Algumas facetas da pesquisa na escola
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v12i30.9388Palavras-chave:
Alfabetização científica. Gêneros. Iniciação científica. Letramento científico.Resumo
O objetivo deste artigo é discutir sobre a Alfabetização Cientifica (AC) e o Letramento Científico (LC) na educação básica. São apresentadas algumas análises de práticas de pesquisa e produção de gênero discursivo ocorridas na iniciação científica de educandos da rede municipal de ensino de Palmas - Tocantins. Evidenciou-se uma educação científica incipiente, porém de grande magnitude, posto que a preocupação em iniciar os discentes ainda no ensino fundamental, na esfera científica, já é um grande avanço na educação. A presença notável da escolarização das atividades de pesquisa propiciou também questionamento sobre o empreendimento da educação científica nas instituições de ensino e apontou lacunas que demonstraram a necessidade de possíveis melhorias para que a AC e o LC se efetivem nas instituições educacionais com mais maestria.Downloads
Referências
AÇÃO EDUCATIVA: Quem Somos. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/index.php/quem-somos>. Acesso em: 10 jun. 2016.
ANGROSINO, Michael. Etnografi a e observação participante. Tradução José Fonseca. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 15287 – Informação e documentação – Projeto de pesquisa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 261-306.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br//. Acesso em: 16 fev. 2017.
CELANI, Maria Antonieta Alba. A Relevância da Linguística Aplicada na Formação de uma Política Educacional Brasileira’. In: FORTKAMP, M.B.M. & TOMITCH, L.M.B. (Orgs.) Aspectos da linguística Aplicada. Florianópolis: Insular, 2008, p. 17-32.
CHASSOT, Att ico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 6. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2014.
DEMO, Pedro. Educação e alfabetização científica. Campinas: Papirus, 2010, 160p.
DEMO, Pedro. Praticar ciência: metodologias do conhecimento científi co. São Paulo: Saraiva, 2011, 208p.
FERNANDES, Elizangela da Rocha. Letramento científico no ensino básico público no município de Palmas – Tocantins. 2016. 106f. Dissertação (Mestrado em Letras: Ensino de Língua e Literatura) – Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2016.
FEBRACE. O que é a Febrace. Disponível em: http://febrace.org.br/o-que-e-a-febrace/#.V5F2nbgrLIV. Acesso em: 24 de maio de 2016.
GOMES, Anderson S. L. (Org.). Letramento Científi co: um indicador para o Brasil. São Paulo: Instituto Abramundo, 2015.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MAMEDE, Maíra; ZIMMERMANN, Erika. Letramento científico e CTS na formação de professores para o ensino de física. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA, 16., 2005, Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, 2005. Disponível
em: http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvi/cd/listatrabcompleta.html. Acesso em: 10 dez. 2015.
MENEZES, Luís Carlos. Prefácio. In: GOMES, Anderson, S. L (Org). Letramento Científico: um indicador para o Brasil. São Paulo: Instituto Abramundo, 2015.
MOITA LOPES, Luiz Paulo. A transdisciplinaridade é possível na Linguística Aplicada no Brasil. In: SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda (Orgs). Linguística Aplicada e Transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado das Letras, 1998,
p. 113-128.
OLIVEIRA, Maria Marly. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007.
PALMAS. Diário Oficial da União – PORTARIA/GAB/SEMED/N. 0361. (2014). Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/84404110/dom-pmw-normal-31-03-2014-pg-12. Acessado em: 18 mar 2015.
RIOS, Guilherme Veiga. Considerações sobre letramento, escolarização e avaliação. In: RESENDE, Viviane de Melo.; PEREIRA, Fábio Henrique. Práticas Socioculturais e Discurso: Debates transdisciplinares. Covilhã: LabCom Books, 2010.p.77-107.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafi os. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 36, p. 474-550, 2007.
SEGRERA, Francisco López; GUMUCIO, Cristian Parker. Alfabetismo científico, misión de launiversidad y cidadania: ideas para suconstrucciónem los países envías de desarrollo. Avaliação, Campinas; v. 14, n. 2, p. 267-290, 2009.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.
TERRA, Márcia Regina. Letramento & letramentos: uma perspectiva sócio-cultural dos usos da escrita. Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada - DELTA. São Paulo: PUCSP, v. 29, n. 1, p. 29-58, 2013.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
THE NEW LONDON GROUP. A pedagogy of Multiliteracies designing social futures. In: Cope, B; Kalantzis, M. Multiliteracies: literacy Learning and the design of social futures. London e New York: Routledge, 2000, p. 9-37.
UNICEF. Plataforma dos Centros Urbanos: Síntese dos resultados das consultas participativas do Rio de Janeiro. Maio, 2012. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/pt/relatorio_consultas_final_RJ.pdf. Acesso em: 10 jun. 2016.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
, 207p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.