significados.

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Citas

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Publicado

2018-05-07

Cómo citar

SILVA, Angelica da Fontoura Garcia; PIETROPOLO, Ruy Cesar; PINHEIRO, Maria Gracilene de Carvalho. La mobilización del conocimiento en la enseñanza de fracciones: un estudio involucrando a tres profesoras de los años iniciales. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 7, n. 21, p. 113–128, 2018. DOI: 10.30612/eduf.v7i21.8067. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/8067. Acesso em: 22 jul. 2024.