Custiones curriculares del Periodo Vargas (1930 –1945): el caso de la escuela étnica japonesa Visconde de Cairu

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v9i27.12644

Palabras clave:

Currículum. Escuela japonesa. Gobierno Varguista.

Resumen

Este artículo científico, problematiza cuestiones curriculares del Periodo Vargas al analisar las prácticas curriculares de la escuela étnica japonesa Visconde de Cairu, en Campo Grande en el sur de Mato Grosso. Enfour el Gobierno Vargas y las políticas educacionales que afectaram las propuestas curriculares direccionadas a los immigrantes japoneses, mediante análisis de decretos, entrevistas personales y libros de la memorialística. Los resultados señalan que los Decretos Ley (1930 –1945)promovieron la política nacionalista de Vargas, así como prescribieron un currículo mínimo obligatório de control pedagógico em las esculas étnicas. El nacionalismo impedió el funcionamento de las escuelas, prohibió el uso de materiales didácticos em lengua extranjera, restringió la administración de la escuela a los brasileños de nacimiento em consecuencia inhibió la actuacion de los inmigrantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

APPLE, M.W. Ideologia e currículo. Trad. Vinícius Figueira. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ASSOCIAÇÃO ESPORTIVAE CULTURAL NIPO-BRASILEIRA(AECNB). Ayumi: a saga da colônia japonesa em Campo Grande. Campo Grande, 2008.

BOURDIEU, P. A distinção. 2. ed. Porto Alegre –RS: Zouk, 2011.

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. Trad. Sérgio Miceli. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BOURDIEU, P. Coisas ditas. Trad. Cássia R. da Silviera e Denise Moreno Pegorim. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BRASIL. Decreto n. 21.241, de 04 de abril de 1932. Consolida as disposições sobre a organização sobre a organização do ensino secundário e dá outras providências. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 1932.

BRASIL. Constituição (1937). Constituição dos Estados Unidos do Brasil. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1937.

BRASIL. Decreto-lei n. 1.006, de 30 de dezembro de 1938. Estabelece as condições de produção, importação e utilização do livro didático. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 1938.

BRASIL. Decreto-lei n. 3.580, de 3 de setembro de 1941.Dispõe sobre a Comissão Nacional do Livro Didático e dá outras providências. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 1941.

BRITO, C. R. Escola de japoneses da etnicidade em Mato Grosso do Sul. Campo Grande –MS: Uniderp, 2000.

DALLABRIDA, N.A reforma Francisco Campos e a modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185 –191,maio/ago. 2009.

DEWEY, J.A escola e a sociedade e a criança e o currículo. Tradução de Paulo Faria; Maria João Alvarez e Isabel Sá. Lisboa: Relógio D’Água, 2002.

FIORI, N.A.(Org.). Etnia e educação: a escola “alemã” do Brasil e estudos congêneres. Florianópolis: Editora Unisul, 2003.

GONÇALVES, N.G.; GONÇALVES, SANDRO A. Pierre Bourdieu: educação para além da reprodução. Petrópolis: Vozes, 2010.

GOODSON, I. F. A construção social do currículo. Trad. Maria Jo

IMAGAVA, C.Y.M.; PEREIRA, J.H.V. O papel das escolas étnica e nacional de educação básica na constituição identitária de gerações de imigrantes japoneses em Dourados –MS. Intermeio(UFMS), v. 12, p. 46-69, 2006.

KREUTZ, L. Escolas comunitárias de imigrantes no Brasil: instâncias de coordenação e estruturas de apoio. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 15, set. /out. 2000.

KREUTZ, L. Escolas étnicas no Brasil e a formação do Estado Nacional: a nacionalização compulsória das escolas dos imigrantes (1937-1945). Poiésis, Tubarão, v. 3, n. 5, p. 71 –84, jan./jun. 2010.

MAIS SABER. Personalidades: Luiz Alexandre. Revista de Educação de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, n. 2, p. 32 -35,1998.

MARTINS, M. C. Histórias do currículo e currículos narrativos: possibilidades de investigação na história social do conhecimento. Pro-posições, Campinas, v. 18, n. 2, maio/ago. 2007.

MINA SAN. 100 anos da Imigração japonesa. Campo Grande: Correio do Estado, 2008.

MULLER, L. As construtoras da Nação: professoras primárias na Primeira República. Niterói: Intertexto, 1999.

PEREIRA, A.(Des) contemporaneidade do nacionalismo. In: Helder Baruffi (Org.). Educação e conhecimento: a formação do educador. Dourados –MS: HBedit, 2000, p. 79-96.

PESSANHA, E.C.; SILVA, F.C.T. História de uma Instituição Escolar: democratização ou elitização do ensino secundário (1939 –1971)? Perspectiva, Florianópolis, v. 31, n. 3, p. 1021 -1041, set./dez. 2013.

ROCHA, A.A.L.O colégio Maria Constança: a história do currículo e sua materialidade. In: SILVA, F.C.T.; PEREIRA, M.V.M.(Org.). Observatório de cultura escolar: estudos e pesquisas sobre escola, currículo e cultura escolar. Campo Grande –MS: Editora UFMS, 2013.

SANTOS, A. V. Educação e nacionalismo: configurando a escola primária catarinense na Era Vargas. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas-SP, n. 24, p. 83-111, set./dez. 2010.

SILVA, C.B. Nação, região e a unidade nacional uma leitura baseada em dois livros didáticos de história publicados na Primeira República. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 57, p. 349 –374,2014.

VALLE, L.A escola e a nação: as origens do projeto pedagógico brasileiro. São Paulo: Editora Letras & Letras, 1997.

VIÑAO, A.A história das disciplinas escolares. Trad. Marina Fernandes Braga. Revista de História de Educação, Maringá, n. 18, set./dez. 2008.

ZOTTI, S. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos jesuítas aos anos 80. Quaestio(Revista de Estudos de Educação), ano 4, n. 2, nov., 2002.

Publicado

2020-09-23

Cómo citar

AMAYA, Stephanie; ASSIS, Jacira Helena do Valle Pereira. Custiones curriculares del Periodo Vargas (1930 –1945): el caso de la escuela étnica japonesa Visconde de Cairu. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 9, n. 27, p. 141–153, 2020. DOI: 10.30612/eduf.v9i27.12644. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/12644. Acesso em: 22 jul. 2024.