La trayectoria de filosofía en el currículo escolar brasileño (1827-1942)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v14i00.13585

Palabras clave:

Historia de la educación, Filosofía, Legislación educativa, Currículum

Resumen

Este artículo tiene como objetivo investigar la trayectoria de la filosofía en el currículo escolar nacional, a partir de las reformas educativas brasileñas: Imperio y República (1827-1942). La posición estratégica de la filosofía en la educación secundaria en el siglo XIX, apunta a un predominio armónico en la educación humanística hasta la institución de la República (1889), marcado por los avances del positivismo en el campo socio-político-cultural. Sin embargo, las primeras reformas educativas republicanas apuntan a la ausencia de la enseñanza de la filosofía en el currículo nacional, teniendo un carácter optativo (1915), y después de ser obligatorio (1925). Tal investigación apunta a una relación de poder intrínseca en las reformas del imperio, católicos y gobierno, como la influencia de las ideas ilustradas en la república, positivistas y gobierno, siendo imperativa la legislación educativa del país.

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Biografía del autor/a

Aldemir Barbosa da Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutor e Mestre em Educação (UDESC). Licenciado em Filosofia pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Professor pela Secretaria da Educação do Estado de Santa Catarina (SEDSC).

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Publicado

2024-07-16

Cómo citar

SILVA, Aldemir Barbosa da. La trayectoria de filosofía en el currículo escolar brasileño (1827-1942). Educação e Fronteiras, Dourados, v. 14, n. 00, p. e024002, 2024. DOI: 10.30612/eduf.v14i00.13585. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/13585. Acesso em: 22 dic. 2024.

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