The Grotesque in Shrek 2 (2004): a semiotic look

Authors

  • Luiz Antonio Xavier Dias UENP - Universidade Estadual do Norte do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.30612/arredia.v6i10.5941

Keywords:

Carnavalization. Grotesque. Shrek 2 (2004).

Abstract

In this paper, we present the result of theoretical research that sought to investigate the notion of carnivalization of the grotesque and also of laughter in two Enunciative scenes of the cinematographic work Shrek 2 (2004). The animation of Dreamworks was inspired by the literary work Shrek, its greatest merit was to deconstruct typical characters such as the ogre who becomes prince and a princess also ogra, such facts brought great change to the follow-up of digital animations. From the description of the scenes and the theoretical framework proposed by the Russian theorist, our objective was to unveil several senses based on laughter and grotesque.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Luiz Antonio Xavier Dias, UENP - Universidade Estadual do Norte do Paraná

Doutorando e Mestre em Estudos da Linguagem - área Letras/Linguística da Universidade Estadual de Londrina- UEL. Professor do Centro de Letras, Comunicação e Artes do Curso de Letras, da UENP - Universidade Estadual do Norte do Paraná. Pesquisador do Grupo de Pesquisa Leitura e Ensino da mesma IES e docente de cursos como PARFOR e PDE.

References

BAKHTIN, Mikail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1999.

______. Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BAKHTIN, Mikail. (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 1992.

______. Problemas da Poética de Dostoiévski. Trad. Paulo Bezerra. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.

BASSOLS, Pedro Inácio. Clássicos da literatura infantil revisitados em Shrek 2. Trabalho de Conclusão de Curso (Letras). UFRS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

CHONG, Andrew. Animação digital. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CORSO, D. L; CORSO, M. Fadas no divã: psicanálise nas histórias infantis. Porto Alegre: Artmed, 2006.

COURSEUIL, Anelise Reich. Literatura e Cinema. In: BONNICI, Thomas e

ZOLIN, Lúcia Osana (org.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3. ed. rev. e ampl. Maringá: Eduem, 2009, p. 369-378.

COELHO, César; MAGALHÃES, Marcus; QUEIROZ, Aída; ZAGURY, Léa.

Animation now! Madrid: Taschen, 2004.

DI CAMARGO JR, Ivo. O futuro analisado pela linguagem cinematográfica: diálogos entre a teoria do cinema e Mikhail Bakhtin. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, São Carlos, 2009.

DIAS, Luiz Antonio Xavier. Gênero discursivo filme de animação infantil: práticas discursivas e ação docente para o multiletramento. 2015 . 232 f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem – Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR, 2015.

FIORE, Adriano Alves; CONTANI, Miguel Luiz. Elementos argumentativos da carnavalização bakhtiniana na iconografia do heavy metal. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, v. 9, p. 35-52, 2014.

FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2008.

FOSSATTI, Carolina Lanner Categorias de narratividade no cinema de animação: atualização dos valores éticos de Aristóteles segundo Edgar Morin. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Comunicação Social. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. PUC/RS, 2010. 409 p.

______. Cinema de animação: um diálogo ético no mundo encantado das histórias infantis. Porto Alegre: Sulina, 2011.

HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia: ensinamentos das formas de arte do século XX. Lisboa: Edições 70, 1985.

LUCENA JÚNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da

história. São Paulo: Senac, 2005.

MORENO, Anônio. A experiência brasileira no cinema de animação. Rio de Janeiro: Artenova, 1979.

MOTTA-ROTTH, Desirée; HANDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

PROPP, Vladimir I. Comicidade e riso. São Paulo: Ática, 1992.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.

SOERENSEN, Claudiana. A carnavalização e o riso segundo Mikhail Bakhtin. Travessias (UNIOESTE. Online), v. 11, p. 318-331, 2011.

STEIG, Wilian. Shrek! Trad. Eduardo Brandao. São Paulo: Companhia das

Letrinhas, 2001. Não paginado.

VANOYE, Francis.; GOLIOT-LETE, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. Trad. Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 2006.

XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 1983.

Filmografia

SHREK. Direção: Andrew Adamson e Vicky Jenson. Produção:

PDI/DreamWorks, 2001. 1 DVD (93 min.), widescreen, color

SHREK 2. Direção: Andrew Adamson. Produção: Jeffrey Katzenberg; Aron

Warner. Califórnia: DreamsWorks Animation, 2004, 1 DVD (105 min.) son., color.

Published

2017-06-10

How to Cite

Dias, L. A. X. (2017). The Grotesque in Shrek 2 (2004): a semiotic look. ARREDIA, 6(10), 75–90. https://doi.org/10.30612/arredia.v6i10.5941

Issue

Section

Artigos