DIDATIC MODEL OF PETITION
INSTRUMENT FOR THE DEVELOPMENT AND EXERCISING CITIZENSHIP
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v18i46.18430Keywords:
petition, textual genre, didactic model, didactic instrumentAbstract
The article describes research results (XXX, 2020), carried out with students completing high school, which investigates the potential of the petition genre for developing language skills, assimilating scientific concepts and exercising civic practices. The research is based on Historical-Cultural Psychology (Vigotski, 1991, 2009), on the notion of textual genre as an instrument that promotes learning and development (Schneuwly, 1994) of language capabilities (Dolz, Pasquier, Bronckart, 1993) related to categories of textual analysis (Bronckart, 2009). The production of research data was guided by Didactic Engineering, through the didactic modeling of genres (De Pietro And Schneuwly, 2003; Schneuwly and Dolz, 2004), and the organization of a Didactic Sequence (Dolz, Noverraz and Schneuwly, 2004). The results revealed that the genre instrumentalizes the appropriation of scientific concepts, allows advances in students' action and discursive capabilities. Furthermore, it allows situations extracted from empirical reality to be linked to more complex intellectual elaborations required by these social practices.
Downloads
References
ARAÚJO, Patrícia Silva Rosas; VITORINO, Monique Alves. Gêneros que circulam nos ambientes virtuais: uma proposta de reflexão e análise. In: IV SIMPÓSIO NACIONAL DE LINGUAGENS E GÊNEROS TEXTUAIS. Anais...Campina Grande (PB), abril, 2017. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/revistas/sinalge/trabalhos/TRABALHO_EV066_MD1_SA6_ID714_12032017220016.pdf. Acesso em: 31 jan. 2019.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdf. Acesso em: 31 jan. 2019.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo.
Tradução de Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. 2 ed. 1. reimp. São Paulo: Educ, 2009.
DE PIETRO, Jean-François, SCHNEUWLY, Bernard. Le modèle didactique du genre: unconcept de l'ingénierie didactique. Recherches en didactiques. Les Cahiers Théodile, n. 3, p. 27-52, 2003. Acesso em: 12 maio 2019.
DOLZ, Joaquim. As atividades e os exercícios de língua: uma reflexão sobre a engenharia didática. DELTA, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 237-260, abr. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- DOI: https://doi.org/10.1590/0102-4450321726287520541
44502016000100237&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 01 jun. 2018.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B.. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução e Organização de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado das Letras, 2004, p. 81-108.
DOLZ, J.; GAGNON, R.; DECÂNDIO, F.R., Produção escrita e dificuldades de aprendizagem, Campinas: Mercado de Letras, 2010.
DOLZ-MESTRE, Joaquim; PASQUIER, A.; BRONCKART, Jean-Paul. L'acquisition des discours: émergence d'une compétence ou apprentissage de capacités langagières diverses?. In: Etudes de linguistique appliquée, 1993, n° 92, p. 23-37. Disponível em: https://archive-ouverte.unige.ch/unige:37333. Acesso em: 08 jan 2020.
FERREIRA, Maria Luiza Maciel; SOUZA, Josefa Adriana Cavalcante Ferro. Argumentação e poder: o gênero abaixo-assinado como exercício da cidadania. In: EDUCERE. XIII CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Anais... PUCPR, Curitiba (PR), 2017. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23735_12710.pdf Acesso em: 12. maio 2019.
FRIEDRICH, Janette. Lev Vigotski: mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Uma leitura filosófica e epistemológica. Tradução do francês de Anna Rachel Machado e Eliane Gouvêa Lousada. Apresentação de Ana Luiza B. Smolka. Campinas: Mercado de Letras, 2012.
PERELMAN, Chaim; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação: a nova retórica. Trad. Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 2 ed. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
Santos, C., T. Do diário ao abaixo-assinado: transição entre mundos discursivos e capacidades de linguagem na progressão da aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Docência para a Educação Básica). Faculdade de Ciências. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru (SP), 2020, Disponível em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/192439 .
SCHNEUWLY, Bernard. Contradiction and Development: Vygotsky and Paedology. European Journal of Psychology of Education. LSPA, vol. IX, n° 4, p. 281-291, 1994. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/23420124. Acesso em: 20 mar. 2019. DOI: https://doi.org/10.1007/BF03172901
Schneuwly, Bernard. Palavra e ficcionalização: um caminho para o ensino da linguagem oral. In DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução e Organização de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado das Letras, 2004, p. 109-124.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Os gêneros escolares – das práticas de linguagem aos objetos de ensino. In DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução e Organização de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado das Letras, 2004, p. 61-78.
UNICAMP Vestibular 2019. Comissão Permanente para os Vestibulares. Provas Comentadas. Disponível em: http://www.comvest.unicamp.br/wp-content/uploads/2019/08/Reda%C3%A7%C3%A3o-2019.pdf. Acesso em: 20 jul. 2019.
VIGOTSKI. L.S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009.
______. A formação social da mente. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.