O diagrama antropofágico: configurações heterocrônicas do modernismo brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/raido.v18i45.18758

Palavras-chave:

Antropofagia, modernismo brasileiro, heterocronia

Resumo

Nesta resenha, analisaremos o livro Saudades do mundo: Notícias da Antropofagia (Todavia, 2022), de Eduardo Sterzi. A obra, que reúne ensaios produzidos ao longo de uma década, mergulha na formulação oswaldiana de antropofagia. Em um momento marcado pelo centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, Sterzi destaca-se por sua capacidade de conexão entre Oswald de Andrade e uma gama diversificada de pensadores, desde Mário de Andrade e Raul Bopp até  Guimarães Rosa, Eduardo Viveiros de Castro e Sousândrade. Dessa forma, o autor apresenta a antropofagia oswaldiana não apenas como parte de um contexto específico na história intelectual brasileira, mas como um conceito decisivo e extemporâneo para pensarmos o presente.

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Biografia do Autor

Mateus Sanches Duarte, Duke University

Ph.D. Student em Romance Studies na Duke University, Mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), com passagem pela Universidad Autónoma de Madrid (UAM).

Referências

STERZI, Eduardo. Saudades do mundo: Notícias da Antropofagia. São Paulo: Todavia, 2022.

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Publicado

30.08.2024

Como Citar

da Silva, G., & Sanches Duarte, M. (2024). O diagrama antropofágico: configurações heterocrônicas do modernismo brasileiro. Raído, 18(45), 124–129. https://doi.org/10.30612/raido.v18i45.18758

Edição

Seção

Revisitando a “Carta Guarani Kaiowá”: repercussões, retomadas.