Dialogue about learning
Aging and non-formal education
DOI:
https://doi.org/10.30612/eduf.v13i00.16524Keywords:
Learning, Education, AgingAbstract
Learning is a process that occurs inseparably from human experiences and permeates several contexts, environments and characteristics. Based on the convergence between population aging and the experience of learning throughout life, this study aimed to compile knowledge regarding the experience of the aging process, highlighting the possible effects of non-formal learning throughout life on the individual. To this end, a narrative investigation of the scientific literature available in the Scielo and PubMed databases was conducted. It was possible to recognize that there are institutional organizations that pay attention to the benefits of learning in old age, these, versing on the social and individual benefits, relating to the creation of support networks, increased independence and positive feelings such as self-esteem. It is concluded that learning in the aging process is an important source of positive impact in a multidimensional way, favoring quality of life and well-being in old age.
Downloads
References
ANJOS, R. S. A. Quilombos: Geografia Africana, Cartografia, Étnica, Territórios Tradicionais. Brasília, DF: Mapas Editora e Consultoria, 2009.
ANJOS, R. S. A. Milton Santos, Território e Fotografia - Aproximações. Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território, v. 2, n. 1, 2011.
BRAGA, R. M. Território, rede e multiterritorialidade: Uma abordagem conceitual a partir das corporações. Revista Geografias, Belo Horizonte, v. 06, n. 2, p. 26-36, jul./dez. 2010.
BRASIL. Ministério da Cultura. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Casa Civil da Presidência da República. Decreto n. 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do ato ds disposições constitucionais transitórias. Brasília, DF: MinC, MDA, CC-PR, 2003. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm. Acesso em: 10 dez. 2022.
CRUZ, V. C. Povos e Comunidades tradicionais. In: CALDART, R. S. et al. (org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; São Paulo: Expressão Popular, 2012.
FARIAS, E.; SOUZA, V. L. T. Sobre o conceito de identidade: apropriações em estudos sobre formação de professores. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 15, n. 1, jan./jun. 2011.
FERNANDES, S. Prefácio. In: SAITO, K. O Ecossocialismo de Karl Marx. São Paulo: Boitempo, 2021.
FISCHER, M. C. B.; CORDEIRO, B.; TIRIBA, L. Relações seres humano/natureza e saberes do trabalho associado: premissas político-epistemológica. In: ALVES, A. E. S.; TIRIBA, L. (org.). Cios da terra: sobre trabalho, cultura, produção de saberes e educação do campo. Uberlândia, MG: Navegando Publicações, 2022.
FISCHER, M. C. B.; RODRIGUES, D. S. Relações seres humanos-natureza: trabalho, cultura e produção de saberes. Trabalho Necessário, v. 20, n. 43, p. 01-26, set./dez. 2022.
FRIGOTTO, G. Condepções e mudanças no mundo do trabalho e o Ensino Médio. Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia, 2008.
GARCIA, R. Fiscalização sempre. Correio Braziliense, 2023. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2023/02/5074914-artigo-fiscalizacao-sempre.html. Acesso em: 28 fev. 2023.
HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. Niterói: EdUFF, São Paulo. Contexto, 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. 2021. Disponível em: https://cidades.ibge,gov.br. Acesso em: 10 dez. 2022.
KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro, 1976.
MANZOLLI, B. et al. Legalidade da produção de ouro no Brasil. Belo Horizonte: Editora IGC/UFMG, 2021. Disponível em: http://www.lagesa.org/wp-content/uploads/documents/Manzolli_Rajao_21_Ilegalidade%20cadeia%20do%20Ouro.pdf. Acesso em: 28 fev. 2023.
MARX, K. Contribuição à crítica da economia política. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
MÉSZÁROS, I. Para além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2006.
MIRANDA, E. R. S.; RODRIGUES, D. S. Saberes e (re) construção de identidades na contradição trabalho-capital: a experiência de uma comunidade quilombola na/da Amazônia. In: IORIS, A. A. R.; JOANONI NETO, V. (org.). Fronteiras do desenvolvimento na Amazônia: agriculturas, histórias contestadas, novas alteridades. 1. ed. Curitiba: Appris, 2021.
MOURÃO, A. R. B.; UCHÔA, I. C.; BORGES, H. S. A materialidade do trabalho em territórios das águas, terras e florestas da amazônia. Trabalhonecessário, v. 18, n. 37, set./dez. 2020.
NETTO, S. L. F. V. Cultura Política e movimentos sociais latino americanos: Os casos do EZLN e do MST. In: PITTA, F. T. et al. (org.). Terrorismo de Estado, Direitos Humanos e Movimentos Sociais. São Paulo: Editora Entremares, 2017.
NODA, S. N. Agricultura familiar na Amazônia das águas. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2007.
OLIVEIRA, A. L.; TRINDADE, E. Apontamentos Acerca da Subjetividade e dos Processos de Subjetivação no Mundo Contemporâneo e Suas Repercussões na Clínica Psicoterápica. Revista Psicologia e Saúde, Campo Grande, v. 7, n. 1, p. 30-38, jan./jun. 2015.
OS POVOS DA FLORESTA. Instituto Sociedade, População e Natureza, [2019?]. Disponível em: https://ispn.org.br/biomas/amazonia/povos-e-comunidades-tradicionais-da-amazonia/. Acesso em: 27 fev. 2023.
PICANÇO, C. A. S. Análise do modo de vida dos quilombolas coletores tradicionais de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa H. B. K) da Reserva Biológica do Rio Trombetas, Oriximiná, Pará, Brasil. 2019. 265 f. Dissertação (Mestrado em em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia – MPGAP) - Programa de Pós-Graduação em Gestão Deáreas Protegidas na Amazônia, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Manaus, AM, 2019.
RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
ROCHA, I. A.; SANTOS, M. A. “O conceito de território quilombola a partir de uma imbricação de identidade étnico-territoriaL”. Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, v. 14, n. 2, dez. 2017.
RODRIGUES. D. S.; CASTRO, O. L. M. Tecnologias de produção da vida: saberes do trabalho da pesca em comunidades ribeirinhas. In: ALVES, A. E. S.; TIRIBA, L. (org.). Cios da terra: Sobre trabalho, cultura, produção de saberes e educação do campo. Uberlândia, MG: Navegando Publicações, 2022.
SANTOS, M. O retorno do territorio. OSA: Observatorio Social de América Latina, Buenos Aires, v. 6, n. 16, 2005.
SAVIANI, D. O nó do ensino de 2º grau. Bimestre. São Paulo: MEC/INEP; CENAFOR, 1986. n. 1.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, SP: Cortez, 2007.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis, SC: UFSC, 2005.
SILVA, L. B. Comunidades tradicionais no Brasil: o processo de reconhecimento étnico e territorial. Revista de Geografia, Recife, v. 33, n. 1, 2016.
SOUZA, L. B.; CHAVEIRO, E. F. Território, ambiente e modos de vida: conflitos entre o agronegócio e a Comunidade Quilombola de Morro de São João, Tocantins. Soc. Nat., Uberlândia, v.31, p. 1-26, 2019.
THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: Uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
THOMPSON, E. P. Tradición, revuelta y consciência de clase. Barcelona: Editorial Grijalbo, 1984.
THOMPSON, E. P. A formação da Classe Operária Inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
THOMPSON, E. P. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2001.
TIRIBA, L. Reprodução ampliada da vida: O que ela não é, parece ser e pode vir a ser. Otra Economía, v. 11, n. 20, p. 74-87, jul./dic. 2018.
TIRIBA, L.; FISCHER, M. C. B. Espaços/tempos milenares dos povos e comunidades tradicionais: notas de pesquisa sobre economia, cultura e produção de saberes. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v. 24, n. 56, maio/ago. 2015.
TIRIBA, L.; SOUZA, W. K. A. Cultura do trabalho, educação e produção da existência: entre quilombos, castanheiros e seringueiros. In: IORIS, A. A. R.; JOANONI NETO, V. (org.). Fronteiras do desenvolvimento na Amazônia: agriculturas, histórias contestadas, novas alteridades. 1. ed. Curitiba: Appris, 2021.
VASCONCELOS, M. E. O.; ALBARADO, E. C. Educação, formação docente e territorialidades amazônicas. Revista Espaço Acadêmico, v. 20, n. 223, jul./ago. 2020.
VENDRAMINI, C. R.; TIRIBA, L. Classe, cultura e experiência na obra de E. P. Thompson: contribuições para a pesquisa em educação. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, 34., 2011, Natal. Anais [...]. Natal: ANPEd, 2011.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Educação e Fronteiras
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.