Epistemologia indígena para o bem viver em criaturas de Ñanderu, de Graça Graúna
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v19i47.19852Palabras clave:
Saberes ancestrais; Decolonialidade; Epistemologia Abya Yala; Graça Graúna; Criaturas de Ñanderu.Resumen
RESUMEN: Esta pesquisa dialoga y analiza la producción de Graça Graúna, específicamente, Criaturas de Ñanderu (2010). El objetivo es poner énfasis en las reflexiones respecto a la ancestralidad, la memoria y los saberes indígenas en el entrelazamiento de una literatura destinada a jóvenes y niños. La perspectiva crítica de análisis considera la epistemología Abya Yala con foco en los saberes ancestrales indígenas y aspectos decoloniales en el eje sudamericano, brasileño e hispanoamericano. Como resultado, observamos la existencia de saberes y seres ignorados por la colonialidade del poder/ser/género, secuela primera de la colonización emprendida en el continente conocido actualmente por América, específicamente, las porciones central y sur. Como soporte teórico nos apoyamos en Krenak (2022), Lorde (2019), Lugones (2020), Munduruku (2017) y Segato (2019, 2022). Creemos que los saberes ancestrales son distintos, sin embargo, vitales a la identidad Abya Yala en sus más diversas y distintas formas de ser, como las presentadas por Graça Graúna.
Palabras clave: Saberes ancestrales; Decolonialidad; Epistemología Abya Yala; Graça Graúna; Criaturas de Ñanderu.
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Citas
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