La influencia de ideales franceses en las directrices educativas brasileñas: concepciones, principios y caminhos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v10i28.13036

Palabras clave:

Historia de la Educación. Escuela Pública. Universalización de la Enseñanza.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo demostrar un recorte sobre los principios que guiaron la construcción de la escuela pública brasileña, guiando la elaboración de la legislación y las directrices educativas actuales. La metodología está basada en las contribuciones de la investigación bibliográfica con enfoque cualitativo, utilizando como fuente la importante legislación brasileña y otros documentos legales. El texto está estructurado en función de la influencia de la educación francesa en la construcción del concepto de enseñanza universal. Luego, la investigación se guía por las trayectorias trazadas en el proceso de inclusión de los estratos populares a los bancos escolares, citando como un movimiento importante “Manifesto dos Pioneiros”, 1932. Sin embargo, los estudios identifican importantes impactos de la cultura educativa francesa en la legislación brasileña. Se ha observado una brecha ideológica entre las políticas actuales de inclusión de las clases bajas en la escuela y los principios de la educación a la luz de los intelectuales franceses. Por lo tanto, nos preguntamos qué influencias del pensamiento francés aún vigorizan el escenario educativo brasileño.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 2006.

BOTO, Carlota. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. São Paulo: Editora UNESP, 1996.

BOTO, Carlota. Na revolução francesa, os princípios democráticos da escola pública, laica e gratuita: o relatório de Condorcet. In: Educ. Soc, Campinas, v. 24, n. 84, p. 735-762 , set./2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302003000300002&script=sci_arttext. Acesso em: 20 jan. 2019.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 25 de março de 1824. Manda observar a Constituição Politica do Imperio, offerecida e jurada por Sua Magestade o Imperador. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao24.htm. Acesso em: 24. fev. 2019.

BRASIL. Lei de 15 de outubro de 1827. Manda crear escolas de primeiras letras em todas as cidades, villas e logares mais populosos do Imperio. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-38398-15-outubro-1827-566692-publicacaooriginal-90222-pl.html. Acesso em 17. mar. 2019.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, de 16 de julho de 1934. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm. Acesso em: 15 mar. 2019.

BRASIL. Decreto-lei Nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942.

Cria o Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI) Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del4048.htm. Acesso em: 13 mar. 2019.

BRASIL. Decreto-lei Nº 8.621 de 10 de janeiro de 1946. Dispõe sobre a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del8621.htm. Acesso em: 13 mar. 2019.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, de 05 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.html. Acesso em: 23 fev. 2019.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109224/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96. Acesso em: 13 abr. 2019.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file. Acesso em: 19 jan.2019.

CASTRO, Alba Tereza Barroso de. Estudantes de cotas: um convite à reflexão. In: Revista Virtual Textos & Contextos, Rio Grande do Sul, v. 5, n. 1, p. 1-14, nov./2006. Disponível em: file:///C:/Users/Leandro/Downloads/1020-3726-2-PB.pdf. Acesso em: 23 jan. 2019.

GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. 46. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

MILET, Rosa Maria Lepak. A orientação educacional que ultrapassa os muros da escola. 224 fls Dissertação (Mestrado em Educação). Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1990.

PATTO, Maria Helena Souza. O fracasso escolar como objeto de estudo: anotações sobre as características de um discurso. In: Caderno de Pesquisa. São Paulo, s/v, n. 65, p. 72-77, maio, 1988. Disponível em http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1198/1204. Acesso em: 06 fev.2019.

PATTO. Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo. 1999.

PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano: sustentar o progresso humano-reduzir as vulnerabilidades e reforçar a resiliência. 2014.

PNUD. Panorama general Informe sobre Desarrollo Humano 2019 Más allá del ingreso, más allá de los promedios, más allá del presente: desigualdades del desarrollo humano en el siglo XXI 2019. Disponível em: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr_2019_overview_-_spanish.pdf. Acesso em: 13 mar. 2019.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. A origem das desigualdades entre os homens. São Paulo: Editora Escala, s/d.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da educação. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.

UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, 1993. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf. Acesso em: 04 jan. 2019.

Publicado

2020-11-22

Cómo citar

SANTOS, Caroline Delfino dos; LIMA, Jacqueline de Cássia Pinheiro; SOARES, Jurema Rosa Lopes. La influencia de ideales franceses en las directrices educativas brasileñas: concepciones, principios y caminhos. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 10, n. 28, p. 173–188, 2020. DOI: 10.30612/eduf.v10i28.13036. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/13036. Acesso em: 24 ago. 2024.