La educación en el campo en los marcos del derecho constitucional
Legalidad, resistencia y existencia material
DOI:
https://doi.org/10.30612/eduf.v13i00.16262Palabras clave:
Derecho constitucional, Educación de campo, Existencia material, Movimientos sociales, ResistenciaResumen
Este trabajo analizó las luchas sociales por la educación en el campo como derecho humano-social, su conquista, formas de resistencia y la existencia material de las escuelas en el campo como derecho constitucional. El trabajo partió de la hipótesis de que sólo la lucha conquista y garantiza la existencia legal de la escuela en el campo en el marco de la educación rural. El estudio se realizó sobre documentos producidos por movimientos sociales, leyes conquistadas e historiografía sobre la educación rural. Para ello, utilizamos el Materialismo Histórico-Dialéctico como método de investigación del objeto, cuyo movimiento trae consigo la comprensión del proceso histórico y los determinantes económicos que se mueven en las luchas de clases. Los resultados mostraron que las luchas están resignificadas y en marcha en la conquista y ampliación de los derechos a la educación en el campo, cuya escuela trae unidad y vida en la comunidad campesina.
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