Interseções poéticas: uma ponte dialógica da poesia modernista e contemporânea por meio da poética de Fernando Pessoa e Herberto Helder, em “Hora absurda” e “Para o leitor ler de/vagar”

Autores

  • Isa Maria Marques Oliveira CEFET/MG

DOI:

https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.4946

Palavras-chave:

Fernando Pessoa. Herberto Helder. Poesia Moderna. Poesia Contemporânea. Metapoesia.

Resumo

Os poemas “Hora Absurda”, de Fernando Pessoa e “Para o leitor ler de/vagar”, de Herberto Helder tiveram um destaque para evidências de elementos metapoéticos que apresentavam o uso de metáforas, em que a metalinguagem utilizada por ambos os poetas tiveram uma interseção visível de suas ideias em relação a temas tais quais: a poesia, o leitor e o próprio autor. Contudo, a poesia portuguesa se revelou uma poesia que dialoga com outros textos e trouxe reflexões sobre o fazer poético e as interfaces/relações que a palavra estabelece através de suas condições poéticas, proporcionadas entre poeta e poesia, poeta e leitor, poeta e outros poetas.

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Biografia do Autor

Isa Maria Marques Oliveira, CEFET/MG

Mestre em Estudos de Linguagens - CEFEt/MG; Pós-graduada em Linguística - UGF; Pós-graduada em Comunicação: Imagens e culturas midiáticas; Graduada em Administração Pública. Revisora e pesquisadora. Poeta, escritora e artista.

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Publicado

14.07.2017

Como Citar

Oliveira, I. M. M. (2017). Interseções poéticas: uma ponte dialógica da poesia modernista e contemporânea por meio da poética de Fernando Pessoa e Herberto Helder, em “Hora absurda” e “Para o leitor ler de/vagar”. Raído, 11(26), 75–91. https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.4946

Edição

Seção

ARTIGOS - LITERATURA E PRÁTICAS CULTURAIS