¿Qué puede un cuerpo-marcado en la escuela?
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v12i31.8352Palabras clave:
Filosofias da diferença. Cartografia. Marcas. Narrativa. Educação matemática.Resumen
Este artículo anuncia y enuncia el concepto de cuerpo-marcado, para dar luz a las marcas que pueden concretizarse en el cuerpo cuando están en medio de diferentes dispositivos. En especial, se desdobla sobre el dispositivo Escuela y profesores que en ella enseñan para reflexionar sobre el tema “cuerpo y educación”, se propone a pensar ¿Qué puede un cuerpo-marcado en la Escuela y Cómo movilizar y producir marcas otras para aumentar la potencia de actuar? Para esto, se asumió una práctica cartográfica para producir un mapa que pudiese exponer, fracturar y problematizar las relaciones de poder que se constituyen, a partir de una experiencia sensible con un grupo de profesores, en medio a dos espacios de encuentros, el primero organizado por la propia Escuela, el segundo por la primera autora de este artículo. La producción del artículo asumió una política de escrita-híbrida, en que lenguas española y portuguesa hicieran parte de una misma composición, por entender que de esa manera daría fluidez a los afectos que pedían pasaje. Como resultado, da a ver el cuerpo-marcado como constituido junto a narrativas de la modernidad con marcas que pueden ser utilizadas de modo a transgredirlas, y al pensar este como un epicentro de experiencia, y, así, potenciar marcas otras que permitan la existencia de fluxos de diferencias.Descargas
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