O corpo (não) humano e sua importância na questão identitária: o monstro de Frankenstein ou Prometeu moderno

Autores/as

  • Eugênia Adamy Basso Universidade Federal de Pelotas
  • Eduardo Marks de Marques Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.30612/raido.v12i31.8303

Palabras clave:

Corpo. Identidade. Frankenstein.

Resumen

O presente artigo tem como objetivo a análise das concepções de corpo, suas bestializações e as questões de aceitação e formação de identidade que o envolvem, tomando como objeto de análise a obra de Mary Shelley – Frankenstein ou o Prometeu moderno. O estudo procurou uma discussão acerca do lado humano e não humano da criatura de Frankenstein, sua estrutura e comportamento corporal bestializados e sua identidade frágil, acompanhada de uma intensa agressividade. Para desenvolver o trabalho, foram utilizados como revisão de literatura teóricos que dissertam sobre corpo e identidade (Kathryn Woodward), bios e zoo (Giorgio Agamben) e comportamento corporal (Michel Foucault), além de uma comparação do processo de criação elaborado por Victor Frankenstein com o processo de criação divina do Homem.

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Publicado

2018-12-12

Cómo citar

Basso, E. A., & Marques, E. M. de. (2018). O corpo (não) humano e sua importância na questão identitária: o monstro de Frankenstein ou Prometeu moderno. Raído, 12(31), 183–195. https://doi.org/10.30612/raido.v12i31.8303

Número

Sección

CALEIDOSCORPO: AS LUMINOSIDADES QUE TRANSVÊEM O CORPO