Notas sobre o roteiro de documentário em filmes sobre a queda de Dilma Rousseff
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v16i41.15920Palavras-chave:
Documentário contemporâneo., Cinema Brasileiro., Dilma Rousseff., Golpe de Estado., Impeachment.Resumo
Este artigo tem por objetivo analisar como o processo que levou à queda de Dilma Rousseff foi estruturado dramaticamente em alguns dos filmes documentário dedicados a ela, relacionando-se essas estruturas tanto à realidade histórica quanto aos procedimentos de registros adotados. Analisamos, especialmente, Filme Manifesto (Fabiano, 2017), Tchau, querida (Aranda, 2019), Não vai ter golpe! (Rauh e Santos, 2019) e Democracia em vertigem (Costa, 2019).
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EXCELENTÍSSIMOS. Direção de Douglas Duarte. São Paulo: Vitrine Filmes, 2018.
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NÃO vai ter golpe! Direção Fred Rauh e Alexandre Santos. São Paulo: MBL, 2019.
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EL ODIO. Direção: Andrés Sal-Iari. Triplemex: Buenos Aires, 2019.
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O PROCESSO. Direção de Maria Augusta Ramos. São Paulo: Vitrine Filmes, 2018.
OS DIAS com ele. Direção de Maria Clara Escobar. São Paulo: Filmes de Abril & Klaxon Cultura Audiovisual, 2012.
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PASSAPORTE Húngaro. Direção de Sandra Kogut. Petrópolis: Bretz Filmes, 2001.
SANTIAGO. Direção de João Moreira Salles. Rio de Janeiro: VideoFilmes, 2007.
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TCHAU, querida. Direção de Gustavo Aranda. São Paulo: Jornalista Livres, 2019.
UM DOMINGO de 53 horas. Direção de Cristiano Vieira. 2017
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